Só irresponsáveis falarão em contratações e bola rolando: futebol tenta é sobreviver
O ex-presidente do Botafogo Carlos Augusto Montenegro fez críticas pesadas ao Flamengo, que, segundo ele, estaria forçando a barra para que o futebol volte o quanto antes. Os rubro-negros fizeram uma programação para retornar aos treinos dia 21, terça-feira que vem, o que parece impossível. Até agora essa ideia não foi transformada em fato.
Evidentemente, ninguém deve ou pode acelerar um processo colocando em risco as pessoas, sejam os atletas mais bem remunerados, os árbitros ou os gandulas. Mas há quem demonstre pressa, muita pressa.
O futebol parado significa a desgraça desse setor da economia. Clubes perdem receitas e ficam asfixiados financeiramente. Não recebem o que deveriam em condições normais e não sabem quando a vida se reaproximará do que era. O cenário é evidentemente assustador.
A hora é de sobreviver.
E a situação deveria unir a todos em torno de um só objetivo. A necessidade de voltar aos jogos é do Flamengo, do Botafogo, de todos, a questão é a impossibilidade do momento. E esse obstáculo precisa ser encarado como ele realmente é, imenso, hoje intransponível.
Não é hora de falar em bola rolando. Não é hora de falar em reforços e contratações, como insistem em fazer setores da mídia esportiva em praticamente todo o mundo. É hora de priorizar a sobrevivência. De lutar por ela.
Não é hora de dar ouvidos a irresponsáveis e pseudoilusionistas.
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