Bom? Sem Neymar, seleção é medíocre em jogos oficiais e só ganhou de Venezuela e Haiti
Que a seleção brasileira necessitava da paz que não tinha com a presença de Neymar e todos seus problemas extra-campo é fato. Mas achar que, com um passe de mágica, a equipe vai melhorar sem ele é tolice. É só ver o que acontece com o time nacional desde 2011, quando ele estreou, em jogos oficiais.
Com seu maior craque em campo, o Brasil fez 35 jogos oficiais por Copa América, Copa das Confederações, Copa do Mundo e eliminatórias. Nesses confrontos, o aproveitamento é de ótimos 75%, com 23 vitórias, 10 empates e só 2 derrotas.
Quando ele ficou fora, por lesões ou suspensão, foram 11 partidas, com aproveitamento de apenas 45%. Vitórias foram apenas quatro, sendo que três contra a frágil Venezuela e uma diante da inexpressiva equipe do Haiti.
Neymar não estava no 7 a 1 em que a Alemanha humilhou o Brasil como nunca, na Copa de 2014, vitimado por uma entrada violenta de um colombiano nas qurtas de final. Ele estava em campo na eliminação do Mundial de 2018, mas a derrota para a Bélgica ao menos não foi vergonhosa.
Ele também ficou fora nas eliminações de duas edições da Copa América, em 2015 e 2016.
Quando jogou, o Brasil teve seus melhores momentos na década, como na conquista da Copa das Confederações, em 2013, e na brilhante campanha das eliminatórias para o Mundial a partir do momento que Tite assumiu o time. Em ambos os casos com ele como protagonista.
Neymar é um problemão para qualquer um que o comande. Mas em campo não dá para brigar: ele faz muita falta.
Fonte: Paulo Cobos, blogueiro do ESPN.com.br
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