Nono do Brasileiro não dá: pode ser ranking, vice da Copa do Brasil, sei lá; mas está na hora de discutir vagas na Libertadores
Vai ser padrão a Libertadores com oito ou até nove clubes brasileiros.
Cada vez mais o país com os clubes mais ricos do continente terá o campeão da competição. A chance de um brasileiro levar a Sul-Americana também é grande. E vai ser raro o vencedor da Copa do Brasil não estar entre os melhores do Brasileiro.
Quando isso acontece, até o nono colocado do Brasileiro garante vaga na Libertadores: em 2021, "apenas" o oitavo vai entrar, já que o Athletico-PR, campeão da Sul-Americana e na final da Copa do Brasil, não vai terminar entre os primeiros no Nacional.
Com essa situação, chegou a hora de um debate importante: mudar a forma como algumas das vagas brasileiras na Libertadores são definidas (apenas os cinco primeiros do Brasileiro deveriam carimbar o passaporte).
Não faz sentido clubes com campanhas e projetos medíocres, como Santos e São Paulo nesta temporada, serem premiados com um lugar na Libertadores por uma nona posição.
Sobram opções melhores.
Um vice-campeonato da Copa do Brasil é muito mais importante que o nono lugar do Brasileiro. Pensar em premiar o campeão da Série B também é uma boa solução.
E sou a favor até de usar o ranking da CBF, que leva em conta os resultados obtidos pelos clubes nos últimos cinco anos, para preencher as últimas duas vagas brasileiras na Libertadores.
Tenho dúvidas sobre qual a melhor solução. Mas tenho certeza que o modelo atual está errado.
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Nono do Brasileiro não dá: pode ser ranking, vice da Copa do Brasil, sei lá; mas está na hora de discutir vagas na Libertadores
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