Era óbvio: 'jogador do patrocinador' do Corinthians é um delírio que não pode dar certo
Em dezembro passado, o blog desconfiava que a ideia do Corinthians ter um jogador pago com o dinheiro de um patrocinador exclusivo para isso era um delírio destinado ao fracasso.
Na época, o favorito para ter esse "privilégio" era o atacante Cavani, mas quem acabou virando o "jogador do patrocinador" foi o volante Paulinho.
Não imaginava que esse tipo de negócio se mostrasse uma furada de forma tão rápida.
Mas minha surpresa foi maior: o motivo da relação começar a se mostrar perigosa teve a empresa que deveria pagar o salário de Paulinho como "culpada".
Segundo informação publicada inicialmente pelo UOL e confirmada pela ESPN, o patrocinador não repassou o valor que deveria pagar o volante. Assim, o Corinthians teve que usar recursos próprios para Paulinho não ficar sem seu salário, na casa do R$ 1 milhão.
Acreditava que o problema estaria no caso de Paulinho receber seu salário rigorosamente em dia pago pelo patrocinador enquanto outros jogadores do Corinthians não receberiam sua remuneração em dia.
Mas deveria lembrar de algo também óbvio no Corinthians.
Há décadas, transparência não é o forte do Parque São Jorge. Qualquer contrato corintiano tem mistérios. Tudo no clube é motivo de desconfiança. E o "jogador do patrocinador" virou outra história mal contada.
Era óbvio: 'jogador do patrocinador' do Corinthians é um delírio que não pode dar certo
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