Último lugar que Cristiano Ronaldo deveria se humilhar pedindo emprego, e levando um não, era o PSG
Primeiro, o jornal francês "Le Parisien". Depois, com mais detalhes, o colega Julien Laurens da ESPN em Londres.
Os dois relataram que Cristiano Ronaldo, que resolveu não querer mais o Manchester United pelo clube estar fora da Champions League, ofereceu, por meio de seu empresário da vida toda, seus serviços para o PSG.
E levou um sonoro "não estamos interessados".
Na semana passada, escrevi que, para jogar a Champions, Cristiano Ronaldo teria que aceitar um salário menor e um papel de coadjuvante em um time poderoso ou aceitar a oferta de uma equipe média.
Deveria ter escrito mais uma coisa: que o último lugar que o craque português deveria pedir emprego era o PSG.
Com sua carreira espetacular, Ronaldo não poderia correr o risco de ser desprezado por um clube como o PSG, que na sua fase milionária com dinheiro árabe gastou uma fortuna justamente para ter jogadores midiáticos como o português.
O PSG teve Ibrahimovic, Buffon. Fez de Neymar o jogador mais caro do mundo até hoje. Não hesitou em abrir as portas para Messi quando o argentino ficou disponível no Barcelona.
Mas recusou Cristiano Ronaldo. Provavelmente por ele não ser mais o mesmo. Mas também por que ele não serve para jogar com Mbappé, Messi e Neymar.
O camisa 7 não precisava passar por isso já perto do final da carreira. O melhor a fazer é rever sua decisão de sair do Manchester United. Que não joga a Champions, mas que é muito maior que o PSG.
Último lugar que Cristiano Ronaldo deveria se humilhar pedindo emprego, e levando um não, era o PSG
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