Por que não ele?

NFL na ESPN
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RGIII e Colin Kaepernick se destacaram em 2012, foram esquecidos e hoje um deles está de volta
RGIII e Colin Kaepernick se destacaram em 2012, foram esquecidos e hoje um deles está de volta Ezra Shaw/Getty Images Sport

Em 2012, ao lado de outros quarterbacks, ele indicou que a posição poderia viver uma nova fase. Tratava-se de uma ameaça dupla, com passes em profundidade e causando danos também com as pernas.

Mas, quatro anos depois com um time com muito mais derrotas do que vitórias, ele foi para o mercado e não despertou atenção de ninguém. Afinal, eram mais interceptações do que touchdowns, e um rating de 72,5.

Os problemas não eram só dentro de campo, e muitos poderiam apostar alto que sua carreira estava liquidada. Mas, depois de um ano longe da NFL, ele está de volta: Robert Griffin III assinou com os Ravens.

Talvez você tenha pensado, em um primeiro momento, que fosse Colin Kaepernick, e que os problemas fora de campo fossem os protestos, e não algumas lesões. Mas o ex-49ers teve números bem melhores em 2016.

Em seu último ano, Kaep terminou com 16 passes para TD e quatro interceptações, com um rate de 90,7, melhor que o de muitos quarterbacks que seguem na liga como, por exemplo, Philip Rivers (87,9) e Joe Flacco (83,5).

Kaepernick podia não ser o mesmo que levou San Francisco até o Super Bowl em 2012 e parou na final da NFC em 2013, mas está longe de ser um quarterback pior do que Brock Osweiler, que assinou com os Dolphins recentemente, ou que RGIII, que nunca mais repetiu sua temporada de calouro, encerrada por uma lesão no joelho.

Mas é cada dia mais evidente que o camisa 7 jamais voltará a jogar por um time da NFL. Seus protestos durante o hino irritaram muitos torcedores, e a divisão nas arquibancadas vista após a polêmica declaração de Donald Trump na última temporada desencoraja qualquer um de contratá-lo.

É claro que todo patrão tem o direito de contratar quem ele quiser e é pouco provável que alguém chame para si uma polêmica deste tamanho. E protestos causam muito mais fúria em torcedores do que problemas com a polícia, agressões e afins.

Assim, que não mais “dourem a pílula”. Ninguém precisa de declarações sobre como ele é bom, como “deve ter uma nova chance muito em breve”, que soam como o famoso “não é o perfil procurado pela empresa neste momento, mas deixe o contato e ligamos se pintar algo”.

Ninguém irá ligar. Kaepernick não voltará.

Fonte: Rafael Belattini

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Ela descobriu um dos grandes jogadores dos Jets; a 1ª scouter e seu amor pelo futebol americano

Paula Ivoglo
Paula Ivoglo
Connie Carberg
Connie Carberg Redes Sociais

Uma tomboy, é assim que Connie Carberg se definia quando criança! Tomboy é o termo utilizado quando uma menina apresenta características e comportamentos considerados tipicamente masculinos, que surgiu na década de 20 quando a estilista Chanel começou a introduzir a alfaiataria nas produções femininas.

Carberg, nascida na década de 50 - uma época em que as mulheres não tinham tanto espaço -  adorava esportes de uma forma geral, e o futebol sempre foi sua maior paixão! Quando tinha 12 anos, seu pai começou a trabalhar como médico do New York Jets (que era New York Titans na época). Era tudo o que ela precisava! Começou a ir a todos os jogos com sua família, cresceu rodeada por jogadores, técnicos, e todos os assuntos que envolviam futebol, e sempre ficava atenta para aprender o máximo que podia.

Ela costumava fazer seus próprios mock drafts, com informações retiradas de revistas, jornais e programas de televisão. Durante 5 anos, sentava com o treinador de sua escola durante os jogos e perguntava sobre tudo que ele estava vendo, não apenas a jogada de uma maneira geral.

Depois de alguns anos, já na fase da faculdade, foi estudar em outra cidade devido a uma bolsa que conseguiu, em uma escola só de meninas, onde acabou jogando basquete por dois anos, mas sentia que estava faltando algo em sua vida, e então decidiu se transferir para Ohio State e passou a acompanhar todos os jogos e treinos da Ohio State Football.

Woody Hayes era o técnico na época, e não só permitiu, como incentivou que Connie participasse de todos os treinos, fossem eles abertos ou fechados, pois via a paixão pelo esporte nos olhos dessa jovem garota!

Connie vestindo seu presente de 7 anos de Jets
Connie vestindo seu presente de 7 anos de Jets Arquivo pessoal

Mesmo com todas as portas abertas, a princípio Connie não acreditou em sua paixão e acabou cursando faculdade em uma área completamente diferente da esportiva, algo equivalente a Ciências Sociais. 

Depois de formada, voltou para Nova York, e foi então que o técnico dos Jets, Charley Winner a convidou para ser secretária do novo complexo que estava sendo construído em Long Island. Eles queriam alguém que conhecesse sobre futebol, e Connie era a pessoa perfeita.

Ela não pensou duas vezes, era o trabalho dos sonhos. Logo se tornou a favorita entre os funcionários, jogadores e fãs. Além de recepcionista e das funções relacionadas ao time que desempenhava, ela cozinhava tortas para a equipe, e fazia com que os jogadores fossem até o telefone falar com os torcedores que ligavam. Connie entrava no vestiário e já gritava “Garota de volta – Girl back” tantas vezes que acabou virando seu apelido.

Depois de tanto tempo envolvida, seu chefe Mike Hollaback, junto com Walt Michaels (técnico na época) e o General Manager Al Ward, a convidaram para fazer parte da equipe de scouting e se tornar a primeira mulher a ter essa função na história da liga!

Connie prontamente aceitou, e o que lhe deixa mais orgulhosa até hoje, é o fato de que eles foram até ela, e não o contrário. Diz ainda que pode soar estranho, mas nunca se sentiu uma “mulher tentando invadir o território masculino”. Futebol era apenas algo que ela amava e se sentia confortável a respeito. Sempre achou que as coisas deveriam acontecer por merecimento, e não apenas por ela ser mulher, e o fato de acharem que ela poderia dar conta do recado (e deu), é algo do qual tem extremo orgulho!

O grande touchdown da sua carreira aconteceu entre 1978-79, com o Senior Bowl, um confronto entre o Norte e o Sul, em que técnicos de equipes profissionais treinariam os atletas. Um dos jogadores da linha defensiva (Mike Stennes) se machucou, e o técnico Walt Michaels pediu para Coonie encontrar alguém para substituí-lo. Vale lembrar que o trabalho de scouter na época não era muito fácil, afinal, não havia computadores ou qualquer ajuda tecnológica para análise de vídeos e estatísticas.

Connie com Mark Gastineau
Connie com Mark Gastineau Arquivo pessoal

E lá foi Connie, ler diversos relatórios e assistir muitos e muitos vídeos para identificar um jogador que tivesse as características necessárias para preencher a vaga de pass rusher da defesa, função tão importante. Ela separou 5 e começou a ligar para os candidatos.

Mark Gastineau era um deles, o mais rápido de todos, de East Central Oklahoma, escola bem pequena e estava pronto para jogar, apenas aguardando uma oportunidade, e Connie percebeu que ele tinha talento e estava de fato preparado e ele embarcou no próximo voo para fazer parte da equipe.

Gastineau acabou sendo MVP da defesa do Senior Bowl e foi escolha de 2ª rodada do draft dos Jets no ano seguinte e se tornou um dos grandes pass rushers da história da franquia!

Durante todo esse tempo, Connie diz que nunca se sentiu inferiorizada por ser a única mulher no meio, muito pelo contrário, era respeitada por ser a única com audácia suficiente por querer fazer parte do futebol!

Mas, depois de 2 anos como scouter, foi comunicada que o dono da franquia na época, Sr. Leon Hess não se sentia confortável com uma mulher no cargo, viajando com a equipe. Vale lembrar que isso aconteceu há quase 40 anos atrás, e as coisas eram muito diferentes.

Mesmo não podendo continuar fazendo seu trabalho da maneira que gostaria, por amor ao esporte e ao time, aceitou as novas condições: desempenhava basicamente as mesmas tarefas, mas sem viajar com a equipe. Continuou assistindo vídeos, dando notas, escrevendo relatórios para o draft (e inclusive, era uma das melhores nisso), comparecendo aos treinos e como não havia o Combine na época, entrevistava os mais de 200 jogadores que eram trazidos a cada temporada.

Carberg conhecia tanto de futebol que quando mudou para Flórida com seu marido, poderia ter tentado uma vaga no Miami Dolphins, mas sua lealdade aos Jets era tão grande, que jamais poderia trabalhar para outra equipe. Essa mesma lealdade continua fazendo com que Connie compareça ao training camp dos Jets, ano após ano.

No ano de 2017 Connie lançou o livro “X’e O’s não significam eu te amo: a história não contada da 1ª scouter feminina”, onde conta sua história de vida inspiradora e hora ou outra escreve para seu site.

Em uma época tão diferente, em um ambiente que teria tudo para ser hostil a uma mulher, Connie conquistou merecidamente seu espaço e provou que, se você tem paixão por algo, dedique-se para que quando a oportunidade aparecer, você esteja preparado para dar o seu melhor, independentemente de ser homem, mulher, apenas alguém que ama o que faz, e faz muito bem!

 

Fonte: Paula Ivoglo

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Sam Gordon, a garota do futebol americano que mudou o jogo

Paula Ivoglo
Paula Ivoglo

Sam Gordon uniformizada jogando futebol
Sam Gordon uniformizada jogando futebol Reprodução

Para começar minha coluna oficialmente, resolvi falar de uma garota que eu admiro muito e tive o privilégio de entrevistar: Samantha Gordon!

Gordon ficou famosa há 6 anos devido a um vídeo seu que viralizou na internet, no qual ela jogava futebol americano contra garotos e não só jogava, como dava e quebrava tackles e conseguia longas corridas por entre as defesas, de maneira espetacular!

Antes de continuar, dá uma olhada nesse vídeo para entender do que eu estou falando.


Impressionante né? E o mais impressionante ainda, é que na grande maioria das vezes, ela até jogava com meninos mais velhos!

Depois disso ela ficou tão famosa que foi convidada para assistir um Super Bowl, criou uma liga feminina de futebol americano para meninas do high school americano e ainda foi a primeira mulher a ganhar um prêmio da própria NFL! E detalhe, tudo isso com apenas 15 anos.

Sam Gordon contou que costumava ir aos treinos do seu irmão mais velho, e no final de cada treino, fazia alguns exercícios de corrida, nos quais acabava ganhando de quase todos os meninos do time, mesmo eles sendo 3 anos mais velhos que ela. Depois de um tempo, o técnico começou a fazer disso uma competição, estimulando os garotos a “vencerem a garota”, até que um dia, esse mesmo técnico lhe disse: “Sam, eu realmente acho que você poderia se dar muito bem jogando futebol”, e foi então que ela começou!

Mesmo sendo a melhor nos treinos de agilidade e velocidade, 80 garotos foram escolhidos antes dela para os times principais, mas como Sam mesma disse, sempre acreditou que poderia fazer as mesmas coisas que os garotos, portanto isso nunca a desmotivou: marcou 35 touchdowns, correu para mais de 2.000 jardas e fez 65 tackles.

Em fevereiro de 2013, depois de tanta notoriedade recebida, Sam foi convidada pelo próprio comissário da NFL, Roger Goodell, para assistir o Super Bowl XLVII, e acabou virando celebridade, participando de diversos programas de televisão, comerciais e virando até capa de cereal americano!

Sam Gordon na capa do cereal americano
Sam Gordon na capa do cereal americano Fonte:Reprodução


Certa vez, Sam estava dando uma palestra em uma assembleia escolar e perguntou quantas meninas gostariam de jogar futebol, foi então que praticamente todas levantaram a mão e ela percebeu que sim, garotas também gostam e querem jogar futebol! Foi aí que teve a ideia de criar a Utah Girls Tackle Football League. Conversou com seu pai, que também é técnico, e depois de alguns contatos, fundaram a liga!

Só na primeira temporada, 50 meninas se inscreveram. Atualmente a liga está na sua 5ª temporada e continua crescendo. Para a temporada de 2018, foram 6 distritos, cada distrito com 3 divisões, uma da 5ª/6ª série, outra 7ª/8ª e outra do High School.

Em junho de 2017, Sam e seu pai, junto com outras jogadoras da liga e respectivos pais, entraram com um processo contra 3 escolas locais para exigir que ofereçam programas para garotas jogarem futebol em Salt Lake Valley, baseados na Lei "Title IX" que diz: “Nenhuma pessoa nos EUA, baseado no sexo, pode ser excluída da participação, ser negado o benefício de, ou sujeito a discriminação sob qualquer programa educacional ou atividade de receber assistência financeira federal.” O processo ainda está andamento e teve cobertura nacional.

Em fevereiro de 2018, Sam Gordon foi a primeira mulher a ganhar um prêmio da própria NFL, o NFL Game Changer, em reconhecimento a todo seu trabalho para incluir futebol americano nas escolas americanas, e por mostrar ao mundo que as mulheres também querem jogar futebol.  A premiação ocorreu no evento NFL Honors, que acontece todos os anos antes do Super Bowl e premia os melhores da NFL.

Sam Gordon no NFL Honors
Sam Gordon no NFL Honors AP Images

Atualmente Sam pratica as duas modalidades de futebol: americano e o da bola redonda. Não joga mais contra os meninos, afinal seu tamanho seria muito desproporcional e poderia causar algum risco a sua saúde, mas de qualquer maneira, levantou e carrega até hoje essa bandeira de igualdade nos esportes, e vem fazendo muito mais do que poderia imaginar, quando começou pequenininha, a fazer algo que amava!

Veja a entrevista completa aqui.

Fonte: Paula Ivoglo

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Futebol Americano é coisa de mulher sim!

Paula Ivoglo
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Torcedora do Seattle
Torcedora do Seattle Getty Images

Que a mulherada vem conquistando cada vez mais espaço em áreas normalmente consideradas fora de sua zona, não é novidade para ninguém, certo? E no esporte não é diferente! O que muita gente não sabe é que, apesar de não fazer parte da tradição cultural brasileira, o futebol americano vem crescendo exponencialmente no Brasil. Um estudo realizado pela NFL (liga de futebol americano profissional dos Estados Unidos) afirma que o país possui um público de quase 20 milhões de pessoas que gostam do esporte, ficando atrás apenas do México e do próprio Estados Unidos.

O mais impressionante disso tudo? Aproximadamente, 40% desse público é feminino! Isso mesmo, aproximadamente 8 milhões de mulheres acompanham a liga aqui no Brasil. Números muito expressivos, visto que, no dia a dia, não é tão comum encontrar alguém que acompanhe o esporte. Além disso, muitos ainda têm aquela visão que futebol americano é um bando de brutamontes se batendo ou um jogo que para toda hora.

Primeiro, vamos desmistificar essa ideia. O futebol americano é um dos esportes mais completos e democráticos que existem. Além de exigir uma estratégia absurda para alcançar o objetivo do jogo (que é a conquista de território), o esporte ainda requer habilidades especiais e variadas dos jogadores. Cada equipe possui três times (ataque, defesa e especialistas) e cada um desses times, 11 jogadores de posições específicas. A posição de um jogador varia de acordo com seus atributos, como força, velocidade, agilidade, rapidez, perspicácia, inteligência, capacidade de análise de comportamento. Enfim, muitas informações e variantes que resultam num perfeito quebra cabeças que, quando colocado em prática, propicia um jogo emocionante, até se você não torce para nenhuma equipe.

Torcedoras Patriots e Dolphins
Torcedoras Patriots e Dolphins Getty Images

A emoção do jogo se dá pelo fato de ser algo muito mais complexo do que apenas colocar a bola dentro do gol adversário ou no chão da quadra, por exemplo. E quando eu digo "complexo", não é de uma maneira ruim, mas sim, interessante. Essa complexidade te faz querer entender cada vez mais como as coisas funcionam e se encaixam, já que em campo são apenas 22 jogadores, mas no banco tem mais um monte que se revezam.

Sabemos que nós mulheres temos uma capacidade multi-tarefa incrível de fazer e prestar atenção em N coisas ao mesmo tempo. Isso nos ajuda muito a compreender o futebol americano pois sempre tem muita coisa acontecendo nos dois lados do campo: decisão da jogada do time de ataque, posicionamento das duas equipes, análise dos posicionamentos, momento do snap (que é início da jogada), marcação dos jogadores, movimentação do quarterback (que é o principal jogador do time, responsável por lançar a bola), entre tantas outras.

Quando comecei a acompanhar o esporte, há mais de 10 anos, confesso que demorei um pouquinho para entender todas as regras e principalmente as exceções, mas a base e a dinâmica do jogo são bem simples. Depois, é só ir aprendendo uma regra de cada vez. Uma coisa é certa: Quando você entende, ah... Daí é amor eterno!

Eu particularmente sempre fui muito fã de esporte de uma forma geral, principalmente o futebol convencional. Ainda assim, sentia que precisava ir além, conhecer modalidades diferentes do que predominava aqui, e foi quando o futebol americano surgiu. Jogadores com garra, equipes dando o sangue pela camisa. Um esporte completo. E uma caixinha de surpresas... Afinal, muitos jogos são decididos com o cronômetro já zerado. Haja coração!

Torcedoras Steelers
Torcedoras Steelers Getty Images

Nesse início de relacionamento com o futebol americano, durante muito tempo, me senti uma estranha no ninho ao tentar falar com alguém sobre NFL. Além de pouca gente conhecer o esporte, eu ouvia sempre a mesma pergunta em tom duvidoso: “VOCÊ curte futebol americano? ” Como se, por ser mulher, eu não tivesse “capacidade” para tal.

Por ter trabalhado minha vida toda na área de tecnologia (sou Engenheira de Sistemas), já estava acostumada com certas posturas em ambientes quase 100% masculinos, e o futebol americano acabou sendo mais uma coisa que eu gostava/fazia que era “de homem”.

Com isso, a vontade de criar um espaço para mulheres falarem sobre o esporte sem paradigmas e com conforto, foi crescendo à medida que o amor pelo esporte se intensificava. Mudanças abruptas aconteceram na minha vida e na minha carreira. Depois de um intercâmbio de um ano fora do país, voltei renovada! Tão renovada que não queria mais a minha antiga vida e resolvi fazer o que eu amava de verdade: me dedicar a esse esporte tão incrível. Foi então que criei o NFL de Bolsa, veículo dedicado a abordar e informar tudo sobre futebol americano através dos olhos de uma mulher e com o objetivo de prover acesso rápido e fácil - que se adeque entre as mil e uma tarefas da mulher moderna -  a notícias relevantes sobre a NFL.

Quando fazemos algo que amamos, com toda paixão e dedicação, o reconhecimento vem! Hoje, como a primeira mulher comentarista de futebol americano da TV Brasileira, sou a prova viva de que os clichês são reais: trabalhe com o que você ama, e não precisará trabalhar um dia sequer na sua vida!

E para dividir um pouco mais dessa minha paixão com tantas outras mulheres (e homens também, afinal, amor por esporte não tem gênero), começo aqui meu blog no espnW, onde tratarei dos mais diferentes temas sobre Mulher e NFL!

Seja bem vindo!

Saiba mais sobre a Paula Ivoglo e o NFL de Bolsa nas Redes Sociais:

Paula Ivoglo: Instagram - Twitter - Facebook

NFL de Bola:  Instagram - Twitter - Facebook - Site

Fonte: Paula Ivoglo

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Cervejaria tranca geladeiras e promete bebida grátis quando Cleveland Browns vencer um jogo

NFL na ESPN
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Cleveland não vence um jogo desde 2016
Cleveland não vence um jogo desde 2016 Nick Cammett/Diamond Images/Getty Images

Se o torcedor do Cleveland Browns já estava ansioso por uma vitória, ele ganhou motivos a mais para esperar o melhor da equipe de Hue Jackson.

Uma cervejaria espalhou 10 geladeiras cheias por bares de Cleveland, trancou-as com correntes e cadeados. A promessa é de que tão logo o jejum dos Browns se encerre, elas serão abertas e todo mundo poderá comemorar bebendo de graça.

A campanha “Quando os Browns vencerem, Cleveland vence” rapidamente gerou repercussão nas redes sociais. E é claro que piadas não faltaram com a equipe que soma 1-31 nas últimas duas temporadas, e perdeu todos os 16 jogos no último ano.

A curiosidade é que se a campanha tivesse começado um dia após a última vitória, toda a bebida já teria que ser jogada no lixo.

Em lata, o período de validade da cerveja é de cerca de 18 meses, ou um ano e meio. A última vitória dos Browns veio no dia 24 de dezembro de 2016, contra o Los Angeles Chargers, ou seja, há quase 20 meses.

O primeiro jogo do Cleveland Browns na temporada será contra o rival Pittsburgh Steelers, em Cleveland, no dia 9 de setembro.

Fonte: ESPN.com.br

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Nos 41 anos de Tom Brady, Patriots fazem bolo de 400 kg que o quarterback não come

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A sexta-feira é de festa na pré-temporada do New England Patriots.

O quarterback Tom Brady comemora seus 41 anos e, como não poderia ser diferente, recebeu diversas homenagens nas instalações da franquia. Além de placas com o número 12 e cartazes de bodes (trocadilho com Goat, sigla em inglês para "Maior de todos os tempos"), os torcedores foram presenteados com um enorme bolo, de mais de 408 quilos. Veja:

A iguaria, contudo, não deve ser apreciada pelo quarterback. Para fazer o bolo foram usados 2.000 ovos, muita manteiga e leite, sendo que a dieta de Brady veta qualquer tipo de laticínios, além de ter restrições contra farinha e açucar refinado (que também estão presentes na receita de qualquer bolo).

Mas se o jogador não está saboreando o bolo, o mesmo não pode ser dito pelos torcedores que poderão aproveitar um dos 5 mil pedaços que serão distribuídos.

Fonte: ESPN.com.br

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ESPN irá transmitir oito jogos na pré-temporada da NFL; veja quais

NFL na ESPN
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A espera está acabando!

A ESPN e WatchESPN irão transmitir oito partidas da pré-temporada da NFL, que começa já no início do mês de agosto. Veja abaixo quais as partidas.

Quinta - 2/8, 21h
Chicago Bears x Baltimore Ravens (ESPN e WatchESPN)

Quinta - 16/8, 21h
New York Jets x Washington Redskins (ESPN e WatchESPN)

Segunda - 20/8, 21h
Baltimore Ravens x Indianapolis Colts (ESPN e WatchESPN)

Quinta - 23/8, 21h
Philadelphia Eagles x Cleveland Browns (ESPN e WatchESPN)

Sexta - 24/08, 21h
Detroit Lions x Tampa Bay Buccaneers (ESPN e WatchESPN)

Sábado - 25/8, 21h
New Orleans Saints x Los Angeles Chargers (ESPN e WatchESPN)

Domingo - 26/8, 17h
Cincinnati Bengals x Buffalo Bills (ESPN e WatchESPN)

Domingo  - 26/8, 21h
Arizona Cardinals x Dallas Cowboys (ESPN e WatchESPN)


Fonte: ESPN.com.br

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Do marca-passo à bomba atômica: veja o porquê de Minnesota ser a 'Terra das Invenções'

NFL na ESPN
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Minneapolis, Minnesota, EUA
Minneapolis, Minnesota, EUA Getty Images

Nos EUA, é muito comum que os Estados recebam apelidos que tenham relação com a história do local.

Com Minnesota, casa do Super Bowl LII, não é diferente.

"Land of 10,000 Lakes (Terra dos 10.000 Lagos)", "North Star State (O Estado da Estrela do Norte)", "The Gopher State (O Estado dos Roedores)", "Agate State (Estado de Ágata)" ou "State of Hockey (Estado do Hóquei)": todos estes são nomes vinculados às características locais. Porém, cabia mais um "apelido" nesta lista.

"Minnesota: a Terra das Invenções". Sim, a casa que receberá o grande duelo entre Eagles e Patriots é conhecida por ser o berço de inovações que mudaram a humanidade - tanto em âmbitos individuais como coletivos.

Entre estas "novidades" desenvolvidas dentro do Estado ou criadas por pessoas que lá nasceram estão a torradeira automática, esteira de academia, transplante de órgão e muito mais.

Abaixo, confira as mais notórias invenções oriundas de Minnesota:

 Termostato de forno

 Elevador de concreto de grãos

 Sacola de supermercado com alças

 Torradeira automática

 Esqui aquático

 Fita adesiva

 Urânio-235 (componente usado para a bomba atômica)

 Piloto automático eletrônico

 Cortisona

 Forma de bolo com buraco no meio

 Cirurgia cardíaca

 Caixa preta para avião

 Marca-passo

 Aparelho para surdez

 Chocolate Milk Way

 Cinto de segurança retrátil

 Teleférico

 Twister (jogo)

 Transplante de órgãos

 Prótese de válvula cardíaca

 Submarino

 Esteira de academia

 Patins

 Transmissão de TV por satélite

 Pipoca de microondas

 Batatas fritas de microondas

 Ziagen ou abacavir - medicamento contra o HIV

 Teste rápido de antraz

#SUPERBOWLNAESPN

Você assiste ao Super Bowl LII na ESPN e no WatchESPN neste domingo, com Abre o Jogo para New England Patriots e Philadelphia Eagles a partir das 19h30 (horário de Brasília) e o início da final às 21h. E, claro, tem show do intervalo com Justin Timberlake! #SuperBowlnaESPN

Fonte: Andrei Paternostro, do ESPN.com.br

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Veja, em números, a dinastia dos Patriots na NFL

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Tom Brady busca erguer o Troféu Vince Lombardi pela sexta vez em sua carreira
Tom Brady busca erguer o Troféu Vince Lombardi pela sexta vez em sua carreira Getty

No próximo domingo, no Super Bowl LII, o New England Patriots vai buscar mais um título da NFL, para isso vai colocar em campo sua impressionante dinastia. Só neste século, a equipe liderada por Bill Belichick e Tom Brady conseguiram ergueram cinco vezes o Troféu Vince Lombardi.

Mas não é só isso, entre Brady, Rob Gronkowski, Belichik e outros, os Patriots acumulam fatos e números que demonstram a força da dinastia criada em Foxborough.

Confira, em números, os feitos da dinastia do New England Patriots neste século:


  • 9.721

Jardas lançadas por Tom Brady em jogos de playoffs, o recordista na história da Liga. Peyton Manning, com 7.339, é o segundo da lista.

  • 992

Passes completos de Tom Brady na pós-temporada. Novamente, o QB dos Pats é o recordista no quesito, com Peyton Manning logo atrás (649).

  • 856

Jardas recebidas por Rob Gronkowski nos playoffs, a maior quantidade entre os tight ends que já passaram pela NFL.

  • 76,6%

Percentual de vitórias dos Patriots, incluindo playoffs, desde 2001. É a melhor sequência de 17 anos na era do Super Bowl. Na era moderna da NFL, desde 1933, a equipe que mais se aproxima de New England nesta estatística são os Bears, que registraram 75,9% de 1933 à 1949.

  • 278

Triunfos conquistados por Bill Belichick em sua carreira, o terceiro head coach mais vitorioso da história da Liga.

  • 263

Jogos consecutivos dos Patriots como mandante com todos os ingressos vendidos.  A sequência está viva desde a abertura da temporada 1994.

  • 253

Partidas disputadas por Tom Brady pelos Patriots. O QB quebrou o recorde da franquia, que pertencia a Bruce Armstrong, com 212.

  • 40-185

40 anos e 185 dias, esta será a idade de Tom Brady quando ele entrar em campo no Super Bowl LII. Isso fará dele o quarterback mais velho a ser titular em um Super Bowl, além de ser o primeiro "não kicker" com mais de 40 anos a disputar um SB na história da NFL.

  • 171

Número de pontos anotados pelo kicker Stephen Gostkowski em pós-temporada. Em terceiro na lista dos maiores pontuadores na posição, Gostkowski está próximo de ultrapassar David Akers (175) e segue na busca pelo recordista Adam Vinatieri, que tem 234.

  • 68

Touchdowns lançados por Brady em playoffs, o recorde da NFL. Joe Montana, com 45, vem logo atrás.

O dado também corresponde ao número diferente de jogadores que receberam ao menos um passe para touchdown de Tom Brady, que está próximo de bater mais este recorde - Vinny Testaverde é o melhor no quesito, com 70. 

  • 67

Desde 2008, este é o número de jogos, em temporada regular, que o New England Patriots realizou sem sofrer nenhum turnover. O time tem 60 vitórias e apenas 7 derrotas nestas partidas.

  • 54

Vitórias dos Partiots em que Tom Brady liderou a equipe ao triunfo após estar perdendo ou empatando durante o quarto período de jogo.

  • 41

Desde 2001, o número de vitória dos Pats em jogos decididos por três pontos ou menos. São 70,2% de triunfos de New England em partidas que terminaram deste jeito, mais um recorde da NFL.

  • 36

Jogos de playoff como titular de Tom Brady, o recorde da NFL entre os quarterbacks. Peyton Manning, 27, é o segundo colocado.

O número também corresponde a maior quantidade de partidas disputadas pelo QB na pós-temporada, seis a mais que o vice-recordista neste quesito, o kicker Adam Vinatieri.

  • 30

Vitórias do Patriots sobre o domínio de Robert Kraft, dono da franquia há 24 anos. Nesta estatística, New England é o terceiro melhor na história da liga, atrás apenas do Pittsburgh Steelers e a Família Rooney (36 em 85 anos), e o Green Bay Packers (34 em 99 anos).

  • 27

Vitórias em playoffs para a dupla Tom Brady/Bill Belichick, que é tranquilamente o recorde da NFL. Chuck Noll/Terry Bradshaw é a segunda melhor parceria da lista, com 14.

  • 24

Número de meses invictos dos Patriots desde 2000, líder da NFL no quesito. Indianapolis Colts, com 15, é o segundo colocado.

  • 17

Temporadas consecutivas em que New England venceu mais da metade de seus jogos na temporada. A franquia é a primeira a alcançar este feito na era da "free-agency", desde 1993. 

  • 13

Total de jogos de pós-temporada em que Tom Brady lançou mais de 300 jardas, outro recorde do QB na NFL.

Este também é o número de folgas que a franquia conseguiu nos playoffs, a maior desde que a atual configuração da fase eliminatória da liga foi instituída, em 1990.

  • 10

Aparições da franquia em Super Bowls, recorde histórico entre as franquias da NFL. Dallas Cowboys, Denver Broncos e Pittsburgh Steelers estão empatados na segunda posição, com oito decisões.

Este também é o número de touchdowns marcados por Rob Gronkowski nos playoffs, que é o recorde entre os tight ends na história da NFL, e também entre os jogadores dos Patriots.

  • 9

Temporadas consecutivas se classificando aos playoffs da NFL, igualando o recorde da Liga que pertence a Cowboys (1975-83) e Colts (2002-10).

Este também é o número de títulos seguidos de divisão da franquia, aumentando ainda mais o seu próprio recorde. Os Rams (1973-79) tiveram sete conquistas seguidas.

  • 8

Títulos de Conferência conquistados por Belichick, o recorde entre os técnicos na era do Super Bowl.

  • 7

Número de anos em que os Patriots venceram ao menos uma partida de playoffs, a sequência mais longa da história da NFL.

  • 6

Número de vezes que os Patriots perderam duas partidas consecutivas desde 2003.

  • 5

Vitórias de New England em Super Bowl, podendo agora igualar os Steelers, que têm 6. Cowboys e 49ers, com 5, hoje estão empatados com os Pats.

  • 4

Número de vezes em que Tom Brady foi eleito o MVP do Super Bowl, superando seu ídolo de infância Joe Montana, que tem

Fonte: ESPN.com.br

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Veja, em números, a dinastia dos Patriots na NFL

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Peyton Manning, Randy Moss, Brandon Marshall e mais: veja os recordistas do Pro Bowl

NFL na ESPN
NFL na ESPN

O troféu do Pro Bowl, que estará em disputa no próximo domingo
O troféu do Pro Bowl, que estará em disputa no próximo domingo Getty Images

Como manda a tradição da NFL, o domingo que antecede o Super Bowl receberá o jogo das estrelas da Liga, o Pro Bowl. Em sua 48ª edição, o evento colocará frente a frente os melhores jogadores da AFC contra as maiores estrelas da NFC.

Em quase cinco décadas de existência, a disputa conta com diversas performances notáveis além de marcas pessoais difíceis de serem superadas. Entre os recordistas, estão nomes como Peyton Manning, Randy Moss e Brandon Marshall.

Confira abaixo recordes e fatos do Pro Bowl.

  • Recordista em aparições

Peyton Manning lança durante Broncos x Patriots
Peyton Manning lança durante Broncos x Patriots Ezra Shaw/Getty Images

Para manter uma sequência de presenças em Pro Bowl é necessário uma carreira constante e brilhante.

Este é o caso de Peyton Manning, Tony Gonzalez, Bruce Matthews e Merlin Olsen, que têm 14 aparições cada um no jogo das estrelas.

  • Mais pontos na história

David Akers em ação pelo San Francisco 49ers
David Akers em ação pelo San Francisco 49ers Getty Images

Com seis jogos de Pro Bowl na carreira, o kicker David Akers é o líder em números de pontos na história do evento.

Com passagens por Redskins, Eagles, 49ers e Lions, o jogador é responsável por incríveis 57 pontos anotados em suas aparições no Pro Bowl.

  • Mais pontos em um jogo

Brandon Marshall teve uma atuação memorável no Pro Bowl de 2012
Brandon Marshall teve uma atuação memorável no Pro Bowl de 2012 Getty Images

Se um kicker detém o recorde histórico, o registro em apenas uma partida pertence a um recebedor.

Em 2012, Brandon Marshall, então no Miami Dolphins, terminou o jogo anotando quatro touchdowns e somando 24 pontos para a equipe da AFC. 

  • Mais touchdowns em um jogo

Marc Bulger em ação durante o Pro Bowl de 2004
Marc Bulger em ação durante o Pro Bowl de 2004 Getty Images

Aqui, vale separar como os jogadores conseguiram entrar na endzone.

Em TDs lançados, por exemplo, o recorde pertence a Marc Bulger. Como jogador do St. Louis Rams, em 2004, o quarterback teve uma das melhores partidas da história do evento e terminou o duelo com 4 touchdowns.

Pelo chão, Mike Alstott estabeleceu o recorde de TDs terrestres no Pro Bowl de 2000. Running back do Tampa Bay Buccanneers, Alstott correu para três touchdowns no jogo.

Já entre os recebedores, Brandon Marshall volta a ser destaque. Ainda com a performance realizada em 2012, o wide receiver registrou também o maior número de TDs recebidos.

  • Mais jardas em um jogo

Em 2000, Randy Moss registrou a melhor partida de um recebedor na história do Pro Bowl até aqui
Em 2000, Randy Moss registrou a melhor partida de um recebedor na história do Pro Bowl até aqui Getty Images

Seguindo com atuações memoráveis nas edições do Pro Bowl, aqui estão os recordistas de jardas por partida do evento.

Entre os QBs, a lenda Peyton Manning dominou o jogo em 2004. Em sua quinta temporada na NFL, o quarterback do Indianapolis Colts terminou o jogo das estrelas com 342 jardas aéreas.

Quase dez anos antes, no Pro Bowl de 1995, Marshaun Faulk já teria registrado aquela que foi a melhor partida de um corredor na história do Pro Bowl. Também como jogador dos Colts, Faulk foi responsável por ganhar 180 jardas durante o confronto.

Desta vez, Brandon Marshall fica para trás. Em 2012, o jogador até tentou, mas o seu desempenho não foi suficiente para superar a atuação da estrela Randy Moss. Em 2000, ainda no Minnesota Vikings, terminou o jogo com 212 jardas recebidas. 

  • Melhores e piores pontuações

No Pro Bowl de 2013, a NFC goleou a AFC por 62 a 35
No Pro Bowl de 2013, a NFC goleou a AFC por 62 a 35 []

No último Pro Bowl, quando o evento voltou a colocar as duas conferências frente a frente, a AFC saiu vitoriosa. No entanto, a Conferência Americana detém as piores pontuações da história do duelo. Em 1984, 1989 e 1994, a equipe anotou apenas três pontos em cada uma delas.

Em compensação, a NFC registrou em 2013 a maior pontuação em apenas um Pro Bowl. Na goleada sobre o adversário, que anotou 35 pontos, o time da Conferência Nacional terminou a partida com incríveis 62 pontos.

  • Sedes

Aloha Stadium, palco de 35 Pro Bowls
Aloha Stadium, palco de 35 Pro Bowls Getty Images

Indo para a sua 48ª edição nesta temporada da NFL, o Pro Bowl será realizado pela segunda vez consecutiva no Campin World Stadium, em Orlando, Flórida. De casa "nova", o evento tem uma história ligada ao Hawaii.

Por 35 vezes, o jogo das estrelas da NFL foi sediado no Aloha Stadium em Honolulu, Hawaii, sendo o palco que mais recebeu esta partida. Atrás aparece o único outro estádio que sediou o Pro Bowl por mais de uma vez - Los Angeles Memorial Stadium, Los Angeles, Califórnia.

Fonte: ESPN.com.br

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Eagles tentam a revanche contra os Patriots; confira outros reencontros no Super Bowl

NFL na ESPN
NFL na ESPN

Eagles e Patriots se enfrentaram no Super Bowl XXXIX
Eagles e Patriots se enfrentaram no Super Bowl XXXIX Al Messerschmidt/Getty Images

New England Patriots e Philadelphia Eagles voltam a se encontrar em um Super Bowl. 

No dia 4 de fevereiro, em Minneapolis, os Eagles vão tentar dar o troco na derrota sofrida em janeiro de 2005, quando os Patriots conquistaram o Super Bowl XXXIX, com vitória por 24 a 21.

Aquele foi o terceiro título da franquia de Boston em quatro anos, mesmo feito que eles tentam repetir de 2018.

Patriots e Eagles será o sexto confronto a se repetir na grande decisão da NFL. Confira quais são os outros:

  • Steelers x Cowboys

O primeiro dos três encontros foi no Super Bowl X
O primeiro dos três encontros foi no Super Bowl X Kidwiler Collection/Diamond Images/Getty

Dallas Cowboys e Pittsburgh Steelers é o confronto que mais se repetiu na grande decisão da NFL. Eles se enfrentaram nos Super Bowls X, XIII e XXX, com vantagem de Pittsburgh por 2 a 1.

Nas duas primeiras decisões deu Steelers, com os placares de 21 a 17, na temporada de 1975, e 35 a 31, em janeiro de 1979. A "vingança" de Dallas demorou um pouco, mas veio em janeiro de 1996, com vitória por 27 a 17.

  • Redskins x Dolphins

Redskins e Dolphins venceram uma cada
Redskins e Dolphins venceram uma cada Focus on Sport/Getty Images

Washington Redskins e Miami Dolphins se encontraram duas vezes, nas edições VII e XVII, e cada um levou uma. 

Em janeiro de 1973, jogando em Los Angeles, os Dolphins conquistaram o título com uma apertada vitória por 14  a 7, sendo que os dois touchdowns de Miami sairam ainda no primeiro tempo do jogo. Dez anos depois, os Redskins deram o troco conquistando uma virada no segundo tempo, vencendo por 27 a 17.

  • 49ers x Bengals

Os 49ers venceram as duas contra os Bengals
Os 49ers venceram as duas contra os Bengals Focus on Sport/Getty Images

A equipe dos 49ers deve ser bastante odiada em Cincinnati. Isso porque nas duas únicas vezes que os Bengals foram para o Super Bowl, o time da Califórnia foi o adversário, e venceu ambas as oportunidades.

Em janeiro de 1982, no Super Bowl XVI, Joe Montana comandou os 49ers na vitória por 26 a 21. Já no começo de 1989, na edição XXIII, os Bengals até chegaram a liderar o placar em três oportunidades, mas perderam por 20 a 16 na decisão que teve Jerry Rice como MVP.

  • Cowboys x Bills

Os Cowboys venceram duas seguidas contra os Bills
Os Cowboys venceram duas seguidas contra os Bills Focus on Sport/Getty Images

Cowboys e Bills não só se encontraram em dois Super Bowls como fizeram isso em anos consecutivos. Para a tristeza de Buffalo, o resultado também foi o mesmo. 

Os Bills já vinham de duas derrotas consecutivas em decisões, para Giants e Redskins, quando encararam os Cowboys no Rose Bowl, na Califórnia, em janeiro de 1993. Não deu jogo, e Dallas atropelou por 52 a 17. No ano seguinte, em Atlanta, Buffalo até chegou a ficar na frente do placar duas vezes, mas os Cowboys ficaram com o bicampeonato com vitória por 30 a 13.

  • Giants x Patriots

David Tyree faz a famosa recepção com o capacete
David Tyree faz a famosa recepção com o capacete Ron Antonelli/NY Daily News Archive via

Se Bills e Bengals têm pesadelos com 49ers e Cowboys, os torcedores dos Patriots não querem nem ouvir falar nos Giants de Eli Manning.

No Super Bowl XLII, New England chegava de forma invicta, e era apontado como o grande favorito, mas acabou perdendo por 17 a 14, em jogo marcado pelo "Helmet Catch", quando David Tyree usou seu capacete para receber passe de Eli, que já havia feito mágica para se livrar da marcação.  Quatro anos depois, mais um grande jogo decidido por poucos pontos, e novo título de Nova York, agora por 21 a 17.

Esses são os únicos Super Bowls perdidos por Tom Brady em sua carreira. Um feito e tanto para Eli Manning e companhia.

Fonte: ESPN.com.br

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Novo amuleto da sorte do Minnesota Vikings, senhora de 99 anos ganha ingressos para o Super Bowl LII

Linha Ofensiva
Linha Ofensiva

Millie Wall e neta ganham ignressos para o SB LII
Millie Wall e neta ganham ignressos para o SB LII Twitter: @NFLNatalie

O jogo foi no domingo, mas até agora a imagem do Milagre de Minnesota dá arrepios em qualquer pessoa que goste de esportes, sejam torcedores dos Vikings ou não. Mas para uma ilustre torcedora de Minnesota, a vitória teve um gostinho ainda mais especial.  

Millie Wall torce pelo time de Minneapolis desde 1961, quando a franquia foi fundada. Nunca, em seus quase 100 anos de idade (completa seu centenário no dia 4 de julho de 2018), ela havia assistido ao vivo a um jogo de playoffs da NFL, mas o Minnesota Vikings resolveu mudar essa história no último domingo, dia 14, quando presenteou Millie com ingressos para o jogo contra o New Orleans Saints.

Na carta enviada pelos Vikings, estava escrito:  

“Nós sabemos que você nos trará sorte quando entrarmos para este jogo de playoff e esperamos trazer a final para casa”.  

Mas nem o próprio autor da carta sabia a profecia que acabará de fazer! Contra todos os santos, um verdadeiro milagre aconteceu naquela noite, quando faltando 10 segundos para o fim da partida, Case Keenum achou Stefon Diggs para virar o jogo e colocar os Vikings nas finais de conferência da NFL.  

E mesmo quando tudo parecia perdido para os torcedores dos Vikes, tão acostumados com tragédias em jogos importantes, Millie Wall acreditava:  

“A melhor parte foi que, como todo torcedor dos Vikings sabem, quando a gente perde a liderança, perdemos a esperança, mas ela continuou acreditando. Ela falava: ‘a gente vai conseguir, só precisamos de uma interceptação. A gente vai vencer’”, contou Ashley Wall, neta da dona Millie. “Ver ela tão esperançosa, não são muitos torcedores dos Vikings que ficam assim”. 

Millie estava certa. Pouco depois, ela gritava “Skol” com toda a torcida, inflamada pelo seu quarterback. E aproveitou para fazer ali a sua própria profecia, em um cartaz no qual escreveu as três coisas que fariam o centésimo ano ser o melhor de sua vida. Entre elas, pode-se ler: ver o Vikings ganhar o Super Bowl.  

Cartaz de Millie Wall dá a receita para o seu centenário perfeito
Cartaz de Millie Wall dá a receita para o seu centenário perfeito Twitter: @ashleyjwall

E olha que Millie chegou ao Super Bowl LII antes mesmo do seu amado Minnesota Vikings. Durante a partida contra os Saints, Roger Goodell, comissário da NFL, foi até o assento da senhora e a presenteou com dois ingressos para a grande final, que agora ela irá com sua neta Ashley, também fanática pelos Vikes. 

Roger Goodell foi até Millie Wall para lhe entregar ingressos para o SB LII
Roger Goodell foi até Millie Wall para lhe entregar ingressos para o SB LII Twitter: @NFLNatalie

Então, só falta o Minnesota Vikings fazer a sua parte e derrotar o Philadelphia Eagles para encontrar dona Millie em casa, no dia 4 de fevereiro, já que o SB LII será disputado justamente no US Bank Stadium, estádio dos Vikes. Convidada para voar com o time para a Filadélfia, ela achou melhor permanecer em Minneapolis com a família, por questões de saúde e conforto, mas estará ligada na televisão, torcendo como nunca para que seu time a presenteie mais uma vez! 


A ESPN transmite as finais de conferência no próximo domingo a partir das 17h. 

Fonte: Cacau Custódio

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Os troféus, quem mais jogou e comandou: as curiosidades das finais de conferência

NFL na ESPN
NFL na ESPN

Chegou a hora de conhecermos os dois times que vão para o Super Bowl LII, no dia 4 de fevereiro.

Mas o domingo já é dia de duas equipes levantarem troféus. Afinal, Patriots e Jaguars vão disputar o título da AFC, enquanto Eagles e Vikings brigam para serem os melhores da NFC.

Confira algumas curiosidades das Finais de Conferência.

  • O troféu da AFC

Na AFC, o troféu se chama Lamar Hunt
Na AFC, o troféu se chama Lamar Hunt Elsa/Getty Images

As finais de conferência começaram a ser disputadas em 1970, mas só a partir de 1984 elas ganharam seus troféus próprios.

Na AFC o troféu leva o nome de Lamar Hunt, um dos maiores promotores do futebol americano nos Estados Unidos, fundador da AFL (que se tornaria a AFC na fusão das ligas na criação do Super Bowl), e também do Kansas City Chiefs.. Ele está no hall da fama do futebol americano, assim como da MLS, a liga de futebol da bola redonda, e até do tênis.

  • O troféu da NFC

O troféu George Halas é entregue ao campeão da NFC
O troféu George Halas é entregue ao campeão da NFC Kevin C. Cox/Getty Images

Na NFC a decisão já contou com a participação de todas as franquias que fazem parte da conferência. Porém, o torcedor do Detroit Lions é o único que nunca levou o troféu para casa.

A peça leva o nome de George Halas, fundador e dono do Chicago Bears entre 1920 e 1983, quando faleceu. Além de ser proprietário da equipe, ele também foi jogador dela e treinador, levando prêmios em todas estas funções.

  • O ‘arroz de festa’

O último título dos Steelers na AFC foi em 2010
O último título dos Steelers na AFC foi em 2010 Al Bello/Getty Images

O time que mais vezes apareceu na decisão de sua respectiva conferência foi o Pittsburgh Steelers, que foi para a decisão 16 vezes, carimbando o passaporte para o Super Bowl em oito oportunidades (ganhou seis delas, sendo o maior campeão).

Na NFC o recordista é o San Francisco 49ers, que já decidiu a conferência em 15 oportunidades. Foram seis títulos e nove derrotas.

Na sequência aparece o New England Patriots, que vai aparecer em nossos próximos três recordes.

  • Segura esta sequência

Patriots são os atuais campeões da AFC
Patriots são os atuais campeões da AFC Maddie Meyer/Getty Images

A vitória contra os Titans no último sábado colocou o New England Patriots na final da AFC pela sétima vez consecutiva, um recorde na liga. Antes a melhor marca era do Dallas Cowboys, que foi seis vezes seguidas, entre 1991 e 1996.

Nas seis edições anteriores, os Patriots conquistaram três títulos e perderam outras três, sendo derrotado apenas uma vez jogando em casa, contra o Baltimore Ravens, em 2013.

  • O grande comandante

Bill Belichick disputa sua 12ª final de conferência
Bill Belichick disputa sua 12ª final de conferência Ronald Martinez/Getty Images Sport

Se os Patriots chegam pela sétima vez seguida, o técnico Bill Belichick se orgulha de colocar a franquia no último degrau antes do Super Bowl pela 12ª vez, um recorde entre os treinadores.

Antes da chegada do técnico, os Patriots só haviam aparecido na decisão da AFC duas vezes, vencendo ambas, mas perdendo o Super Bowl. Com Belichick no comando, a equipe tenta ser a primeira com 10 aparições na grande decisão.

  • Se tem alguém acostumado com o jogo…

Tom Brady jogará a decisão pela 12ª vez
Tom Brady jogará a decisão pela 12ª vez Getty

… esse é Tom Brady. Nas 16 temporadas completas em que jogou como titular (em 2008 se machucou logo no primeiro jogo), ele alcançou a decisão da conferência 12 vezes.

Gene Upshaw, ex-jogador de linha ofensiva dos Raiders, e George Blanda, ex-quarterback que defendeu Bears, Colts, Oilers e Raiders, aparecem na sequência, com 10 aparições cada.

Fonte: ESPN.com.br

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Os troféus, quem mais jogou e comandou: as curiosidades das finais de conferência

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Para lavar a alma! Milagre de Minneapolis põe fim na longa lista de frustrações dos Vikings

NFL na ESPN
NFL na ESPN
Stefon Diggs comemora o TD da vitória no domingo
Stefon Diggs comemora o TD da vitória no domingo Jamie Squire/Getty Images

É pouco provável que a festa em Minnesota tenha acabado até hoje. E é difícil prever quando o touchdown de Stefon Diggs deixará de passar na cabeça dos torcedores e nas telas de TV.

A vitória heróica sobre o New Orleans Saints pode ser ainda mais comemorada por ser algo que foge completamente do histórico dos Vikings na liga: vencer, e não perder, na última hora.

Confira a lista de jogos decisivos que terminaram com uma “punhalada no coração” do torcedor de Minnesota.

 

  • Divisional de 1975
 Roger Staubach prepara para o passe que acabou com os sonhos dos Vikings
Roger Staubach prepara para o passe que acabou com os sonhos dos Vikings Tony Tomsic/Getty Images

Encarando o Dallas Cowboys, em Minneapolis, os Vikings tinham uma vantagem de 14 a 10 com apenas 24 segundos restando no relógio. Até que Roger Staubach acertou um passe de 50 jardas para Drew Pearson marcar o TD da vitória. A “Hail Mary” não só foi cruel como foi polêmica, já que os torcedores de Minnesota reclamaram de uma interferência no passe não marcada contra o ataque.

  • Final da AFC de 1998
Morten Andersen comemora o chute da vitória dos Falcons
Morten Andersen comemora o chute da vitória dos Falcons CRAIG LASSIG/AFP/Getty Images

No antigo Metrodome, os Vikings vinham de uma temporada de 15 vitórias e recebiam os Falcons, que haviam vencido 14 na temporada regular. Depois de acertar todos os 35 chutes que tentou na temporada regular, Gary Anderson perdeu um field goal que poderia ter encerrado o jogo. Atlanta empataria a partida com menos de um minuto para o fim, e venceriam na prorrogação com um field goal de 38 jardas.

  • Semana 17 de 2003
Jogadores dos Vikings lamentam derrota no final
Jogadores dos Vikings lamentam derrota no final Jeff Gross/Getty Images

Nesta ocasião os Vikings foram eliminados dos playoffs antes mesmo de jogarem ele. Vencendo os Cardinals por 17 a 12 no minuto final, eles sacaram Josh McCown duas vezes e Arizona foi para a quarta descida com o relógio andando. Só que o QB achou Nathan Poole na endzone para vencer o jogo, tirar os Vikings e classificarem os Packers. Poole, aliás, recebeu a chave da cidade em Green Bay alguns dias depois.

  • Final da AFC em 2009
Brett Favre lamenta interceptação no 4º período
Brett Favre lamenta interceptação no 4º período Ronald Martinez/Getty Images

Com o jogo empatado com 28 pontos para cada lado, os Vikings, fora de casa, faziam uma última campanha sólida, com o chute do field goal quase garantido. Só que, quando restavam 19 segundos para o fim, na linha de 33 jardas do campo de ataque, o ataque de Minnesota foi punido por ter 12 homens em campo. Na jogada seguinte, Brett Favre foi interceptado por Tracy Porter. Na prorrogação, deu Saints.

  • Wild Card de 2015
Blair Walsh erra o field goal que daria a vitória aos Vikings
Blair Walsh erra o field goal que daria a vitória aos Vikings Jamie Squire/Getty Images

Esse lance ainda estava muito vivo na cabeça do torcedor dos Vikings. Jogando no congelante TCF Bank Field, já que o novo estádio ainda estava sendo construído, Minnesota vencia por 9 a 0 até o quarto período, quando os Seahawks viraram para 10 a 9. Com poucos segundos no relógio, a vitória viria com um chute de 27 jardas, mas Blair Walsh errou o alvo em um lance que só deve ter se curado neste último domingo

Fonte: ESPN.com.br

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Do nada aos playoffs, a temporada do Buffalo Bills valeu a pena

Gustavo Hofman
Gustavo Hofman
Taylor foi titular nos últimos dois anos em Buffalo
Taylor foi titular nos últimos dois anos em Buffalo Getty
Os últimos dias foram de bastante emocionantes para os torcedores do Buffalo Bills. Afinal, após quase 18 anos, o time voltou aos playoffs - e de maneira dramática. Depois, teve reais possibilidade de eliminar o favorito Jacksonville Jaguars, mas caiu pelas próprias incapacidades ofensivas. Assim, permanece há mais de 22 anos sem um triunfo na pós-temporada.

O mais importante, agora, é perceber como há boas perspectivas. Depois da eliminação, o técnico Sean McDermott fez questão de ressaltar que tudo aquilo era apenas o "começo". Quando Terry Pegula comprou os Bills em 2014, ele queria que a franquia recuperasse o respeito dos adversários, e isso definitivamente aconteceu.

Não foi uma temporada perfeita, longe disso. O time perdeu jogos que não poderia, como na semana nove para o New York Jets; McDermott errou de maneira absurda ao colocar Tyrod Taylor no banco e começar com Nathan Peterman na semana 11 contra o LA Chargers; Mas acima de tudo, o saldo foi positivo para Buffalo.

Retornar aos playoffs devolveu a confiança aos torcedores, talvez os mais fanáticos da NFL. A cultura perdedora desapareceu dos vestiários e foi embora com Rex Ryan e Doug Whaley. A defesa segue forte, com destaques individuais como Preston Brown e o excelente rookie Tre'Davious White. Tudo isso sem falar em LeSean McCoy e em uma temporada onde poucos acreditavam que o time teria uma campanha positiva, inclusive pelos indicativos dados pela comissão técnica.

Ao negociar o WR Sammy Watkins e o CB Ronald Darby por escolhas no draft, a mensagem que a torcida entendia era de que "estamos em processo de reconstrução". Algo absolutamente natural para uma disfunctional franchise em busca de rumo com novo treinador e general manager. Depois do início de 5-2, aos poucos todos perceberam que as coisas poderiam acontecer mais cedo do que a maioria imaginava.

Algumas decisões serão muito importantes para o próximo passo do Buffalo Bills. Quem não é torcedor do time, talvez entenda agora, depois da derrota para os Jags, por que um novo quarterback é necessário. Além das questões contratuais (salário de US$ 18 milhões na próxima temporada, bônus de US$ 6 milhões em março), Taylor não tem a ambição necessária e o talento exigido para ser um franchise QB.

Taylor teve bom rating (53), baixíssimo número de interceptações (5), é bastante regular, mas precisa de algo a mais para liderar o Buffalo nesse próximo nível. O time teve índice de 176.6 jardas aéreas por jogo, 31o pior da liga na temporada regular. As chances desperdiçadas pelos Bills no jogo contra os Jaguars foram sintomáticas. Trata-se de um jogador muito bom, que vai seguir a carreira na liga, mas os Bills precisam mudar. E não apenas com ele, com o coordenador ofensivo, Rick Dennison, também.

Esse próximo passo pode vir através do draft, esperado um prospecto na 21a escolha ou trocando essa e a 22a para subir na lista - a franquia tem ainda mais duas escolhas na segunda rodada, uma na terceira, uma na quarta e duas na quinta. Pode ir ao mercado buscar um veterano para ajudar no desenvolvimento de Peterman e ainda selecionar um calouro. Alex Smith, que desempenhou papel semelhante no Kansas City Chiefs, seria uma ótima opção. Não se reconstrói uma franquia do dia para a noite.

O melhor de tudo, para o torcedor dos Bills, é aguardar com ansiedade a próxima temporada porque a perspectiva é boa. Algo que não acontecia há muito tempo.

Fonte: Gustavo Hofman

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Brady, Gurley, Wentz, Brown ou outro? Os candidatos ao prêmio de MVP de 2017

NFL na ESPN
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A temporada regular chegou ao fim, os playoffs estão começando, mas o momento é perfeito para discutirmos quem será eleito o MVP de 2017.

O prêmio será entregue na noite do dia 3 de fevereiro, véspera do Super Bowl, mas vai alimentar discussões até lá.

Vale lembrar que os votos não levam em consideração o que o jogador venha a fazer agora na pós-temporada.

Confira quem são os principais candidatos:

 

  • Tom Brady - Patriots

Tom Brady pode ser MVP pela terceira vez
Tom Brady pode ser MVP pela terceira vez Getty

Aos 40 anos, Tom Brady demonstrou que está longe de estar acabado. Ninguém teve mais jardas lançadas do que o camisa 12 de New England (4.577), e ele ainda foi o terceiro com mais passes para touchdown (32), terminando o ano com oito interceptações.

Brady conseguiu fazer o time avançar mesmo com muitos problemas na defesa, e buscou viradas incríveis, como a que determinou a melhor campanha da AFC, contra os Steelers. Ele já teve números melhores na carreira? Sim, mas isso não quer dizer que não tenha feito por merecer o terceiro prêmio de melhor jogador da temporada.

  • Todd Gurley - Rams

Todd Gurley foi a principal arma do ataque dos Rams
Todd Gurley foi a principal arma do ataque dos Rams Getty

O running back do Los Angeles Rams talvez seja o maior adversário para Tom Brady. Gurley superou o fraco ano de 2016 e terminou com 2.093 jardas totais, sendo 1.305 corridas e 788 recebendo passes, e 19 touchdowns, sendo 13 pelo chão.

Gurley foi a principal peça do poderoso ataque do Los Angeles Rams, com apresentações como a contra os Titans, quando teve, sozinho, um total de 276 jardas, ou contra os Seahawks, com quatro touchdowns.

  • Carson Wentz - Eagles

Carson Wentz lesionou o joelho na 14ª semana
Carson Wentz lesionou o joelho na 14ª semana Getty

Até mesmo a lesão de Carson Wentz foi digna de destaque. Seus ligamentos do joelho foram rompidos enquanto tentava marcar um touchdown. A jogada voltou por causa de uma falta, e ele permaneceu em campo para conectar um passe com a endzone.

Este foi o 33º passe para TD do jogador que está em seu segundo ano na liga, a segunda melhor marca da temporada na NFL – atrás apenas de Drew Brees. Pesa contra ele apenas o fato de não ter jogado a temporada completa, mas ainda é um forte candidato.

  • Antonio Brown - Steelers

Antonio Brown pode ser o primeiro recebedor eleito MVP
Antonio Brown pode ser o primeiro recebedor eleito MVP Getty

Além de não ter terminado a temporada, perdendo dois jogos por lesão assim como Wentz, pesa contra Antonio Brown o fato de nenhum wide receiver jamais ter recebido o prêmio de MVP de uma temporada.

Mas Brown fazia uma temporada mais do que digna do prêmio, liderando a liga em jardas recebidas (1.533), além de ficar em quinto em recepções (101),  e em quarto em touchdowns aéreos (9). Não fosse a lesão sofrida contra os Patriots, seus números seriam ainda mais impressionantes, e sua candidatura ainda mais forte.

  • Correm por fora

Além dos quarto acima, outros jogadores podem sonhar com o prêmio, mas correm por fora. Russell Wilson é um deles, afinal foi quem mais passou para TD (34) e praticamente carregou sozinho um Seahawks que não tinha jogo corrido e esbanjava problemas na linha ofensiva. Não ir aos playoffs deve pesar.

Outros dois quarterbacks podem ser lembrados, mas parece pouco próvavel. Drew Brees foi o segundo com mais jardas (4.334), mas o ataque dos Saints era bem balanceado com seu corpo de corredores. Mais surpresa ainda seria ver Case Keenum como premiado, por mais que tenha feito uma temporada consistente com os Vikings.

Fonte: ESPN.com.br

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Browns 0-16? Confira as piores temporadas das 32 franquias da NFL

NFL na ESPN
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O torcedor dos Browns mal poderia imaginar que as coisas ficariam ainda piores
O torcedor dos Browns mal poderia imaginar que as coisas ficariam ainda piores Getty

O Cleveland Browns está próximo de igualar a pior campanha da história da NFL, que pertence ao Detroit Lions de 2008. Contra os Steelers, na semana 17, a equipe precisa vencer para evitar terminar a temporada sem nenhuma vitória sequer e registrar o ano mais fraco da história da franquia.

A missão é muito difícil, visto que do outro lado está um forte candidato a chegar ao Super Bowl LII. Desta forma, é bom o torcedor se acostumar com a ideia de terminar um ano com 0-16. Mas, para o alento dos fãs dos Browns, não é só a franquia de Cleveland que vive, ou viveu, suas épocas de “vacas magras”.

Confira abaixo então quais as piores campanhas das 32 franquias da NFL:

 

  • AFC Leste

 Buffalo Bills
Pior temporada: 1971 | Recorde: 1-13

 Miami Dolphins
Pior temporada: 2007 | Recorde: 1-15

 New England Patriots
Pior temporada: 1990 | Recorde: 1-15

 New York Jets
Pior temporada: 1996 | Recorde: 1-15

  • AFC Norte

 Baltimore Ravens
Pior temporada: 1996 | Recorde: 4-12

 Cincinnati Bengals
Pior temporada: 2002 | Recorde: 2-14

 Cleveland Browns
Pior temporada: 2016 | Recorde: 1-15

 Pittsburgh Steelers
Pior temporada: 1969 | Recorde: 1-13

  • AFC Sul
Os Texans fizeram uma temporada para esquecer em 2013
Os Texans fizeram uma temporada para esquecer em 2013 Getty Images

 Houston Texans
Pior temporada: 2005 e 2013 | Recorde: 2-14

 Indianapolis Colts
Pior temporada: 1991 | Recorde: 1-15

 Jacksonville Jaguars
Pior temporada: 2012 | Recorde: 2-14

 Tennessee Titans
Pior temporada: 2014 | Recorde: 2-14

  • AFC Oeste
Hoje nos playoffs, o Kansas City Chiefs não foram nada bem na temporada 2012
Hoje nos playoffs, o Kansas City Chiefs não foram nada bem na temporada 2012 Getty Images

 Denver Broncos
Pior temporada: 1963 e 1964 | Recorde: 2-11-1

 Kansas City Chiefs
Pior temporada: 2008 e 2012 | Recorde: 2-14

 Los Angeles Chargers
Pior temporada: 2000 | Recorde: 1-15

 Oakland Raiders
Pior temporada: 1962 | Recorde: 1-13

  • NFC Leste

 Dallas Cowboys
Pior temporada: 1960 | Recorde: 0-11-1

 New York Giants
Pior temporada: 1966 | Recorde: 1-12-1

 Philadelphia Eagles
Pior temporada: 1940 | Recorde: 1-10

 Washington Redskins
Pior temporada: 1961 | Recorde: 1-12-1

  • NFC Norte
Em 2008, os Lions registraram a pior campanha da NFL até aqui
Em 2008, os Lions registraram a pior campanha da NFL até aqui Getty Images

 Chicago Bears
Pior temporada: 1969 | Recorde: 1-13

 Detroit Lions
Pior temporada: 2008 | Recorde: 0-16

 Green Bay Packers
Pior temporada: 1949 | Recorde: 2-10

 Minnesota Vikings
Pior temporada: 1962 | Recorde: 2-11-1

  • NFC Sul
Os Bucs terminaram a temporada 1976 sem nenhuma vitória
Os Bucs terminaram a temporada 1976 sem nenhuma vitória Getty Images

 Atlanta Falcons
Pior temporada: 1967 | Recorde: 1-12-1

 Carolina Panthers
Pior temporada: 2001 | Recorde: 1-15

 New Orleans Saints
Pior temporada: 1980 | Recorde: 1-15

 Tampa Bay Buccaneers
Pior temporada: 1976 | Recorde: 0-14

  • NFC Oeste

 Arizona Cardinals
Pior temporada: 2000 | Recorde: 3-13

 Los Angeles Rams
Pior temporada: 2009 | Recorde: 1-15

 San Francisco 49ers
Pior temporada: 1978, 1979 e 2004 | Recorde: 2-14

 Seattle Seahawks
Pior temporada: 1992 | Recorde: 2-14

Fonte: ESPN.com.br

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Browns 0-16? Confira as piores temporadas das 32 franquias da NFL

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Com kicker e sem wide receiver: as posições dos MVPs das temporadas da NFL

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Acredite se quiser: após ter amputação da perna cogitada, TE dos Bears está andando

Com a temporada regular chegando ao fim, a discussão sobre quem levará o prêmio de MVP esquenta. As lesões atrapalharam boa parte dos pretendentes ao prêmio, e Tom Brady aparece como líder das pesquisas até o momento.

Com 101 recepções, 1.533 jardas e 9 touchdowns em 14 jogos, Antonio Brown também está na briga pelo título, tentando quebrar um tabu: nunca um wide receiver foi eleito o melhor de uma temporada.

Isso mesmo! Nem mesmo Jerry Rice, visto por muitos como o melhor jogador de todos os tempos, conseguiu ganhar o prêmio que é distribuído desde 1957 e já teve duas decisões divididas (em 1997 e 2003)

Confira (e surpreenda-se) com a lista das posições que já tiveram o melhor de uma temporada.

  • Quarterbacks – 41 vezes
Peyton Manning durante a vitória dos Colts sobre os Lions no Thanksgiving de 2004
Peyton Manning durante a vitória dos Colts sobre os Lions no Thanksgiving de 2004 Getty Images

Não espanta ninguém que os quarterbacks sejam maioria entre os agraciados e, desta forma, o recordista do prêmio seja um jogador da posição: Peyton Manning, com cinco (03,04,08, 09 e 13).

Entre outros premiados mais de uma vez estão Brett Favre e Johnny Unitas, com três cada, Joe Montana, Steve Young, Kurt Warner, Tom Brady e Aaron Rodgers, com dois cada um.

Nas duas vezes em que o prêmio acabou dividido, Manning e Steve McNair foram premiados em 2003, e Brett Favre compartilhou a honraria de 1997 com Barry Sanders, um runninng back, nossa próxima posição da lista.

  • Running backs – 18 vezes
Jim Brown em ação pelo Cleveland Browns
Jim Brown em ação pelo Cleveland Browns Getty Images

O ultimo “não-QB” eleito foi justamente um corredor, Adrian Peterson, em 2012. Aliás, o último ano em que o MVP não era de uma das duas posições foi 1986.

Dentre os running backs, o único ser eleito o melhor mais de uma vez foi o lendário Jim Brown, do Cleveland Browns. Ele foi o primeiro ganhador da história, em 1957, levou o bi em 58, e conquistou também em 65.

  • Linebacker – 1 vez

Lawrence Taylor foi eleito MVP com a camisa do New York Giants
Lawrence Taylor foi eleito MVP com a camisa do New York Giants Getty Images

Lawrence Taylor foi o ultimo jogador de defesa eleito MVP de uma temporada regular. O jogador do New York Giants liderou a temporada em sacks, com 20,5. E não foi um acaso, já que ele teve dois dígitos nesta estatística em todas as temporadas entre 1984 e 1990.

A eleição aconteceu de forma unânime, e Taylor ainda levou o premio de Melhor Jogador Defensivo do Ano pela terceira vez, e ainda comemorou o título do Super Bowl.

  • Defensive tackle – 1 vez

Considerado o melhor defensive tackle da história da NFL, Alan Page imortalizou a camisa 88 dos Vikings
Considerado o melhor defensive tackle da história da NFL, Alan Page imortalizou a camisa 88 dos Vikings Getty Images

Alan Page foi o primeiro jogador de defesa a conquistar o prêmio, em 1971. Membro do Hall da Fama desde 1988, é considerado por muitos como um dos melhores da posição de todos os tempos.

Foi recrutado pelo Minnesota Vikings em 1967 e jogou lá até 1977, trocando a equipe pelo rival Chicago Bears. Foi eleito nove vezes para o Pro Bowl e seis vezes para o First-team All-Pro, o time ideal da liga.

  • Kicker – 1 vez

Mark Moseley é o único kicker eleito MVP da NFL
Mark Moseley é o único kicker eleito MVP da NFL Getty Images

Não se trata de um erro de digitação. Sim, um kicker foi eleito o melhor jogador da temporada!

Isso aconteceu no estranho ano de 1982, quando uma greve deixou a temporada com apenas 9 jogos.

Mark Moseley, que chegou a ser dispensado da pré-temporada pois “não iria jogar”, conseguiu ser titular, acertou 20 field goals consecutivos, tendo tentado 21 na temporada (o único que perdeu foi na última semana, contra os Cardinals, na vitória por 28 a 0).

E não dá para dizer que ele não teve concorrência. O QB Dan Fouts, dos Chargers, teve 2.883 jardas e 17 passes para TD nos nove jogos, com seu recebedor Wes Chandler acumulando 1.032 jardas e nove TDS em apenas oito jogos.

Mas seus chutes decisivos (liderou a liga em pontos, com 161) bastaram para convencer o colegiado de 84 jornalistas. E ele ainda comemorou o Super Bowl com os Redskins naquela temporada.

Fonte: ESPN.com.br

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Joelho, tendão, clavícula e fraturas: as principais lesões da temporada da NFL

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Wentz, Rodgers e Miller são algumas das mais comentadas contusões
Wentz, Rodgers e Miller são algumas das mais comentadas contusões Montagem/Getty

A cada pancada, a cada trombada, o fã da bola oval prende a respiração.

Afinal, não passamos uma semana desta temporada sem ter um dos jogadores de destaque deixando o campo com contusões que os tiraram de alguns jogos, mandaram para a IR (a lista dos contundidos), ou custaram o restante temporada.

Como são muitas notícias ruins e você já pode ter até se esquecido quem foram as vítimas da temporada (e da pré-temporada), listamos todo o "plantão médico" de 2017.

  • Pré-temporada

Antes mesmo da temporada começar alguns times já começavam a sofrer perdas importantes. Os Dolphins ficaram sem seu quarterback, enquanto os Patriots perderam um dos principais alvos de Tom Brady, Julian Edelman. Cairo Santos também assustou, mas conseguiu voltar a tempo do início da temporada.

Principais: Julian Edelman, WR, Patriots (ligamento do joelho, IR); Delvin Breaux, CB, Saints (fratura por stress na tíbia, IR); Ryan Tannehill, QB, Dolphins (ligamento do joelho, IR); Cairo Santos, K, Chiefs (virilha, perdeu três jogos da pré-temporada).

  • Semana 1

Logo na primeira semana, algumas grandes perdas. Apontado como um dos principais corredores da liga, David Johnson virou desfalque para os Cardinals, enquanto o safety Eric Berry, um dos líderes dos Chiefs, não conseguiu sequer completar o jogo de estreia da temporada.

Principais: David Johnson, RB, Cardinals (punho, IR); Eric Berry, SS, Chiefs (tendão de aquiles, IR); Jason Verrett, CB, Chargers, (joelho, IR); Allen Robinson, WR, Jaguars (ligamento do joelho, IR).

Packers têm 9% de chance de ir aos playoffs: Aaron Rodgers conseguirá esse feito heroico?

  • Semana 2

Mais uma semana, mais desfalques. Yanda deu adeus à temporada, mas Greg Olsen ao menos conseguiu voltar.

Principais: Greg Olsen, TE, Panthers (pé, perdeu 8 jogos); Marshal Yanda, OG, Ravens (tornozelo, IR).

  • Semana 3

Dessa vez o plantão médico teve um gosto amargo para os brasileiros: Cairo Santos voltava a sentir a lesão da pré-temporada, ia para a lista de contundidos, e era cortado dos Chiefs. Outro a se dar mal foi o corredor Darren Sproles, que  rompeu os ligamentos do joelho e fraturou o braço na mesma jogada. Sério!

Principal: Cairo Santos, K, Chiefs (virilha, IR); Darren Sproles, RB, Eagles (braço e ligamento do joelho, IR).

  • Semana 4

Na quarta rodada tivemos alguns sustos, mas ao menos Davante Adams e Julio Jones acabaram não perdendo nenhum jogo.

Principais:  Davante Adams, WR, Packers (concussão, não perdeu jogos); Dalvin Cook, RB, Vikings (ligamento do joelho, IR); Julio Jones, WR, Falcons (quadril, não perdeu jogos); Marcus Mariota, QB, Titans (posterior da coxa, perdeu um jogo); Chris Carson, RB, Seahawks (fratura na perna e torção no tornozelo, IR).

Steelers e Patriots em possível decisão e NFL em aberto! Antony Curti analisa a reta final da temporada

  • Semana 5

A quinta semana foi extremamente cruel para Houston Texans e New York Giants. O time de Eli, que já não ia bem, perdeu qualquer esperança, enquanto a franquia do Texas viu sua defesa perder dois dos principais jogadores.

Principais: J.J. Watt, DE, Texans (joelho, IR); Whitney Mercilus (peitoral; IR); Odell Beckham Jr., WR, Giants (tornozelo, IR); Brandon Marshall (tornozelo, IR).

  • Semana 6

Apenas um grande nome, mas que comoveu toda a liga. Sorte a nossa que o camisa 12 de Green Bay está pronto para voltar

Principal: Aaron Rodgers, QB, Packers (clavícula, perdeu 7 jogos).

  • Semana 7

Se alguém tinha dúvidas de que a temporada era realmente diferente, a semana 7 não deixou dúvidas. Depois de 10.363 snaps consecutivos, todos dos Browns desde que entrou na liga em 2007, Joe Thomas teve que deixar o campo.

Principal: Joe Thomas, OT, Browns (triceps, IR).

  • Semana 8

Apenas um nome, mas uma imagem que aterrorizou a todos. Miller teve que passar por uma cirurgia de emergência para evitar até mesmo a perda da perna.

Principal: Zach Miller, TE, Bears (knee, IR).

Ex-tight end do Chicago Bears fala sobre lesão gravíssima e se emociona com apoio dos fãs: 'Por que eu mereço tudo isso?'

  • Semana 9

Deshaun Watson era, sem sombra de dúvidas, o grande calouro da temporada. Se a defesa de Houston tinha sido atingida, o QB dava conta do recado e encantava, sendo comentado até mesmo para o prêmio de MVP. Mas tudo se acabou.

Principal: Deshaun Watson, QB, Texans (ACL; IR).

  • Semana 10

Desta vez a grande vítima foi o Seattle Seahawks, mais especificamente sua defesa, com a perda de dois dos maiores nomes do setor.

Principais: Richard Sherman, CB, Seahawks (tendão de aquiles, IR); Kam Chancellor, SS, Seahawks (pescoço, perdeu 4 jogos).

  • Semana 11

Mais uma semana um pouco menos cruel, mas ainda sim que causou problemas. Chris Thompson tinha dois touchdowns correndo e quatro recebendo passes, sendo o principal alvo de Cousins quando o assunto era um de seus corredores. E foi mais um caso de cena forte.

Principal: Chris Thompson, RB, Washington (perna, IR).

  • Semana 12

Os Broncos já estavam afundados na espiral descendente do time, rodando seus quarterbacks em busca de uma solução para as seguidas derrotas. Quando Lynch foi usado, não conseguiu aproveitar a chance

Principal contusão: Paxton Lynch, QB, Broncos (tornozelo, perdeu dois jogos).

Direto do hospital, estrela dos Steelers com lesão na espinha participa da ‘corrente’ no vestiário após vitória

  • Semana 13

Mais uma semana em que as cenas vistas deixaram os torcedores abalados. Shazier deixou o campo sem sentir suas pernas e, sem dúvida, é uma das grande contusões da temporada. Cairo Santos, que tinha voltado à NFL uma semana antes, nos Bears, deu adeus de vez à temporada.

Principais: Ryan Shazier, LB, Steelers (coluna, for a da temporada); C.J. Fiedorowicz, TE, Texans (concussão, IR); Cairo Santos, K, Bears (virilha, fora da temporada).

  • Semana 14

Já tínhamos aceitado a perda de Watson e aguardávamos ansiosamente a volta de Aaron Rodgers. Então um dos principais concorrente ao prêmio de MVP da temporada, o comandante da sensação Eagles, líder da liga em passes para TD, saiu de campo mancando, e não voltará mais em 2017

Principais: Carson Wentz, QB, Eagles (ligamento do joelho, fora da temporada); Alvin Kamara, RB, Saints (concussão, não deve perder jogos).

Fonte: ESPN.com.br

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Afinal, os Eagles seguem como um dos favoritos ao título sem Wentz?

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Paulo Antunes lamenta lesão de Carson Wentz: 'Que tristeza! Ele realmente estava fazendo a diferença'

Cotado como MVP da temporada, Carson Went não jogará mais em 2017 depois de sofrer uma lesão no joelho no último domingo. Já com uma vaga nos playoffs garantida, bem como o título da NFC Leste, o Philadelphia Eagles certamente sentirá falta de seu quarterback titular. Mas a grande questão é: sentirá falta suficiente para tirar o time da lista de favoritos ao título? É possível chegar ao Super Bowl sem ele?

Veja o que disseram nossos especialistas:

Rafael Belattini, ESPN.com.br - Sim, mas com um pé atrás

Nick Foles já teve uma ótima temporada e, por mais que não tenham mantido o desempenho no ano seguinte, é difícil imaginar que ele tenha "desaprendido". Desta vez ele poderá contar um bom time de corredores, algo que facilita o trabalho do quarterback já que tendo que se preocupar com os ganhos terrestres, uma defesa não pode focar apenas nos passes. É claro que Wentz era peça fundamental, mas dá para seguir sonhando alto sem ele.

Gustavo Faldon, ESPN.com.br - Sim

Nick Foles não deve ser o mesmo que teve 27 TD's e duas interceptações em 2014,  mas ainda assim o time dos Eagles, que perderam peças importantes tanto na defesa quanto no ataque ao longo do ano. Lembrando os próprios Giants em 1990, é possível ganhar o Super Bowl sem seu quarterback. Com um jogo corrido com LeGarrette Blount e Jay Ajayi, talvez não seja necessário deixar todo o peso nas costas de Foles. Porém, o teto dele nem se compara ao de Wentz, um candidato a MVP que consegue fazer jogadas fora do pocket.

Matheus Zucchetto, ESPN.com.br - Não

Nick Foles não é o pior QB reserva da NFL. Longe disso. Mas existe uma diferença entre ser um bom quarterback e liderar um time ao Super Bowl. Em 2013, Foles, nos Eagles, terminou a temporada com 13 jogos, 27 touchdowns e apenas duas interceptações. Mas em uma NFC que tem Minnesota Vikings, New Orleans Saints, Seattle Seahawks e Los Angeles Rams, a história é muito diferente.

Fonte: ESPN.com.br

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Com 'debutante' e time perto da 'maioridade': Os maiores jejuns de playoffs da NFL

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Faltam quatro rodadas para o final da temporada regular da NFL e a briga por uma vaga nos playoffs é muito quente.

Enquanto para alguns torcedores é frequente acompanhar seus times em campo ao menos por mais um jogo em janeiro, para muitos a NFL tem resumido a 16 jogos há pelo menos uma década.

Confira quais são as maiores “secas” de playoffs da atualidade:

  • Tampa Bay Buccaneers – 9 temporadas

Jeff Garcia era o quarterback da última aparição dos Buccaneers nos playoffs
Jeff Garcia era o quarterback da última aparição dos Buccaneers nos playoffs Getty

A franquia ficou perto de acabar com a seca na temporada passada e ainda encheu de esperança o torcedor para este ano. Porém, com uma decepcionante campanha de 4 vitórias e 8 derrotas, tem diminutas chances de conseguir uma classificação.

Sua última aparição na pós-temporada foi no dia 6 de janeiro de 2008, quando perderam a rodada de Wild Card para o New York Giants, por 24 a 14, sob o comando de Jon Gruden.

  • Jacksonville Jaguars – 9 temporadas

Sensação dos Jaguars dá suas chuteiras para fã com problemas de saúde, e sua reação é impagável; veja

Saco de pancadas nos últimos anos, os Jaguars estão firmes na luta pelos playoffs. Com 8-4 nesta temporada, a franquia disputa o título da AFC Sul com os Titans – com campanha igual.

Em 2007, Jack Del Rio, hoje nos Raiders, comandou a equipe que teve 11 vitórias na temporada regular. Nos playoffs, venceram os Steelers, em Pittsburgh, na rodada de Wild Card, por 31 a 29. Na semifinal da AFC a derrota veio para o New England Patriots, então invicto, por 31 a 20.

  • Los Angeles Rams – 12 temporadas

Paulo Antunes elogia evolução de Goff e Gurley; Curti coloca técnico dos Rams como 'o melhor até agora'

Outrora conhecido como o “Maior Espetáculo nos Gramados”, os Rams não sabem o que é brigar pelo título em janeiro desde a temporada de 2004.

Naquela ocasião a vaga veio com campanha 8-8, e uma grande eliminação do rival Seattle Seahawks na primeira rodada, com vitória fora de casa por 27 a 22. O sonho acabou com o atropelamento por 47 a 17 contra os Falcons.

Em 2017 a seca parece bem próxima do fim.

  • Cleveland Browns – 15 temporadas

O torcedor dos Browns mal poderia imaginar que as coisas ficariam ainda piores
O torcedor dos Browns mal poderia imaginar que as coisas ficariam ainda piores Getty

Não há motivos para uma grande “festa de debutante”, mas os Browns completam 15 anos sem ir aos playoffs em 2017. E a campanha 0-12 não dá motivos nenhum para o torcedor acreditar que as coisas mudarão dentro de um futuro próximo.

A última aparição no “mata-mata” foi na temporada 2002, sobe o comando de Butch Davis, que levou o time à segunda posição da AFC Norte com campanha 9-7.

A derrota na rodada de Wild Card em janeiro de 2003 já poderia ser um sinal de que as coisas seriam muito ruins para Cleveland. O algoz foi justamente o rival Pittsburgh Steelers, que conseguiu reverter uma desvantagem que era de 24 a 7 nos minutos finais do terceiro quarto, marcando o TD da vitória com menos de um minuto no relógio.

  • Buffalo Bills – 17 temporadas

Rob Johnson foi o QB dos Bills na derrota para os Titans
Rob Johnson foi o QB dos Bills na derrota para os Titans Getty

Com campanha 6-6 os Bills ainda esperam que a seca não atinja a “maioridade”. Depois de uma década de 90 com oito aparições na pós-temporada e quatro idas consecutivas ao Super Bowl (com quatro derrotas), o novo milênio ainda não viu Buffalo nos playoffs.

A despedida foi depois de uma campanha 11-5 na temporada de 1999, com a segunda posição da AFC Leste. Em 8 de janeiro de 2000, os Titans foram os algozes na rodada de Wild Card, vencendo por 22 a 16.

Fonte: ESPN.com.br

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