Como apagar pichações e enterrar hashtags: Cuca é o maior cala boca de um técnico do Brasil em muito tempo
Quando o Atlético-MG começou a pensar em Cuca para substituir Jorge Sampaoli, parte da torcida do Atlético-MG foi às redes sociais para criar uma hashtag contra sua contratação: #CucaNão.
Depois de empregado, e resultados ruins depois de poucos dias de trabalho, uma nova hashtag virou sucesso nas redes: #ForaCuca.
Após um empate na estreia contra um modesto time venezuelano na Libertadores, em abril, uma forma de protesto muito mais tradicional contra o treinador aconteceu: os tapumes da obra do novo estádio do Atlético-MG foram pichados com o tradicional "Fora Cuca" (ainda bem que neste caso sem hashtags).
Cinco meses depois, tudo mudou.
O Atlético-MG é candidato real a ganhar os três títulos mais importantes da temporada: lidera o Brasileiro e está nas semifinais da Copa do Brasil e da Libertadores.
E Cuca consegue o maior cala boca de um técnico em muitos anos.
Seu desafio no Atlético-MG era até maior que o de Renato Gaúcho no Flamengo. Ambos têm esquadrões, mas o time mineiro se transformou muito mais para esta temporada e não tem um histórico recente de títulos como o rubro-negro para aliviar a pressão.
Não vale dizer, como nos tempos do Palmeiras, que Cuca montou o Atlético-MG só no fatídico "Cucabol". A defesa é segura, o time cria muito e joga sim bonito.
Pena, para Cuca, que ele já deve saber que a cobrança contra ele é maior. Ele está perto de três títulos. Se não ganhar nenhum, vai suportar de novo hashtags e muros pichados.
Como apagar pichações e enterrar hashtags: Cuca é o maior cala boca de um técnico do Brasil em muito tempo
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