Ao pedir a 7 do Palmeiras, Dudu acerta: número de camisa não é frescura para o craque
Michael Jordan, depois de voltar de uma aposentadoria precoce, resolveu trocar o número 23 em que se tornou uma lenda pelo 45.
Não foi o mesmo e resolveu voltar para a antiga camisa depois de ouvir um rival dizer que o "45 não era como o 23". Voltou a ser o maior da história da NBA.
Para não enfurecer Neymar, Messi aceitou usar a camisa 30 no PSG. Com o número, faz uma temporada para lá de comum no clube francês.
Esses só são dois exemplos que, para o craque, número de camisa não é mimimi.
Dudu não é Michael Jordan ou Messi. Mas é sim um dos maiores jogadores da história do Palmeiras, um dos clubes brasileiros que mais tiveram craques.
Sendo assim, entendo perfeitamente seu pedido para voltar a usar a camisa 7 do alviverde, desejo atendido por Roni, que era o dono do número até o ano passado.
Na volta ao Palmeiras depois de um empréstimo para um clube árabe, Dudu viu o número que o consagrou ocupado. Optou pela camisa 43. Com ela, foi campeão da Libertadores, mas esteve longe de ser protagonista na conquista do título.
O atacante vai ter sim mais confiança com a 7 nas costas. Aposto que ele vai jogar mais em 2022.
Mas também ele deve levar em conta algo importante. Dudu não recebeu seu número de forma espontânea de Rony.
Foi o próprio jogador que a solicitou. Ele ganha uma pressão extra para a temporada. Se pediu a 7, a camisa mais mítica do Palmeiras, vai ter que jogar como 7. Não como 43.
Ao pedir a 7 do Palmeiras, Dudu acerta: número de camisa não é frescura para o craque
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