Ronaldo Fenômeno, Leila e Menin ensinam de forma didática: ricaços não queimam dinheiro
O torcedor de um clube brasileiro sempre acha que os problemas de seus times estão resolvidos quando um ricaço aparece, seja como presidente, caso da palmeirense Leila Pereira, dono mesmo, como o cruzeirense Ronaldo Fenômeno, ou mecenas, situação ao atleticano Rubens Menin.
Sonham que seus times virem como o PSG ou Manchester City, em que bilionários árabes gastam sem limite e os times passam de forças intermediárias na Europa a candidatos a ganhar a Champions League.
Nos últimos dias, Leila, Ronaldo e Menin mostraram até de forma didática que quem é muito rico não queima dinheiro.
O palmeirense sonha com um centroavante estrela. Leila diz que não vai ter: "Vou ser bem clara: não vou quebrar o Palmeiras. Enquanto eu for presidente do Palmeiras isto não vai acontecer", disse na semana passada a cartola alviverde.
O torcedor do Galo achava que para Menin, o líder dos mecenas que fizeram do Atlético-MG uma potência, gastar 2 ou 2,5 milhões de euros para pagar a multa rescisória com o Braga para Carlos Carvalhal se tornar técnico da equipe mineira seria fichinha.
Mas tudo tem limite, e a negociação travou pela tal multa.
Ronaldo não é tão rico como Leila ou Menin. Mas o Fenômeno chegou no Cruzeiro e levou os torcedores celestes acharem que os tempos de penúria acabariam. Acontece justamente o contrário.
Sob o comando de Ronaldo, o Cruzeiro é tão obcecado em cortar despesas que rompeu até com o goleiro Fábio, o maior ídolo da história do clube neste século.
Se você torcedor palmeirense, cruzeirense ou atleticano reclama do dirigente milionário mão de vaca, lembre de uma coisa que pode te animar. Nos seus negócios, eles também nunca queimaram dinheiro. E chegaram longe.
Ronaldo Fenômeno, Leila e Menin ensinam de forma didática: ricaços não queimam dinheiro
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