Vítor Pereira é forte candidato no Corinthians a pior trabalho de um técnico estrangeiro no Brasil
O aproveitamento, depois de 28 jogos, é de modestos 53%. A média de gols é indecente para um elenco tão caro: só 1,32 por jogo. A defesa precisa da fase espetacular de Cássio para não passar mais apuros.
O time não venceu um clássico sob seu comando. O futebol, como nos empates contra os reservas do Always Ready e no América-MG neste domingo, quase sempre deixa a desejar.
A liderança no Brasileiro, perdida para o Palmeiras nesta rodada, parece ter sido um acaso.
Paulo Sousa e Antonio Mohamed são fortes concorrentes, mas Vítor Pereira é meu favorito para o pior trabalho de um técnico estrangeiro ainda empregado no futebol brasileiro em 2022.
O português flamenguista ainda ostenta um aproveitamento superior a 70% e o argentino do Atlético-MG tem a seu favor dois títulos conquistados.
Muito bom nas entrevistas, Vítor Pereira fica longe da qualidade do trabalho de outros técnicos estrangeiros. E não estamos falando daqueles que comandam grandes elencos, como Abel Ferreira no Palmeiras.
Basta ver o que o faz o paraguaio Gustavo Morínigo no Coritiba, o terceiro colocado do Brasileiro. Ou o uruguaio Paulo Pezzolano do Cruzeiro, líder da Série B.
Vítor Pereira sempre tem uma justificativa para explicar a mediocridade frequente do futebol do Corinthians. Sua oratória brilhante já não é suficiente para esconder que seu trabalho deixa muito a desejar.
Vítor Pereira é forte candidato no Corinthians a pior trabalho de um técnico estrangeiro no Brasil
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