Fair play financeiro parece existir, nos gigantes europeus, só para o Barcelona; é justo?
Javier Tebas, o chefão da liga espanhola, jogou água fria no sonho do Barcelona tirar Lewandowski do Bayern de Munique.
"O Barça já sabe o que tem fazer se quer contratar Lewandowski. Conhece perfeitamente nossas normas de controle econômico. É para evitar programas maiores. Não sei se venderam De Jong ou Pedri, mas sabem que devem arrecadar mais e vender ativos", afirmou nesta terça-feira o dirigente, para depois decretar.
"Hoje, seguem sem poder contratar Lewandowski".
Vítima de administrações calamitosas que o deixaram em ruínas, o Barcelona, na temporada passada, já havia sido impedido de renovar o contrato de Messi, mesmo com o argentino aceitando ganhar menos.
Contratar hoje para o clube basicamente acontece com jogadores em final de contrato.
Tudo isso por que o time torrou tanto dinheiro que gastou mais do que arrecadou.
A situação que o Barcelona vive foi causado pelo próprio clube, mas é um caso inédito entre os gigantes europeus. Fair play financeiro parece existir só para o clube catalão.
A penúria que o Barcelona vive acontece em uma época que o PSG tem um prejuízo estratosférico, mas ainda assim paga um salário absurdo para Mbappé. Turbinados por seus donos bilionários, clubes até médios da Premier League vão às compras como se não houvesse amanhã.
Mas, nesse caso, não vale a máxima que "pau que bate em Chico, bate em Francisco".
Imagino como o torcedor do Barcelona fica indignado de ver seu time obrigado a se apequenar esportivamente enquanto rivais europeus gastam sem limite.
Paciência. O clube chegou nesse ponto por sua culpa. Muito melhor o Barcelona dar a volta por cima seguindo a lei e com justiça. Não com a cegueira de autoridades.
Fair play financeiro parece existir, nos gigantes europeus, só para o Barcelona; é justo?
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