A prisão de Carlos Arthur Nuzman, presidente dos comitês Olímpico Brasileiro (COB) e Rio 2016, já é notícia nos principais jornais do mundo.
O britânico Guardian afirma que o dirigente foi detido por investigação sobre suborno. "Investigadores dizem que o chefe do comitê olímpico nacional arranjou US$ 2 milhões em subornos para ganhar os jogos para o Rio", descreve.
O espanhol El País também fala da prisão: "Carlos Arthur Nuzman é investigado por uma suposta participação na compra de votantes para a eleição da Rio 2016".
O francês L'Èquipe foi mais direto e diz que o presidente do COB foi detido por "corrupção".
Os sites da BBC - "Chefe olímpico brasileiro preso no Rio" -, do Washington Post e do New York Daily News - "Presidente do Comitê Olímpico Brasileiro preso" - também publicaram a história.
Nuzman foi preso em sua casa no Rio de Janeiro após desdobramento da Operação Fair Play, deflagrada em setembro, por investigação sobre uma compra de votos de dirigentes africanos para ajudar na eleição do Rio como sede dos Jogos de 2016.
O cartola é acusado de ser o elo para pagamento de propinas com dinheiro do empresário Arthur Soares, o "Rei Arthur", atualmente foragido e um dos principais operados do ex-governador do Rio Sergio Cabral, já preso.
Imprensa mundial destaca prisão de Nuzman por 'corrupção' e 'pagamento de subornos'
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