Apito de ouro TCL/ESPN
Ano confuso para a arbitragem brasileira: tem VAR, não tem VAR, a cada rodada dirigentes de todos os clubes reclamando, árbitros rebaixados para divisões inferiores, erros e mais erros, nada evoluiu.
A CBF utilizou 38 árbitros na série A. Alguns apitaram 2 ou 3 jogos. Teve até árbitro que apitou um só jogo das 38 rodadas. Nenhuma grande revelação para os próximos anos e árbitro FIFA apitando jogos com menor expressão que árbitros não FIFA.
Utilização de trio fixo mais uma vez mostrou que não é a solução, é apenas conforto para escalar: reduz o trabalho de quem escala.
Já passou da hora da CBF ter seu próprio quadro de árbitros e não utilizar “emprestados” das Federações. O patrão do árbitro tem que ser a CBF e não a Federação. Para isso, a entidade precisa urgentemente formar árbitros, iniciar o processo para ter seus próprios árbitros em 3 ou 4 anos, mantendo a neutralidade nas escalas e podendo utilizar os principais árbitros nos principais jogos, além de exigir a dedicação principal ao futebol - e não “bico” - como é desde os tempos que iniciei na arbitragem. Nada mudou.
Abaixo o ranking da classificação final do Prêmio Apito de Ouro TCL/ESPN (Árbitro, Jogos, Média):
Fonte: Sálvio Spinola
Apito de ouro TCL/ESPN
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