Fla-Flu e a falência do futebol
Na última quarta-feira, no Maracanã, não vimos jogo de futebol, foi outro esporte.
Ferj, arbitragem, jogadores e comissões técnicas precisam repensar o futebol e suas funções no jogo.
O que queremos dentro do campo? Guerra, briga, disputa, reclamação ou jogo?
Não tinha nenhuma autoridade em campo responsável pelo evento e representando a organização, causando temor aos envolvidos. Papel da Ferj!
O árbitro, Marcelo de Lima Henrique, confuso e preocupado em tomar decisões. Lentidão nas análises e perda da autoridade. Papel da arbitragem!
Protagonistas querendo lutar, praticando o antijogo, mais preocupados em reclamar do que com a técnica e tratar bem a bola. Papel dos jogadores!
Banco de reservas pilhando o jogo com reclamações acintosas, gesticulando e não ocupando o espaço reservado. Papel das comissões técnicas!
As grandes decisões da arbitragem:
Gol anulado do Fluminense: Pra mim, correto! Tem a carga do Matheus Ferraz no Rodrigo Caio. O jogador do Fluminense não disputa a bola, só vai no corpo do zagueiro flamenguista.
Pênalti para o Fluminense: Correto. Everaldo chega primeiro na bola, e o Léo Duarte faz alavanca na passagem do jogador do Fluminense.
Pênalti para o Flamengo: Pra mim, correto! Léo Santos não disputa a bola, vai só no corpo do Lucas Silva, carga nas costas, falta.
Expulsões: Vendo as imagens, foram corretas. Bruno Henrique com as travas da chuteira é conduta violenta e Ganso, por empurrar o quarto árbitro.
Ao final do jogo, muitos falaram que Fla-Flu é assim, tenso e que são coisas normais. Não pode ser!
Tem que ser acirrado e disputado, mas jogado. E não foi.
As instituições precisam repensar o jogo e seu papel, o Fla-Flu tem que ser salvo!
Fla-Flu e a falência do futebol
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