Pedrinho, Pedro e R$ 1,6 bilhão: como Corinthians joga no lixo fortuna com venda de jogadores
O Corinthians começou a obra de seu estádio de Itaquera em 2011. Pelos valores atualizados de 2022, o custo da arena recheada de mármore estava em R$ 1,6 bilhão.
A dívida da Neo Química Arena é só um dos desafios gigantescos do segundo clube mais popular do país para voltar a ser competitivo. Sem o estádio, o clube terminou o ano passado devendo mais de R$ 1 bilhão.
Números assustadores para quem tem um faturamento do tamanho da sua torcida.
Uma das receitas que são sugadas pelo ralo da incompetência da diretoria corintiana é a venda de jogadores (o clube está perto de se desfazer de 50% do atacante Pedro por quase R$ 50 milhões).
O blog levantou todo dinheiro que o Corinthians, segundo seus próprios balanços, arrecadou com o "repasse de direitos federativos" desde 2011, quando começou a construir seu estádio.
Pelos valores atualizados, aplicando o IGP-M do ano de cada balanço até hoje, o Corinthians teve receita de R$ 1,624 bilhão com venda de atletas entre 2011 e 2022.
Outros clubes conseguiram até mais do que isso, mas poucos foram tão incompetentes nesse ponto como o Corinthians.
O time do Parque São Jorge não só jogou no lixo tanto dinheiro, já que se afundou em dívidas nesse período.
O grosso do dinheiro obtido com a venda de atletas chegou com jogadores formados na base do clube.
A maioria deles pouco jogou pelo clube. Deram pouco retorno esportivo. Foram vendidos pela primeira oferta que apareceu.
Mais uma tragédia corintiana.
Pedrinho, Pedro e R$ 1,6 bilhão: como Corinthians joga no lixo fortuna com venda de jogadores
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