Pelo direito de Mbappé receber extra de R$ 432 milhões e colocar PSG aos seus pés
Mbappé se mostrou um craque mimado e egoísta quando resolveu ser uma espécie de dono do PSG.
Tentou escolher treinador, diretor de futebol e até jogador que servia ou não para jogar com ele.
Fracassou. O PSG novamente ficou longe de ganhar a Champions. E o próprio craque francês jogou na cara da torcida que o clube de Paris não é o melhor lugar do mundo para ganhar prêmios individuais.
Mas na nova novela da carreira de Mbappé ele não tem nada de vilão.
O atacante comunicou ao clube que não vai cumprir o terceiro ano do contrato que assinou no ano passado. E isso era uma opção sua. Apenas os dois anos iniciais do acerto eram obrigatórios.
Se sentindo, sem razão, traído, o PSG quer então vendê-lo agora, para pelo menos conseguir uma compensação financeira antes que Mbappé deixe o clube de graça em 2024.
Mas Mpabbé não tem pressa para sair. Quer cumprir o ano obrigatório de contrato que lhe resta. E uma cláusula do contrato diz que ele vai receber, além do salário anual de 72 milhões de euros, um "bônus de fidelidade" de 80 milhões de euros, o equivalente hoje a R$ 432 milhões.
Mbappé tem o total controle da sua carreira. Em 2024, terá apenas 25 anos.
Poderá escolher o melhor lugar para ganhar dinheiro, títulos e prêmios individuais. E tudo isso com um extra de R$ 432 milhões na conta bancária.
O PSG realmente está aos pés de Mbappé. Mas ninguém obrigou o clube a fazer isso. Contratos existem para serem cumpridos. Simples assim.
Pelo direito de Mbappé receber extra de R$ 432 milhões e colocar PSG aos seus pés
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