Estádio 'raiz' até quebra galho para substituir Bernabéu, mas Real Madrid só ganha Champions sem Sérgio Ramos por milagre
É muito estranho ver uma semifinal de Champions League em um estádio tão acanhado como o que recebeu o primeiro jogo entre Real Madrid e Chelsea, nesta terça-feira. Com capacidade para 6 mil pessoas, o Alfredo Di Stéfano não é o palco ideal para um jogo de tamanha grandeza, mesmo sem público.
Mas, no fim das contas, o estádio quebra o galho. O Santiago Bernabéu, em reforma, faz falta, mas dá para sobreviver sem ele.
Não dá para dizer o mesmo de não ter Sérgio Ramos.
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No empate de 1 a 1 contra o time inglês, mesmo com atuação soberba do brasileiro Militão na zaga, o torcedor do Real Madrid suspirava quando as câmeras o focalizavam, nas tribunas, em lances importantes do jogo.
No gol do Chelsea, duvido que Pulisic teria a mesma facilidade dentro da área se Sérgio Ramos estivesse lá.
E também tenho certeza que a cabeçada torta do também zagueiro Varane, já no fim do jogo, teria sido certeira e significaria o gol da vitória se ela fosse dada por Sérgio Ramos.
Em 2019 e 2020, o Real Madrid foi eliminado na Champions em jogos que Sérgio Ramos não atuou por estar suspenso.
Agora, ele está machucado. Melhor o time merengue rezar pelo seu retorno.
Sem ele, a 14ª Champions só chega com um milagre.
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