VAR à distância no Brasileirão e a tecnologia que pode muito, mas não tudo
Desde o início do mês, a Comissão de Arbitragem da CBF conta com mais um mecanismo para ajudar a arbitragem a ser mais eficiente. Trata-se do VAR à distância, que foi utilizado pela primeira vez no Campeonato Brasileiro no jogo Corinthians x Flamengo, realizado em São Paulo no dia 1° de agosto e que teve Leandro Vuaden no comando.
A 600 quilômetros dali, no Rio de Janeiro, o grupo liderado por Daniel Bins, instalado numa das cabines do VAR no Centro de Excelência da Arbitragem Brasileira, prestou assistência a Vuaden na capital paulista.
O estafe da CBF comemorou o feito. Para o presidente da comissão, Leonardo Gaciba, “é um sonho”. Já Daniel Bins disse que “ é fantástico estar aqui e fazer parte de toda essa construção”.
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A assistência remota foi um feito possível graças às fibras óticas e as artes da engenharia de telecomunicações. A tecnologia pode muito, mais não pode tudo, ela é capaz de operar maravilhas, desde que usada com sabedoria por cérebros humanos.
Se o VAR à distância vai ser uma revolução é uma questão que só o tempo vai responder. Esperemos!
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