Brasil provou em Tóquio que é uma potência em ascensão nas Paralimpíadas
O sétimo lugar no quadro de medalhas em Tóquio confirmou o Brasil como uma potência em ascensão nas Paralimpíadas. Foi a melhor campanha realizada pelo país, com 72 medalhas, sendo 22 delas de ouro, ganhas em 14 modalidades, o que revela diversidade de talentos esportivos presentes na delegação de 258 atletas.
O desempenho não é fruto do acaso, mas o resultado da política adotada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), que consiste fundamentalmente na valorização dos atletas.
Antes do início dos Jogos, o CPB anunciou que iria pagar R$ 160 mil para cada medalhista de ouro em modalidades individuais, R$ 64 mil para cada medalhista de prata e R$ 32 mil para cada um de bronze. Em modalidades disputadas de forma coletiva, por equipes, revezamentos e em duplas, o ouro valeu R$ 80 mil para cada atleta, a prata, R$ 32 mil e o bronze, R$ 16 mil.
Além disso, existe também o Bolsa Atleta, um suporte financeiro que dá tranquilidade ao atleta e permite que ele se preocupe apenas com o necessário para aprimorar o seu desempenho.
Junto com o incentivo financeiro, o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, inaugurado em 2016, com instalações amplas e modernas, também contribui para o crescimento dos atletas - serve para treinamentos, competições e intercâmbio em 15 modalidades.
A principal fonte de renda do CPB é a Lei Agnelo/Piva, que destina 2% da arrecadação bruta de todas as loterias federais do país para o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e o CPB. A seriedade e a competência na gestão destes recursos, aliadas aos recursos da iniciativa privada, são a força motriz que impulsiona o esporte paralímpico do Brasil rumo à excelência.
Eis aí um exemplo a ser seguido. Parabéns a todos os envolvidos!
Brasil provou em Tóquio que é uma potência em ascensão nas Paralimpíadas
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