Uma experiência espiritual: quando Kevin Durant se colocou ao lado de Jordan, LeBron e os Deuses do basquete

Guilherme Sacco
Guilherme Sacco

         
    

49 pontos, 17 rebotes, 10 assistências e todos os minutos na quadra: Durant tem atuação histórica contra os Bucks; veja melhores lances

Kevin Durant é um dos maiores da história da NBA. Top 10, 15 ou 20, tanto faz. É um dos maiores. Na última terça-feira, tivemos a prova final.

O camisa 7 do Brooklyn Nets, infelizmente, tem seu legado diminuído por conta das "panelas" que criou: aquele Golden State Warriors que todo mundo amou odiar com ele, Curry, Klay Thompson e Draymond Green e agora esses Nets com James Harden e Kyrie Irving. Mas é inegável que o ala está entre os maiores da história.

No Jogo 5 contra o Milwaukee Bucks, a prova definitiva. Kyrie, com uma torção no tornozelo, ficou de fora. Harden, "recuperado" de uma lesão muscular, fez presença em quadra, mas foi quase como se não estivesse, principalmente até o último quarto. Com isso, era a missão de Durant carregar o time nas costas e provar seu valor. E foi o que ele fez.

Kevin Durant durante o Jogo 5 entre Nets e Bucks
Kevin Durant durante o Jogo 5 entre Nets e Bucks Getty Images

Com 49 pontos, 17 rebotes, 10 assistências, 3 roubadas de bola e 2 tocos, além de ter jogado os 48 minutos da partida, Durant entrou para a história. Afinal de contas, nenhum outro jogador na história dos playoffs conseguiu ao menos 45 pontos, 15 rebotes e 10 assistências no mesmo jogo.

No que Jamal Crawford muito bem definiu como "uma experiência espiritual", Durant teve uma atuação que será lembrada para sempre e que define a entrada de um jogador no Olimpo da NBA, assim como os 63 pontos de Jordan contra os Celtics, o Jogo 6 das Finais da Conferência Leste de 2012 de LeBron James e tantos outros.


         
    



O grande diferencial? Durant foi o único a fazer o seu grande jogo da carreira depois de retornar de um rompimento no tendão de Aquiles, lesão que costuma acabar com carreiras de jogadores da NBA.

Bem vindo ao Olimpo do Basquete, Kevin Durant, escolha o melhor lugar para sentar ao lado dos Deuses.

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Doncic precisa passar pelo 'processo de Jordan' de ter um time melhor. E os Mavs podem não dar isso a ele tão cedo

Gustavo Faldon
Gustavo Faldon

Foi um milagre o Dallas Mavericks ter chegado na final do Oeste na NBA. Foi outro milagre não ter sido varrido pelo Golden State Warriors

Tudo isso só foi possível pelo esforço descomunal de Luka Doncic, que aos 23 anos já tem tudo pra se colocar como maior estrangeiro da história da NBA e o talento necessário para daqui a uma década estar entre os 10 maiores da história.

Mas ele só vai estar nessa conversa se ganhar títulos. Infelizmente para Luka, no basquete, um esporte coletivo, isso é inevitável. E caso ele não consiga isso, será culpa da franquia em que ele joga.

O esloveno teve médias de 31 pontos, 9,9 rebotes, 6,4 assistências e 1,9 roubos nestes playoffs. Absurdo. Mas, pra chegar mais longe e rivalizar com Giannis Antetokounmpo pelo posto de "o cara" a seguir o legado da liga enquanto Curry, LeBron e Durant estão chegando no estágio final de suas carreiras, ele tem que ganhar título, não tem jeito.

E com o elenco atual dos Mavericks, não tem como.

E o pior de tudo isso? Dallas está "engessado". Com mais de US$ 150 milhões já comprometidos no teto salarial da próxima temporada, acima do limite de US$ 122 milhões, não tem como os Mavs atraírem algum grande free agent. Mesmo porque a classe que está pra ficar livre, com algumas exceções (Zach Lavine, por exemplo), não é das mais animadoras e capaz de dar a Doncic uma outra superestrela.


Dwight Powell, Maxi Kleber, Reggie Bullock, Spencer Dinwiddie e até Jalen Brunson (que será free agent ao fim da temporada, mas tem sido o 'número 2' no time)...com todo respeito, mas devem se considerar sortudos de terem Doncic no time. Todos acabam tendo minutagem de protagonista, mas têm talento apenas para compôr elenco. Pior, a maioria deles têm salário de protagonista mesmo.

Tim Hardaway (US$ 19,6 milhões), Dinwiddie (US$ 19,5 milhões), Davis Bertans (US$ 16 milhões), Powell (US$ 11 milhões) e Bullock (US$ 10 milhões) são algumas atrocidades da folha salarial de Dallas para 2022-23. Mark Cuban vai precisar se mexer e arrumar algumas trocas para trazer uma estrela capaz de complementar Doncic ou livrar espaço no salary cap para ir atrás de algum free agent no ano seguinte.

Doncic terá que passar por um processo similar ao de Michael Jordan nos Bulls. Jordan chegou a ter média de 43 pontos nos playoffs de 1986, mas era uma estrela solitária em Chicago.

Precisaram chegar Pippen, Bill Cartwright, Horace Grant e junto com Phil Jackson como técnico, que implantou um sistema que tinha como premissa fazer girar a bola, não focando tudo exclusivamente em Jordan, para formar um time campeão.

O esloveno precisa do mesmo, de bons companheiros e que os rivais vejam em Dallas um time que possa ter outras ameaças. É claro que é legal ver esses números insanos de Doncic, mas o que vai definir seu legado são títulos, MVP's. E esses não passam de uma casa decimal.


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Se ninguém tem medo dos Suns, a culpa é só deles por terem menosprezado Luka Doncic

Matheus Zucchetto
Matheus Zucchetto

"Você vê que eles estavam com medo. Eles sabiam que o Luka ia tirar a alma deles. Ninguém tem medo de Phoenix, cara. Todo mundo na liga sabe disso, mano."

Patrick Beverley não quis saber e soltou o verbo durante a participação dele no First Take de segunda-feira, um dia depois do vexame dos Suns contra os Mavericks. E é difícil dizer que ele está errado.

E se ninguém na NBA tem medo dos Suns, a culpa é da própria franquia.


Em 2018, Phoenix tinha a primeira escolha do draft. Foram os Suns que escolheram o caminho "seguro" com Deandre Ayton e ignoraram um tal de Luka Doncic que chegava na NBA depois de ser MVP da Euroleague com só 19 anos.

Foram os Suns que preferiram um pivô que arremessou cinco bolas no Jogo 7 - num vexame que virou uma das maiores derrotas da história do esporte dos EUA. Enquanto Ayton ficou em quadra por só 17 minutos e terminou com 5 pontos e 4 rebotes, Phoenix teve que ver Luka destruir os sonhos de chegar às Finais mais uma vez - e ainda pior, fazer isso rindo da cara dos Suns no Arizona.

Chris Paul não é mais essa figura. Devin Booker, muito menos. Ayton então... Quem coloca medo na NBA agora é Doncic.

E os Suns viram, bem de perto, como poderia ser a vida deles se tivessem feito a escolha certa.

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Só Devin Booker acha que é rival de Luka Doncic

Matheus Zucchetto
Matheus Zucchetto


O mundo da NBA no Twitter esquentou com uma rivalidade entre Luka Doncic e Devin Booker que teria surgido durante os playoffs. Mas... qual rivalidade?

Os dois até trocaram alguns xingamentos e provocações na série que chega ao Jogo 7 neste domingo. Mas quando pensamos em dois rivais, o mínimo é que eles estejam na mesma prateleira.

Mas Doncic e Booker estão em universos diferentes.

Booker é um ótimo jogador, um dos melhores pontuadores da NBA atual. Mas Luka é um talento geracional que hoje, aos 23 anos, já é um dos cinco melhores jogadores do planeta.

Booker tenta marcar Doncic nos playoffs de 2022 da NBA
Booker tenta marcar Doncic nos playoffs de 2022 da NBA Getty

No Jogo 6 da série, por exemplo, Doncic fez 33 pontos, pegou 11 rebotes, deu 8 assistências e roubou 4 bolas. Números que Booker não atingiu nem mesmo se somados aos de Chris Paul - que, sinceramente, é o melhor jogador e a chave da mudança nos Suns.

Nos playoffs de 2022, Doncic tem médias de 33 pontos, 9 rebotes e 9 assistências. Ninguém nunca conseguiu médias de 30, 6 e 6 na história da pós-temporada. E com média de 32.5 pontos por jogo na carreira em playoffs, Luka só está atrás de Michael Jordan no ranking histórico.

Devin Booker pode até não gostar de Doncic. Mas a rivalidade que tentaram criar só irritou Luka - e fazer isso com quem tem potencial para ser o maior europeu da história da NBA não me parece uma boa ideia.




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Harden desapareceu assim como Ben Simmons e precisa ir embora pelo bem de Embiid

Matheus Zucchetto
Matheus Zucchetto


A passagem de James Harden pelos 76ers precisa ter chegado ao fim com a eliminação para o Heat.

Não só pelo fato de que seu próximo contrato pode ultrapassar os 60 milhões de dólares na temporada em que ele terá 37 anos de idade - e isso já seria um argumento forte o bastante.

Mas a derrota no Jogo 6 fez os Sixers voltarem ao pesadelo de 2021 com Ben Simmons: dependerem de uma superestrela que desapareceu no momento mais importante da temporada.

Nos playoffs passados, Simmons tentou 4 arremessos e terminou o Jogo 7 contra os Hawks com inacreditáveis 5 pontos. E a troca por Harden foi exatamente para acabar com essa sina. Mas ela piorou.

Nos dois últimos quartos períodos de Simmons com os 76ers, ele fez 3 pontos. Harden? Zero!

Harden antes do Jogo 6 entre Heat x 76ers nos playoffs da NBA
Harden antes do Jogo 6 entre Heat x 76ers nos playoffs da NBA Getty

No segundo tempo do Jogo 6, ele repetiu o que fez em toda a pós-temporada de 2022: nada. Nenhum ponto e só dois arremessos tentados. Suas médias nos playoffs deixam isso claro. Médias de 12.8 pontos 7.8 arremessos tentados nos primeiros tempos... contra 5.3 pontos e 5.3 arremessos tentados nos segundos tempos.

Um James Harden sem explosão, sem velocidade, sem agressividade e, aparentemente, sem o apoio total de Joel Embiid: "Desde que ele chegou, todo mundo esperava que ele fosse o James Harden de Houston. Mas ele não é mais assim. Ele é mais um criador de jogadas. Às vezes, acho que ele poderia ter sido, assim como todos nós, mais agressivo."

Embiid está com 28 anos e vive seu auge como um dos melhores jogadores da NBA. Mas com o histórico de lesões que o pivô tem, quantas temporadas os Sixers ainda vão desperdiçar?

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É um absurdo comparar os Warriors de 2022 com os da década passada

Matheus Zucchetto
Matheus Zucchetto


O Golden State Warriors está a um passo de chegar às finais do Oeste pela primeira vez em 3 anos. Mas se alguém tinha coragem de comparar o time de 2022 com os do auge da década passada, a surra sofrida para os Grizzlies no Jogo 5 colocou um ponto final na história.

O time pode, sim, sonhar com o título nesta pós-temporada. Mas Golden State não chegaria com favoritismo nas Finais - e nem mesmo numa possível decisão de conferência contra o Phoenix Suns.

E alguns nomes são a única coisa em comum com aqueles Warriors que mandaram na NBA entre 2014 e 2019.

Stephen Curry ainda é capaz de explodir e mudar um jogo em minutos. Mas não no nível que fazia em suas temporadas de MVP, por exemplo - o que é absolutamente normal para quem tentou fazer o time sobreviver praticamente sozinho por duas temporadas e fez 34 anos em março.

Draymond Green continua sendo uma liderança, mas, em 2022, joga quase 10 minutos a menos por jogo nos playoffs em comparação ao que fazia antigamente e vê seus números caírem consideravelmente.

E Klay Thompson não é o mesmo depois das lesões, nem perto disso. Talvez o tempo resolva e diminua os efeitos de mais de dois anos afastado das quadras, mas o impacto defensivo, principalmente, não é mais o mesmo.

Klay e Curry antes do Jogo 5 de Grizzlies x Warriors
Klay e Curry antes do Jogo 5 de Grizzlies x Warriors Getty

O resultado disso? A derrota por 39 pontos no Jogo 5 contra os Grizzlies - sem Ja Morant - foi a segunda pior de Curry, Draymond e Klay juntos (na primeira rodada dos playoffs de 2014, eles perderam por 40 para o LA Clippers). 

Alguém consegue imaginar aqueles Warriors antigos perdendo uma partida de playoff assim?

Na equilibrada NBA de 2022, Golden State tem suas chances. Mas eles são favoritos? Não. E nada perto do que foram na década passada.


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Embiid fez tudo o que poderia fazer, e o MVP da NBA deveria ter sido dele

Matheus Zucchetto
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Estatisticamente, não há nada de errado com Nikola Jokic ser eleito MVP da NBA pelo segundo ano seguido. Mas o basquete não vive só de números, ele é feito de narrativas.

E a narrativa de 2021-22 foi de Joel Embiid.

Sim, Jokic liderou um time destruído por lesões aos playoffs. Mas os olhares não estavam voltados para Denver nesta temporada.

Na Filadélfia, Embiid fez absolutamente tudo que poderia ter feito para ser o MVP.

Joel liderou o time ao 4º lugar no Leste, só dois jogos atrás do líder Miami Heat. Foi o cestinha da temporada regular e suportou a pressão absurda que existe sobre uma franquia do tamanho dos 76ers - ainda maior nos últimos tempos graças à novela Ben Simmons e à chegada de James Harden.

Se o problema era ele não conseguir ficar saudável por uma temporada inteira... Embiid respondeu com 68 jogos disputados no ano, a maior marca de sua carreira.

Embiid e Jokic lado a lado em 76ers x Nuggets
Embiid e Jokic lado a lado em 76ers x Nuggets Getty

E, sim, o MVP é um prêmio de temporada regular. Mas, nos playoffs, ficou muito claro o que é esse time dos Sixers sem Embiid: uma vítima fácil e que não deu trabalho algum ao Heat nos dois primeiros jogos das semis do Leste.

Embiid foi o que precisou ser - dentro e fora de quadra. Ele abraçou o Processo desde o começo, virou a cara de uma franquia reconstruída e de uma cidade gigantesca para o basquete. E o MVP em 2022 deveria ter sido dele.

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É duro admitir: James Harden 'acabou' e precisa se reinventar para não passar vergonha

Guilherme Sacco
Guilherme Sacco

         
    

Antes de mais nada, deixo claro para quem não me conhece: poucas pessoas no mundo são tão fãs de James Harden como eu. E, por isso, é muito difícil admitir: o Barba "acabou".

Talvez por conta da lesão sofrida nos playoffs da temporada passada, quando o armador ainda jogava pelo Brooklyn Nets, ou então por conta da idade, mas a questão física parece pesar muito para o camisa 1 do Philadelphia 76ers.

Em seus anos de brilho por Oklahoma City Thunder, Houston Rockets e no começo da carreira nos Nets, Harden se destacou por ser um dos pontuadores mais letais da NBA e, conforme o tempo foi passando, também um dos principais armadores da liga.

Na temporada 2017/2018, por exemplo, quando foi MVP, James teve médias absurdas de 30,4 pontos e 8,8 assistências por jogo, liderando os Rockets ao topo da Conferência Oeste. Agora, o armador dá mostras de que não é mais capaz de repetir esses números e o principal problema parece ser físico.

Harden sempre se destacou pela capacidade de driblar defensores no 1 contra 1 e atacar a cesta. Com isso, o armador colapsava as defesas adversárias e pontuava na infiltração ou, então, aproveitando que a marcação vinha toda para cima dele para armar para os companheiros livres.

James Harden antes de jogo dos Sixers
James Harden antes de jogo dos Sixers Michael Reaves/Getty Images

Desde que foi trocado de forma polêmica para os Sixers e, principalmente, nos dois primeiros jogos da série contra o Miami Heat, que terminaram em derrotas para Philly, Harden passa muito longe de conseguir fazer isso. O camisa 1 mostra muita dificuldade de bater os adversários em situação de isolação e, consequentemente, não consegue desenvolver seu jogo.

Na falta de Joel Embiid, lesionado, os Sixers precisavam que Harden voltasse a mostrar o brilhantismo da época de Rockets, mas a verdade é que o armador simplesmente não consegue mais.

Se não se reinventar, James não será capaz de liderar um time sem uma estrela maior que ele e, principalmente, seguirá sendo alvo das críticas e piadas dos fãs da NBA.

Para evitar essa mancha em seu legado, o armador precisa assumir um novo estilo de jogo, que não dependa tanto de suas explosões e, sim, da sua pura habilidade de pontuar.

Como fã, espero que isso aconteça em breve. 

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Ja Morant define o que é ser um MVP em 10 estatísticas contra os Warriors

Matheus Zucchetto
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LeBron James disse a verdade no Twitter enquanto Ja Morant atacava os Warriors no Jogo 2 da série dos playoffs da NBA.

Ja foi eleito o jogador que mais evoluiu na temporada. Mas o lugar dele é entre os candidatos a MVP da liga - em 2021-22 e pela próxima década. E não existe uma atuação mais valiosa do que a do camisa 12 na vitória dos Grizzlies de terça-feira.

1 - Foram 47 pontos para Ja, igualando o recorde dele nos playoffs (foram 47 contra o Jazz nos playoffs de 2021)

2 - Ja marcou ou deu assistências para 66 pontos dos Grizzlies, 62% dos 106 marcados

3 - 18 dos 47 pontos de Morant foram feitos no último quarto, igualando um recorde dos Grizzlies... que era já era dele (Jogo 5 contra os Timberwolves)

4 - Morant fez os últimos 15 pontos dos Grizzlies no jogo; ele já tinha feito os últimos 13 no Jogo 5 da primeira rodada contra Minnesota. É a primeira vez que um jogador faz os últimos 13 pontos do time em mais de um jogo de playoff desde que a estatística começou a ser medida, em 1996-97

5 - Ja se tornou o terceiro nos últimos 25 anos a fazer os últimos 15 pontos de seu time em um jogo de playoff, se juntando a LeBron James e Damian Lillard

6 - Ele também é o 6º na história dos playoffs com uma partida de pelo menos 45 pontos, 8 rebotes e 8 assistências, ao lado de LeBron James (3 vezes), Michael Jordan (2), Russell Westbrook (2), Luka Doncic (1) e Kevin Durant (1)

7 - Só ele, LeBron e Kobe Bryant tiveram mais de um jogo de pelo menos 45 pontos antes dos 23 anos de idade

8 - Entre jogadores de 22 anos, voltou a entrar no Top 5 de jogos com mais pontos nos playoffs, atrás só de Trae Young (48), LeBron (48) e Kobe (48)

9 - Ja tem média de 40.5 pontos, 8.5 rebotes e 9 assistências nos primeiros dois jogos da série contra os Warriors; só ele e LeBron (2 vezes) conseguiram esses números nas duas primeiras partidas de uma série de playoff na história

10 - Na defesa, Ja anulou Klay Thompson durante os dois primeiros confrontos; 1 arremesso certo em 8 tentados de Klay quando é marcado por Morant

Ja Morant depois da vitória dos Grizzlies sobre os Warriors no Jogo 2 da série
Ja Morant depois da vitória dos Grizzlies sobre os Warriors no Jogo 2 da série Getty













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Além de Embiid, os 76ers precisam de um Harden que não existe mais

Matheus Zucchetto
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Quem viu James Harden jogando em Houston anos atrás nem deve reconhecer o camisa 1 do Philadelphia 76ers nos playoffs de 2022.

Além de dois ou três flashes, aquele Harden que vimos nos Rockets não existe mais. E agora, na hora que os Sixers mais precisam, isso fica ainda mais claro.

Quando a troca com os Nets foi feita, em fevereiro, a expectativa era de que Harden seria o parceiro perfeito para Joel Embiid. Ele não precisaria mais carregar o piano - como fez em Houston - e poderia evoluir ainda mais em uma função de armação para jogar com o pivô que é um dos favoritos ao prêmio de MVP da temporada.

Mas o que vimos na reta final da temporada regular se repete nos playoffs. E quando Embiid se lesionou, a expectativa era de que Harden chamasse a responsabilidade e produzisse mais.

Só que foi exatamente o contrário do que aconteceu na derrota para o Miami Heat no Jogo 1 das semis do Leste.

Harden antes do Jogo 1 de Heat x Sixers nos playoffs
Harden antes do Jogo 1 de Heat x Sixers nos playoffs Getty

Harden fez só 16 pontos em uma partida simplesmete apática. Não foi um daqueles jogos em que ele tentava 30 arremessos de quadra e a bola simplesmente não caía. Pelo contrário. Foram só 13 arremessos tentados e cinco convertidos para um aproveitamento até aceitável - considerando a forte defesa do Heat - de quase 39%. Além disso, o camisa 1 somou apenas cinco assistências em 35 minutos de quadra.

Harden pouco criou, pouco facilitou a vida do restante dos Sixers... pouco fez pelo time. E essa tem sido a regra da nova, e infelizmente envelhecida, versão do Barba.

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Warriors e Bucks precisam estar nas Finais de 2022 da NBA

Matheus Zucchetto
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Stephen Curry acertou só oito de 20 arremessos tentados, Klay Thompson foi ainda pior, com 6 de 19 e dois lances livres errados no minuto final, Draymond Green foi expulso ainda no primeiro tempo... e os Warriors venceram de qualquer forma.

Golden State não é o mesmo time que dominou a NBA na década passada e chegou às Finais em cinco temporadas consecutivas. Mas a verdade é: eles precisam ser?

Olhando para o Jogo 1 da série, so Grizzlies viram Ja Morant fazer 34 pontos e ficar a um rebote do triplo-duplo. Jaren Jackson Jr. marcou 33 pontos em um dos melhores jogos de sua carreira na NBA, mas nem isso foi suficiente.

Digamos que Curry e Klay não repitam mais a aberração que foi o jogo de domingo - e Draymond não seja mais expulso em jogadas bizarras... a série ficará nas mãos dos Warriors. Assim como a Conferência Oeste.




E se tem um time que mostrou que pode bater de frente com os Warriors nas Finais, este time é o Milwaukee Bucks.

E, de novo, por motivos parecidos. Assim como Golden State, Milwaukee teve que superar problemas na primeira partida da semifinal de conferência para sair com a vitória.

Com Giannis jogando como o melhor jogador do planeta, o que ele é há algum tempo, os 36% de aproveitamento nos arremessos parecem só um detalhe. Foram 24 pontos, 13 rebotes e 12 assistências de um Antetokounmpo diferente e ainda mais completo, atacando a cesta e distribuindo a bola.


Bucks e Warriors roubaram os mandos de quadra. Assumiram o papel de favoritismo em suas conferências. E a NBA merece um Milwaukee x Golden State nas Finais de 2022.

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Curry x Ja Morant, Giannis x Tatum... Os palpites para as semis de conferência dos playoffs da NBA

Matheus Zucchetto
Matheus Zucchetto


A primeira rodada dos playoffs da NBA acabou e, no domingo, as semifinais de conferência começam!

É hora de palpitar e apostar em quem vai avançar para as finais de Leste e Oeste:

Conferência Oeste

Phoenix Suns x Dallas Mavericks - Suns em 6
Os Mavs sobreviveram à lesão de Luka Doncic no começo da série e venceram o Jazz. Mas é impossível comparar Utah com o Phoenix Suns. E com Devin Booker de volta e Chris Paul dominando, nem mesmo a boa fase de Jalen Brunson vai salvar Dallas.

Memphis Grizzlies x Golden State Warriors - Warriors em 6
O duelo entre Stephen Curry e Ja Morant vai ser o assunto do Twitter em todas as noites de jogos da série. Mas Golden State nunca esteve tão perto do time que dominou a NBA até 2019. E com Curry saudável, Klay Thompson entrando no ritmo, a defesa e a liderança de Draymond Green e a ascensão de Jordan Poole, os Warriors são favoritos na semifinal do Oeste.

Curry tenta bandeja contra Ja Morant na NBA
Curry tenta bandeja contra Ja Morant na NBA Getty

Conferência Leste

Miami Heat x Philadelphia 76ers - Heat em 6 

Miami mostrou força e dominou a série contra o Atlanta Hawks, e as lesões de Jimmy Butler e Kyle Lowry deveriam ser um problema. Mas só deveriam. Até que Joel Embiid, que já jogava com um ligamento rompido na mão direita, sofre uma fratura no rosto e deve perder o começo da série contra o Heat - e James Harden ainda não mostrou que pode liderar os 76ers nos playoffs.

Boston Celtics x Milwaukee Bucks - Bucks em 7 

A melhor série dos playoffs até agora - e talvez de toda a pós-temporada de 2022. Os Celtics varreram os Nets com Jayson Tatum em um nível absurdo. Do outro lado, os Bucks mostraram força e passaram fácil pelos Bulls mesmo com a lesão de Khris Middleton. Encarar Giannis vai ser o maior desafio que a forte defesa de Boston poderia ter. Mas, no fim, será uma daquelas séries que quem tem o melhor jogador em quadra sai com a vitória - e não há ninguém melhor que Antetokounmpo na NBA de hoje.

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Giannis caminha a passos largos para ser top 10 da história da NBA... antes dos 30 anos

Matheus Zucchetto
Matheus Zucchetto

Em 2019, eu escrevi aqui que  Giannis Antetokounmpo tinha potencial para ser o maior jogador da história da NBA. E foi impossível não amar ainda mais o grego pelo que ele fez nos últimos três anos.

Na época, Giannis tinha acabado de liderar os Bucks a 60 vitórias na temporada regular. Meses depois, ele venceria o primeiro dos dois MVPs que já conquistou - além, claro, do MVP das Finais de 2021 e o título, que veio com um Jogo 6 histórico e surreal de 50 pontos e 14 rebotes.

Basicamente, Giannis seguiu todos os passos que precisava para virar de vez um dos grandes na NBA e merecer um lugar no grupo de 75 melhores de todos os tempos que a liga elegeu em seu aniversário de 75 anos.

Mas ele ainda tem só 27 anos de idade.

Giannis Antetokounmpo antes do Jogo 5 contra os Bulls nos playoffs da NBA
Giannis Antetokounmpo antes do Jogo 5 contra os Bulls nos playoffs da NBA Getty

Com 27, Michael Jordan estava prestes a vencer seu primeiro título com os Bulls. LeBron vivia sua segunda temporada em Miami e também caminhava rumo ao 1º anel. Kareem Abdul-Jabbar, já ultrapassado por Giannis no ranking de maiores cestinhas da história dos Bucks, também tinha apenas um título - dos seis que conquistou.

Giannis é a figura principal da revolução do basquete nos últimos anos. Dominante como Shaq no garrafão, mas com a habilidade atlética que o permite cruzar a quadra com três ou quatro dribles antes de fazer um eurostep e se livrar completamente de qualquer muro que tentem subir contra ele - sem falar da capacidade que ele desenvolveu de achar passes para arremessos de longa distância, algo que ficou muito claro na série contra os Bulls.

O grego é, sim, o melhor jogador da NBA atual. Ele pode não vencer seu terceiro MVP em 2022, mas a discussão acabou. A casa dele é em Milwaukee, o time está montado, e Giannis vai vencer mais títulos na carreira. Mais MVPs nas Finais. Mais prêmios de Defensor do Ano.

Ele ainda tem só 27 anos de idade. E assusta pensar que ele está apenas chegando em seu auge.

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Ben Simmons não pode ser levado a sério como um fator em Nets x Celtics

Matheus Zucchetto
Matheus Zucchetto

Ben Simmons voltou a treinar com os Nets... Ben Simmons tem os jogos 4 a 6 como alvo para estrear...

Se existe uma história que não consigo mais acreditar é a de Ben Simmons. E não existe um motivo que deveria fazer o torcedor dos Nets se empolgar com um possível retorno de Simmons às quadras nos playoffs de 2022.

E são vários os motivos que explicam as minhas dúvidas.

- Motivo nº 1:  Ele não joga desde junho de 2021. O último ano de Simmons na NBA foi de completo caos. Do fracasso nos playoffs da temporada passada com os 76ers, quando ele se escondeu em quadra, às críticas diretas de Joel Embiid e Doc Rivers, ao famoso treino com um celular no bolso... até a troca para os Nets, em fevereiro - sem mencionar a lesão nas costas. E ele vai voltar agora?

- Motivo nº 2: Estrelas não costumam reestrear no meio dos playoffs. É muito incomum ver estrelas voltando no meio de uma série de playoff depois de tanto tempo de inatividade. Não aconteceu na primeira temporada de Kevin Durant nos Nets, depois da primeira lesão de Klay Thompson ou nem mesmo com Derrick Rose há quase uma década. E mesmo que a lesão de Simmons seja menos grave que qualquer uma das citadas acima, uma reestreia, por um novo time e com poucos treinos são fatores que precisam ser considerados.

Motivo nº 3: O histórico em playoffs: Simmons simplesmente desapareceu ofensivamente na derrota dos Sixers para os Hawks nos playoffs de 2021, em algumas das atuações mais assombrosas que já vimos de grandes estrelas - quem não se lembra de quando ele resolveu fazer um passe em vez de ir para a enterrada num contra-ataque praticamente sem marcação? Digamos que ele esteja motivado para calar os críticos... é muito mais 'fácil' fazer isso durante uma temporada inteira do que em uma série em que ele simplesmente não poderá errar de novo - e em que TODOS os olhares estarão voltados para o que ele fizer em quadra.

Motivo nº 4: O pior cenário possível: Se ele estiver totalmente recuperado da lesão nas costas, tiver aprendido a lidar com todas as questões de saúde mental que enfrentou na Filadélfia e já esteja se sentindo bem no sistema de Steve Nash nos Nets... ele ainda vai precisar atuar pelo menos 20 minutos por jogo na maior série da 1ª rodada dos playoffs de 2022 - e uma das maiores do século. Mais que isso: será cobrado para assumir o papel de principal marcador de Jayson Tatum, que acabou de vencer o Jogo 1 com o primeiro buzzer beater da história dos Celtics em casa nos playoffs. 

Pegue um papel e faça uma lista de prós e contras. É fácil entender por que não devemos levar Ben Simmons a sério nestes playoffs.

Ben Simmons em quadra antes de Celtics x Nets nos playoffs da NBA
Ben Simmons em quadra antes de Celtics x Nets nos playoffs da NBA Getty
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Ben Simmons não pode ser levado a sério como um fator em Nets x Celtics

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Chegou a vez de Anthony Edwards na NBA

Matheus Zucchetto
Matheus Zucchetto


Anthony Edwards se tornou o 4º mais jovem da história dos playoffs da NBA com um jogo de pelo menos 35 pontos. E isso nem foi o mais impressionante na estreia do ala-armador de 20 anos na pós-temporada.

Nos 36 pontos que fez durante a vitória dos Timberwolves sobre os Grizzlies no Jogo 1, Edwards mostrou o que tem mostrado em suas duas temporadas de profissional: total confiança no que é capaz de fazer. 

E é isso que o separa dos demais.

"Acho que os fãs de Memphis impulsionam meu jogo. Eles provocam muito, até as crianças. E as crianças foram as piores hoje. Tinha um de 8, 10 anos, que ficava me mandando sentar. Eu vou para me divertir, e a torcida vai fazer o que for fazer. Não deixo isso me afetar", disse Edwards depois da partida.

Edwards não se importa com a pressão. Longe disso. Ele é o tipo de jogador que cresce e que encara ambientes hostis como poucos outros da NBA consegue fazer. O tipo de coisa que os grandes na história tiveram: uma confiança inconsciente combinada com um talento geracional.

Chegou a vez de Ant-Man.

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Chegou a vez de Anthony Edwards na NBA

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Os palpites para todos os confrontos da 1ª rodada dos playoffs da NBA

Matheus Zucchetto
Matheus Zucchetto


Os playoffs da NBA finalmente vão começar!

Ou seja... É hora de palpitar como serão os oito duelos da 1ª rodada da pós-temporada.

Conferência Leste

#1 Miami Heat x #8 Atlanta Hawks - Palpite: Heat em 7

A reta final da temporada do Heat não foi das melhores e ficou marcada mais pela briga que deixou Erik Spoelstra maluco no banco de reservas do que pelos resultados em quadra. Miami tem mais talento que Atlanta, mas o que Trae Young fez nos playoffs da temporada passada foi o bastante para mostrar que o time pode - pelo menos - incomodar na primeira rodada.

#2 Boston Celtics x #7 Brooklyn Nets - Palpite: Celtics em 6

Kyrie vai reencontrar os Celtics e os fãs em Boston, o que já é o bastante para fazer desta a série mais interessante da primeira rodada dos playoffs. Mas a verdade é que os Nets não têm conjunto o bastante para bater de frente com o melhor time do Leste em 2022 e a melhor defesa da NBA.

#3 Milwaukee Bucks x #6 Chicago Bulls - Palpite: Bucks em 5

Os Bulls fizeram barulho, tiveram um grande começo de temporada, mas absolutamente tudo deu errado depois do All-Star. E, do outro lado, os Bucks de Giannis Antetokounmpo são a grande força do Leste nos playoffs - em busca do bicampeonato. Vencer um jogo já é lucro para Chicago.

#4 Philadelphia 76ers  x #5 Toronto Raptors - Palpite: 76ers em 7

De um lado, um time. Do outro, Joel Embiid. A dupla com James Harden simplesmente não empolgou na prática, mas o talento de um dos favoritos ao MVP deve ser suficiente para Philadelphia.

Durant e Tatum durante Celtics x Nets na NBA
Durant e Tatum durante Celtics x Nets na NBA Getty

Conferência Oeste

#1 Phoenix Suns x #8 New Orleans Pelicans - Palpite: Suns em 4

Os Suns vão chegar às Finais da NBA pelo segundo ano seguido, e não serão os Pelicans, ainda mais sem Zion Williamson, que vão atrapalhar o caminho de Devin Booker e Chris Paul - um dos times mais completos e prontos da liga na última década.

#2 Memphis Grizzlies x #7 Minnesota Timberwolves - Palpite: Grizzlies em 5

Os Grizzlies só têm uma grande estrela, mas o elenco ao redor de Ja Morant garantiu Memphis em alta apesar das lesões do armador - foram 20 vitórias e só 5 derrotas no período sem Morant em quadra. Os Wolves passaram pelo play-in, mas se Karl-Anthony Towns repetir o que fez contra os Clippers, a série não vai durar muito tempo.

#3 Golden State Warriors x #6 Denver Nuggets - Palpite: Warriors em 6

Warriors e Nuggets dependem totalmente dos possíveis retornos de suas estrelas nos playoffs. Golden State deve ter Stephen Curry desde o primeiro jogo, e Denver ainda pode pensar em contar com o retorno de Jamal Murray - mas o elenco dos Nuggets ao redor de Nikola Jokic não é bom o suficiente para fazer com que os Warriors corram risco.

#4 Dallas Mavericks x #5 Utah Jazz - Palpite: Mavericks em 7

Luka Doncic está fora de pelo menos um jogo da série, e o Jazz, mesmo tendo tido uma temporada decepcionante, pode causar problemas para Dallas - principalmente, claro, enquanto Doncic estiver fora de quadra. Mas, quando o esloveno voltar, as chances de Utah vão acabar - assim como deve acontecer com a parceria entre Donovan Mitchell e Rudy Gobert.






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A temporada 2021/2022 é a maior vergonha da história do Los Angeles Lakers

Guilherme Sacco
Guilherme Sacco

         
    

O Los Angeles Lakers é, indiscutivelmente, a maior franquia da NBA, ao lado de seu arquirival Boston Celtics. São 17 títulos e 32 participações em Finais. Dos 10 maiores pontuadores da história da NBA, 6 vestiram dourado e roxo em algum momento de suas carreiras. A história tão rica dos Lakers foi manchada nesta terça-feira e ficou claro: a temporada 2021/2022 é a maior vergonha em 75 anos de franquia.

Com a derrota para o Phoenix Suns por 121 a 110, o Los Angeles Lakers, com 3 jogos de antecedência, confirmou que não ficará nem entre os 10 melhores da Conferência Oeste e sequer jogará o play-in neste ano. A equipe formada por LeBron James, Anthony Davis, Russell Westbrook, Carmelo Anthony e companhia foi um desastre desde novembro.

Aliás, até antes. Durante a intertemporada, os Lakers chegaram a ter um acordo verbal para que DeMar DeRozan jogasse na equipe. LeBron, então, começou a conversar com Russell Westbrook e Los Angeles decidiu ir com o armador, que estava nos Wizards, de acordo com Magic Johnson.  Westbrook se transformou em um dos jogadores mais odiados da história da franquia, enquanto DeRozan desfruta de uma de suas melhores temporadas em Chicago.

Para trazer o camisa 0, que tem um contrato de U$ 44 milhões garantidos nesta temporada e mais U$ 47 milhões garantidos na próxima, os Lakers tiveram que abrir mão de jogadores importantes da rotação como Alex Caruso e Kentavious Caldwell-Pope.

Além disso, uma possível troca por Buddy Hield, que já estava acertada, foi pelos ares. Com isso, Los Angeles montou um elenco disfuncional, com diversos nomes que são úteis individualmente, mas que claramente não funcionaram em conjunto.

A temporada 2021/2022 é a mair vergonha da história dos Lakers
A temporada 2021/2022 é a mair vergonha da história dos Lakers Getty Images

Apesar disso, o "hype" antes da temporada era imenso. Afinal de contas, você tem uma base com LeBron James, Anthony Davis e Russell Westbrook, o que deveria ser o suficiente para o time, ao menos, brigar nas cabeças.

Antes da bola subir, as apostas eram até de que os Lakers teriam 60 vitórias na temporada. O resultado final: atualmente, são 31 vitórias e 48 derrotas, o que seria a 8ª pior campanha da história da franquia e a pior desde 2016/2017, quando um time cheio de calouros e reconstrução conseguiu apenas 26 vitórias.

A diferença era que, naquela época, essa era a expectativa dos torcedores. Em 2021/2022, o fã dos Lakers entrou com esperanças de ser campeão e sequer verá seu time jogar depois da segunda semana de abril. Em 75 anos de franquia, nunca uma equipe prometeu tanto e entregou tão pouco.

Até mesmo o time disfuncional de Kobe Bryant, Dwight Howard e Steve Nash chegou aos playoffs. LeBron e companhia sequer jogarão a pós-temporada em uma época que temos 10 vagas e, provavelmente, 3 equipes com campanha negativa conseguirão a classificação no Oeste.

A temporada 2021/2022 é a maior vergonha da história do Los Angeles Lakers e nem as lesões de LeBron e Davis justificam - o time era horripilante mesmo com os dois em quadra e o destino não seria diferente.

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O que LeBron faz aos 37 anos é simplesmente inigualável na história da NBA

Matheus Zucchetto
Matheus Zucchetto

Michael Jordan fez isso três vezes, mas nunca com o mesmo número. E nunca com a mesma idade.

A temporada de LeBron James já seria histórica só pelos feitos conquistados durante 2021-22 - o principal deles, contra os Wizards, fez do camisa 6 dos Lakers o 2º maior cestinha na história da NBA.

"Mas eu não sou um scorer", escreveu o próprio LeBron no Instagram. Brincando, ironizando, mas não mentindo.

LeBron nunca foi considerado um um dos melhores pontuadores da história da liga. Mas não por não saber pontuar e, sim, por ser tão espetacular em todas as outras áreas do basquete - não faz nem um mês que ele se tornou o único de todos os tempos com pelo menos 10 mil pontos (36.985), 10 mil assistências (10.036) e 10 mil rebotes (10.194).

LeBron em jogo dos Lakers na NBA
LeBron em jogo dos Lakers na NBA Getty

E o que Jordan tem a ver com isso?

O lendário camisa 23 dos Bulls foi cestinha da NBA com 35 anos e 72 dias em 1997-98, o mais velho na história a alcançar o feito (ele também é o 2º e o 3º no ranking). E fez isso com média de 28.7 pontos por jogo. 

Em 2022, LeBron, aos 37 anos e 82 dias, lidera a liga com média de 30 pontos por partida - número que ele só conseguiu outras duas vezes na carreira, com 21 e 23 anos. No Top 5 de mais velhos com jogos de pelo menos 50 pontos, ele aparece duas vezes: 50 contra os Wizards (37 anos e 71 dias) e 56 contra os Warriors (37 anos e 65 dias).

A temporada dos Lakers não ajuda. Nem perto disso. E LeBron vai precisar liderar um time envelhecido e fraco no play-in para conseguir chegar aos playoffs. Mas, individualmente, ele ainda não é respeitado o bastante. 

De novo: 37 anos e com média de 30 pontos por jogo.  

O que vem pela frente? Até onde ele vai? Isso só o tempo vai responder. Mas se tem uma coisa que não podemos mais fazer é duvidar de LeBron James. 

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A NFL finalmente nos entregou uma offseason de (muito) peso

Matheus Zucchetto
Matheus Zucchetto

O fã de NBA se acostumou: quando a offseason chega, é hora de ligar o alerta no Twitter para acompanhar a insana quantidade de negociações. E, ao contrário da NFL, sempre com grandes nomes no mercado.

Mas, em 2022, o fã de NFL finalmente teve a chance de entender o que é uma offseason de peso. E muito peso.

Tudo começou ainda em fevereiro, quando Tom Brady decidiu que queria passar mais tempo com Gisele e a família - mas a gente já sabe como isso terminou.

Foram 10 dias de completa loucura no mercado da NFL, e ainda não chegamos ao fim.

No dia 8, os Broncos fecharam a troca por Russell Wilson que envolveu quatro jogadores e seis escolhas de draft - a maior desde que Cowboys e Vikings negociaram 18 em 1989 no acordo que levou Herschel Walker para Minnesota.

Isso, claro, horas depois de Aaron Rodgers fechar uma renovação de quatro anos e 200 milhões de dólares.

De lá pra cá, o mercado ficou ainda mais agitado com o começo da free agency. E, ao contrário de outros anos, não vimos só algumas estrelas trocando de times. Em 2022, assim como nos acostamos na NBA, superestrelas mudaram de casa.

Os Bears trocaram Khalil Mack para os Chargers. Von Miller assinou um contrato gigantesco com os Bills. Amari Cooper foi de Dallas para Cleveland.

Davante Adams, talvez o melhor wide receiver da NFL, foi trocado pelos Packers para os Raiders e assinou por cinco anos e mais de 141 milhões de dólares.

Aaron Rodgers ficou, mas Davante Adams disse adeus para os Packers
Aaron Rodgers ficou, mas Davante Adams disse adeus para os Packers Getty

Baker Mayfield pediu para ser trocado pelos Browns - que negaram e, um dia depois, hipotecaram o futuro no acordo por Deshaun Watson que mandou três escolhas de primeira rodada (cinco no total) para os Texans. 

E, como se não fosse o bastante, deram um contrato totalmente garantido de 230 milhões de dólares para o QB que não joga desde março de 2021 e perdeu toda a temporada passada depois de receber mais de 20 denúncias de assédio sexual e conduta inapropriada. 

Paramos por aqui? Claro que não - Cleveland ainda precisa achar um time para Baker.

Seja como for, a NFL finalmente vive uma offseason que deixa o fã de futebol americano ligado e empolgado.

(E, sim, Mitchell Trubisky também foi notícia. Só não das melhores para quem torce para os Steelers).

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Inspirado ou não por CR7, Tom Brady não vai parar sem levar mais um Super Bowl para casa

Matheus Zucchetto
Matheus Zucchetto

Não parecia certo.

Quando surgiu a notícia de que Tom Brady se aposentaria da NFL, no final de janeiro, todas as informações pareciam fora de lugar. Mas, acima de tudo, a decisão não combinava com o que é Brady.

Deixar o futebol americano depois de duas vitoriosas décadas com uma derrota para o LA Rams em uma rodada divisional dos playoffs? Isso não é Tom Brady. 

Naquele dia 23 de janeiro, ele saiu em silêncio do campo. Era impossível acreditar que aqueles seriam os últimos minutos do camisa 12 na NFL. Como aceitar que o maior jogador da história do esporte se aposentaria de um jeito tão melancólico e, pior de tudo, com uma derrota?

40 dias depois, ele respondeu. 

Sim, a família é importante. A vida fora do futebol americano é importante. Mas Brady é diferente: qual outro atleta voltaria para o jogo depois de 22 anos e sete títulos dizendo que tem 'negócios a terminar'? 

O fim não seria em uma derrota longe do Super Bowl. Como sempre, ele quer mais, e o mundo da NFL é melhor com ele por perto.

Brady é sinônimo de competição - quem sabe, foi o hat-trick de Cristiano Ronaldo não o fez mudar de ideia. Ninguém chega aos 44 anos fazendo o que ele faz e ainda sendo o melhor - até mesmo Aaron Rodgers sabe que o último MVP deveria ter ido para as mãos de Brady.

Se ainda não ficou claro, ele faz questão de nos lembrar: Tom Brady não vai parar sem ter mais um Troféu Lombardi para levar para casa.

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LeBron James, 37 anos do maior e melhor de todos os tempos

Guilherme Sacco
Guilherme Sacco

         
     

Não existe discussão no mundo do esporte que eu goste mais do que LeBron James x Michael Jordan pelo posto de melhor e maior jogador de todos os tempos na NBA. Como percebido pelo título desse post, o meu lado na discussão é o do camisa 6 do Los Angeles Lakers.

Nesta quinta-feira (30), LeBron chega aos 37 anos mostrando que ainda tem (muita) lenha para queimar na NBA. Nos últimos 6 jogos, o Rei tem médias de 35 pontos, 10 rebotes e 7 assistências por partida, com 57% de aproveitamento geral e 40% para 3 pontos e 82% do lance livre. Tudo isso na sua 19ª temporada na liga.

Na história da NBA, ninguém foi tão constante quanto James. São 19 anos, no mínimo, brigando pelo posto de melhor jogador da NBA. Desde quando entrou na liga até hoje, LeBron sempre esteve presente nessa discussão. Ao longo destes 19 anos, acumulou feitos ainda mais incríveis.

Se tornou o primeiro não jogador do Boston Celtics a chegar em oito Finais consecutivas, igualando uma marca que só parecia possível na época que "a NBA era amadora e o esporte parecia até outro". LeBron é tão absurdo que consegue marcas dos anos 60 nos anos 2010. 

LeBron comemora ter chegado aos 36 mil pontos na NBA
LeBron comemora ter chegado aos 36 mil pontos na NBA Cooper Neill/NBAE via Getty Images

Nestas oito finais, venceu o título 3 vezes. Duas com o Miami Heat, uma com o Cleveland Cavaliers, essa sendo a única virada de um 3 a 1 na história das Finais e encerrando um jejum de 52 anos sem um título da cidade em qualquer um dos principais esportes americanos.

Só não ganhou ainda mais porque o Golden State Warriors decidiu juntar Stephen Curry, Draymond Green e Klay Thompson com Kevin Durant para conseguir parar LeBron, mais ou menos parecido com o que fazem os Vingadores com o Thanos.

Se mudou para Los Angeles e conquistou um título com os Lakers em uma situação sem precedentes como a pandemia e a bolha. Com isso, venceu a NBA por três franquias diferentes, sendo MVP das Finais em todos os títulos, algo inédito na liga.


         
     

Além disso, LeBron atualmente se encontra na terceira colocação na lista de maiores cestinhas da história da NBA, com 36038 pontos, e pode, tranquilamente, encerrar a carreira na frente de Kareem Abdul-Jabbar e na liderança histórica. E isso que pontuar nem é a grande prioridade de James ao longo de sua carreira.

LeBron também já é o único da história da NBA a ter pelo menos 35 mil pontos, 9 mil rebotes e 9 mil assistências na carreira. E deve encerrar sua trajetória com mais de 10 mil nas duas categorias, o que lhe deixaria no top 10 de ambos. 


Ou seja, James pode acabar a carreira como o maior cestinha e no top 10 de assistências e rebotes da história da liga. Um testemunho à grandeza e ao quão completo é o camisa 6. 

Por último, e não menos importante, LeBron James foi o único jogador da história que obrigou Michael Jordan a tirar do armário fitas que estavam guardadas há 2 décadas para produzir um documentário e relembrar as pessoas o seu tamanho por, finalmente, ter visto seu trono realmente ameaçado. 

Vida longa ao Rei e que a gente possa seguir desfrutando por ainda mais tempo.

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