Santi Cazrola tem vivido um drama há meses. Um drama que ele espera encerrar de vez em janeiro, com seu retorno aos gramados.
O meia do Arsenal não atua desde 19 de outubro de 2016. A princípio, uma lesão no tornozelo direito o tiraria de ação por só três semanas.
No entanto, ele precisou passar por três cirurgias em um intervalo de três meses, e os médicos na Inglaterra estavam pessimistas quanto à sua recuperação.
O problema seguiu, e ele faria uma oitava e última operação em maio, com o doutor Mikel Sánchez. A intervenção deixou um medo: a possibilidade de o jogador ter o pé amputado.
"Ele (doutor Sánchez) viu que eu tinha uma tremenda infecção, que tinha causado dano em parte do osso calcâneo, comido o tendão de Aquiles, havia oito centímetros faltando. Isso não era uma lesão simples como as pessoas podiam ter pensado", contou o espanhol ao jornal Marca.
Ainda na entrevista, Cazorla ainda contou o que ouviu: "se você for capaz de caminhar novamente com seu filho no jardim, sinta-se satisfeito".
Passado a pior parte do drama, o jogador de 32 anos quer mais do que caminhar no jardim e dar um exemplo de superação.
"Eu não tenho um lugar até janeiro, mas a minha intenção é voltar a partir dali", declarou ao periódico. "Eu nunca escutei aqueles que disseram que eu seria capaz apenas de jogar futebol com meus filhos. Eu ainda tenho muito futebol em mim".
Após 8 operações, risco de amputação e 1 ano sem jogar, meia do Arsenal espera voltar em janeiro
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