Mais de R$ 1 bilhão em 12 anos: Xerém é o que faz o Fluminense sobreviver competitivo
Xerém é o que faz o Fluminense sobreviver de forma ainda competitiva, com participações na Libertadores e sendo o único grande carioca que ainda consegue encarar o Flamengo em campo com dignidade.
O centro de treinamento da base do tricolor carioca foi o principal responsável pelo clube acumular, em valores atualizados, mais de R$ 1 bilhão vendendo jogadores desde 2010.
O blog levantou o quanto o Fluminense faturou negociando jogadores pelos balanços oficiais do clube entre 2010 e 2020 (o documento de 2021 ainda não foi divulgado).
Pelos valores da época, foram R$ 509 milhões. Atualizando o faturamento de cada temporada pelo IGP-M, são R$ 883 milhões hoje.
Depois de 2020, o clube vendeu Kayky, Metinho e agora Luiz Henrique por cerca de 26 milhões de euros, R$ 144 milhões pelo câmbio atual, ultrapassando a barreira do R$ 1 bilhão em 12 anos pelos valores atualizados.
O Fluminense segue endividado por décadas de erros e precisa vender suas revelações nem sempre no momento certo e pelo valor justo, como acontece agora com Luiz Henrique.
Mas, sem suas joias de Xérem, o clube estaria hoje no mesmo patamar que Botafogo e Vasco, que vivem um sobe e desce para a segunda divisão e tiveram que apelar às SAFs para não fecharem as portas.
Qualquer torcedor se orgulha dos jogadores que seu clube revela. No caso do Fluminense, é muito mais do que isso. Xerém é o que faz o clube sobreviver competitivo.
Mais de R$ 1 bilhão em 12 anos: Xerém é o que faz o Fluminense sobreviver competitivo
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