O pouco bem que fazem não compensa o mal dilacerante das organizadas para o futebol brasileiro
Muita gente que respeito diz que torcidas organizadas são essenciais para o futebol. Quase sempre discordei, mas claro que havia discussão.
Hoje, tenho uma convicção absoluta: o pouco bem que fazem não compensa o mal dilacerante das organizadas para o futebol brasileiro
O futebol nacional sobrevive perfeitamente sem as belas músicas, coreografias e o tal ambiente que essas facções proporcionam nos estádios.
Mas vai morrer se não agir logo contra elas.
Pode não existir um levantamento oficial. Mas é evidente que mais de 90% dos casos de violência no futebol brasileiro são realizados por membros de torcidas organizadas.
E eles colocam realmente em risco a vida de jogadores, dirigentes, policiais, imprensa e a imensa maioria dos outros torcedores nos estádios que não ligados a elas.
Invasões em CTs, emboscadas, brigas combinadas em estradas e caos até dentro dos estádios, como aconteceu nesta quarta-feira na Vila Belmiro no jogo entre Santos e Corinthians.
Pior que essa violência das organizadas cada vez mais tem um estilo mafioso, em que também entram crime comum e muito dinheiro sujo.
Chega de torcida organizada.
O pouco bem que fazem não compensa o mal dilacerante das organizadas para o futebol brasileiro
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