Veja, em números, a dinastia dos Patriots na NFL

NFL na ESPN
NFL na ESPN
Tom Brady busca erguer o Troféu Vince Lombardi pela sexta vez em sua carreira
Tom Brady busca erguer o Troféu Vince Lombardi pela sexta vez em sua carreira Getty

No próximo domingo, no Super Bowl LII, o New England Patriots vai buscar mais um título da NFL, para isso vai colocar em campo sua impressionante dinastia. Só neste século, a equipe liderada por Bill Belichick e Tom Brady conseguiram ergueram cinco vezes o Troféu Vince Lombardi.

Mas não é só isso, entre Brady, Rob Gronkowski, Belichik e outros, os Patriots acumulam fatos e números que demonstram a força da dinastia criada em Foxborough.

Confira, em números, os feitos da dinastia do New England Patriots neste século:


  • 9.721

Jardas lançadas por Tom Brady em jogos de playoffs, o recordista na história da Liga. Peyton Manning, com 7.339, é o segundo da lista.

  • 992

Passes completos de Tom Brady na pós-temporada. Novamente, o QB dos Pats é o recordista no quesito, com Peyton Manning logo atrás (649).

  • 856

Jardas recebidas por Rob Gronkowski nos playoffs, a maior quantidade entre os tight ends que já passaram pela NFL.

  • 76,6%

Percentual de vitórias dos Patriots, incluindo playoffs, desde 2001. É a melhor sequência de 17 anos na era do Super Bowl. Na era moderna da NFL, desde 1933, a equipe que mais se aproxima de New England nesta estatística são os Bears, que registraram 75,9% de 1933 à 1949.

  • 278

Triunfos conquistados por Bill Belichick em sua carreira, o terceiro head coach mais vitorioso da história da Liga.

  • 263

Jogos consecutivos dos Patriots como mandante com todos os ingressos vendidos.  A sequência está viva desde a abertura da temporada 1994.

  • 253

Partidas disputadas por Tom Brady pelos Patriots. O QB quebrou o recorde da franquia, que pertencia a Bruce Armstrong, com 212.

  • 40-185

40 anos e 185 dias, esta será a idade de Tom Brady quando ele entrar em campo no Super Bowl LII. Isso fará dele o quarterback mais velho a ser titular em um Super Bowl, além de ser o primeiro "não kicker" com mais de 40 anos a disputar um SB na história da NFL.

  • 171

Número de pontos anotados pelo kicker Stephen Gostkowski em pós-temporada. Em terceiro na lista dos maiores pontuadores na posição, Gostkowski está próximo de ultrapassar David Akers (175) e segue na busca pelo recordista Adam Vinatieri, que tem 234.

  • 68

Touchdowns lançados por Brady em playoffs, o recorde da NFL. Joe Montana, com 45, vem logo atrás.

O dado também corresponde ao número diferente de jogadores que receberam ao menos um passe para touchdown de Tom Brady, que está próximo de bater mais este recorde - Vinny Testaverde é o melhor no quesito, com 70. 

  • 67

Desde 2008, este é o número de jogos, em temporada regular, que o New England Patriots realizou sem sofrer nenhum turnover. O time tem 60 vitórias e apenas 7 derrotas nestas partidas.

  • 54

Vitórias dos Partiots em que Tom Brady liderou a equipe ao triunfo após estar perdendo ou empatando durante o quarto período de jogo.

  • 41

Desde 2001, o número de vitória dos Pats em jogos decididos por três pontos ou menos. São 70,2% de triunfos de New England em partidas que terminaram deste jeito, mais um recorde da NFL.

  • 36

Jogos de playoff como titular de Tom Brady, o recorde da NFL entre os quarterbacks. Peyton Manning, 27, é o segundo colocado.

O número também corresponde a maior quantidade de partidas disputadas pelo QB na pós-temporada, seis a mais que o vice-recordista neste quesito, o kicker Adam Vinatieri.

  • 30

Vitórias do Patriots sobre o domínio de Robert Kraft, dono da franquia há 24 anos. Nesta estatística, New England é o terceiro melhor na história da liga, atrás apenas do Pittsburgh Steelers e a Família Rooney (36 em 85 anos), e o Green Bay Packers (34 em 99 anos).

  • 27

Vitórias em playoffs para a dupla Tom Brady/Bill Belichick, que é tranquilamente o recorde da NFL. Chuck Noll/Terry Bradshaw é a segunda melhor parceria da lista, com 14.

  • 24

Número de meses invictos dos Patriots desde 2000, líder da NFL no quesito. Indianapolis Colts, com 15, é o segundo colocado.

  • 17

Temporadas consecutivas em que New England venceu mais da metade de seus jogos na temporada. A franquia é a primeira a alcançar este feito na era da "free-agency", desde 1993. 

  • 13

Total de jogos de pós-temporada em que Tom Brady lançou mais de 300 jardas, outro recorde do QB na NFL.

Este também é o número de folgas que a franquia conseguiu nos playoffs, a maior desde que a atual configuração da fase eliminatória da liga foi instituída, em 1990.

  • 10

Aparições da franquia em Super Bowls, recorde histórico entre as franquias da NFL. Dallas Cowboys, Denver Broncos e Pittsburgh Steelers estão empatados na segunda posição, com oito decisões.

Este também é o número de touchdowns marcados por Rob Gronkowski nos playoffs, que é o recorde entre os tight ends na história da NFL, e também entre os jogadores dos Patriots.

  • 9

Temporadas consecutivas se classificando aos playoffs da NFL, igualando o recorde da Liga que pertence a Cowboys (1975-83) e Colts (2002-10).

Este também é o número de títulos seguidos de divisão da franquia, aumentando ainda mais o seu próprio recorde. Os Rams (1973-79) tiveram sete conquistas seguidas.

  • 8

Títulos de Conferência conquistados por Belichick, o recorde entre os técnicos na era do Super Bowl.

  • 7

Número de anos em que os Patriots venceram ao menos uma partida de playoffs, a sequência mais longa da história da NFL.

  • 6

Número de vezes que os Patriots perderam duas partidas consecutivas desde 2003.

  • 5

Vitórias de New England em Super Bowl, podendo agora igualar os Steelers, que têm 6. Cowboys e 49ers, com 5, hoje estão empatados com os Pats.

  • 4

Número de vezes em que Tom Brady foi eleito o MVP do Super Bowl, superando seu ídolo de infância Joe Montana, que tem

Fonte: ESPN.com.br

Comentários

Veja, em números, a dinastia dos Patriots na NFL

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

Aston Martin começa a vender carro de R$ 1,1 milhão que leva assinatura de Tom Brady

NFL na ESPN
NFL na ESPN

O Aston Martin que levará assinatura de Brady
O Aston Martin que levará assinatura de Brady Divulgação/Aston Martin

A Aston Martin começou a vender uma edição especial de seu Vanquish S Volante que leva a assinatura de Tom Brady.


O astro do New England Patriots assinou um acordo com a montadora em maio, e agora terá seu nome em uma edição limitada do conversível de US$ 359.950,00 (R$ 1,18 milhão), que devem ser entregues no começo do próximo ano. 

Serão apenas 12 unidades do carro, que terá o exterior em um tom escuro de azul-marinho, enquanto o acabamento interno será em couro escuro. A assinatura de Brady estará na parte interna das portas, enquanto o logo "TB12" poderá ser visto em vários lugares, como na traseira do veículo e no encosto de cabeça.

"Nós começamos com um quadro em branco e terminamos com um lindo carro. Foi ótimo ver como tudo se concretizou", disse o jogador no New England Patriots em comunicado à imprensa.

Duelo entre rivais históricos e Patriots favoritos: Antony Curti analisa semana 8 da NFL

O acordo entre o jogador cinco vezes campeão do Super Bowl e a Aston Martin não prevê que ele tenha direito a um desses carros. Então, se quiser ter um em sua garagem, Brady terá que colocar a mão no bolso. 

Fonte: ESPN.com.br

Comentários

Aston Martin começa a vender carro de R$ 1,1 milhão que leva assinatura de Tom Brady

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

Não foram só os Falcons: confira as maiores viradas da história da NFL

NFL na ESPN
NFL na ESPN

O touchdown de White foi o ponto final na virada do Super Bowl LI
O touchdown de White foi o ponto final na virada do Super Bowl LI TIMOTHY A. CLARY/AFP/Getty Images

Um dos grandes jogos da semana 7 da NFL é o reencontro entre New England Patriots e Atlanta Falcons, no Sunday Night Football, que terá transmissão da ESPN e do WatchESPN às 22h15 (de Brasília).

No Super Bowl LI, os Patriots conseguiram a maior virada da história da grande decisão, saindo de 28 a 3 para a vitória por 34 a 28. O feito, no entanto, não é o maior da liga, que já viu muita gente fazer igual ou ainda melhor.

Confira as maiores viradas de todos os tempos e decida se foi mérito do vencedor ou uma tremenda "pipocada" do derrotado.

  •  
  • 25 pontos
  • Titans 28 x 29 Browns
  • Semana 5 – 05 de outubro de 2014

Sim, os Browns aparecem em uma lista como protagonistas em um feito vitorioso.

Restando 2 minutos e 44 segundos para o intervalo, os Titans deixaram o placar em 28 a 3 com um passe de 75 jardas de Charlie Whitehurst para Justin Hunter. O quarterback, aliás, substituía Jake Locker, que deixou o campo com uma lesão no dedo, e conectou dois TDs em suas primeiras duas tentativas em campo.

Mas aquela que parecia ser uma tarde de festa no Tennessee se tornou em um pesadelo tremendo quando Brian Hoyer comandou uma virada impressionante, com 26 pontos sem resposta.

  • Cardinals 31 x 28 Buccaneers
  • Semana 9 – 08 de novembro de 1987

Em sua última temporada em St.Louis, os Cardinals assustaram e depois premiaram seus torcedores em um jogo eletrizante.

Durante três quartos os Buccaneers dominaram completamente o jogo e entraram nos últimos 15 minutos vencendo por 28 a 3. O tão familiar placar, porém, foi invertido sem a necessidade de uma prorrogação. Neil Lomax conectou três passes para TD, dois para J.T.Smith e um para Robert Awalt, e Niko Noga ainda retornou um fumble por 24 jardas.

Os Cardinals se despediram da cidade com campanha negativa naquela temporada, mas deixou uma grande lembrança para quem foi ao antigo Busch Stadium.

  • Falcons 28 x 34 Patriots
  • Super Bowl LI – 05 de fevereiro de 2017

Um jogo que dispensa apresentações e, por ter o Vince Lombardi em disputa, é considerada a maior virada de todos os tempos.

Por mais que o torcedor dos Falcons não queira, vamos repassar: restando 2 minutos e 12 segundos para o final do terceiro quarto a vantagem de Atlanta era de 28 a 3, com uma performance dominante - com direito a uma "pick 6" de 82 jardas em cima de Tom Brady.

Então foram três touchdowns, duas conversões de dois pontos, e um field goal para empatar o jogo e levar a decisão - pela primeira vez - para a prorrogação. Nela, Matt Ryan nem teve a chance de entrar em campo, e os Patriots levaram seu quinto troféu para casa.

Conheça a história de torcedores dos Patriots que foram embora do Super Bowl LI antes da heroica virada

  • 26 pontos
  • Bills 37 x 35 Colts
  • Semana 4 – 21 de setembro de 1997

Com dois touchdowns no primeiro quarto e quatro field goals no segundo, os Colts deixaram o placar em 26 a 0. Então veio a reação, ainda antes do intervalo.

Os Bills conseguiram diminuir o prejuízo para 26 a 10 antes de irem para os vestiários, e deixaram a diferença em apenas 10 pontos no terceiro quarto. Nos 15 minutos finais os Colts acertaram um field goal, mas o time da casa respondeu com três touchdowns. 

Com cinco minutos no relógio, os Colts tentaram uma nova reviravolta na partida, anotaram um touchdown, mas não conseguiram a conversão de dois pontos, que empataria o jogo.

Os Bills, de Antowain Smith, estão duas vezes na lista de viradas
Os Bills, de Antowain Smith, estão duas vezes na lista de viradas Rick Stewart /Allsport/Getty

  • 28 pontos
  • Colts 45 x 44 Chiefs
  • Wild Card – 04 de janeiro de 2014

O ano de 2014 começou com tudo. Depois de um começo equilibrado, com 7 a 7 no placar, veio o domínio de Kansas City que, no começo do terceiro quarto, deixou a vantagem em 28 pontos, com o placar de 38 a 10.

A disputa parecia definida, mas Andrew Luck comandou a reação fantástica. Os Chiefs só conseguiram mais seis pontos, com dois chutes de Succop, enquanto os Colts fizeram a festa da torcida com o touchdown da vitória sendo marcado com 4:35 no relógio, na conexão de 64 jardas de Luck para T.Y. Hilton.

Luck em ação na heroica vitória em 2014
Luck em ação na heroica vitória em 2014 John Sleezer/Kansas City Star/MCT/Getty

  • 49ers 38 x 35 Saints
  • Semana 14 – 7 de dezembro de 1980

Com o quarterback Archie Manning, pai de Peyton e Eli, os Saints foram até a Califórnia com campanha 0-13.  Contra os 49ers, que estavam 5-8 e tinham como QB o jovem Joe Montana, em sua sexta partida como titular na carreira, o primeiro tempo foi um atropelamento, terminando com o placar de 35 a 7.

Montana então correu para um TD, passou para dois, e Lenvil Elliott deixou o jogo empatado, levando a decisão para a prorrogação. No tempo extra, um field goal de Ray Wersching, de 36 jardas, deu a vitória aos donos da casa.

Os Saints se salvariam da temporada 0-16 com uma vitória sobre os Jets, na semana seguinte. Já para os 49ers, aquela foi a última vitória do ano, mas a franquia venceria o Super Bowl no ano seguinte. 

  • 32 pontos
  • Bills 41 x 38 Oilers
  • Wild Card – 03 de janeiro de 1993

Bills recuperaram 32 pontos de desvantagem para bater Oilers nos playoffs de 1992

Não foi à toa que passaram a se referir à este jogo como "The Comeback", ou "A Virada".

Na primeira metade da partida, os donos da casa conseguiram apenas um field goal e foram para os vestiários perdendo por 28 a 3 (olha ele de novo aí). Mas as coisas ficaram ainda pior quando Bubba McDowell interceptou um passe de Frank Reich no começo do terceiro quarto, e a partida ficou em 35 a 3.

O QB iria se redimir comandando uma reação impressionante. Foram quatro passes para touchdown, sendo três para Andre Reed e um para Don Beebe. Com um field goal de 26 jardas, Al Del Greco empatou para os Oilers e levou o jogo para a prorrogação, mas Steve Christie acertou um chute de 32 jardas para confirmar a heroica virada de Buffalo.

Na sequência, os Bills eliminaram os Steelers, e venceram a AFC batendo o rival Miami Dolphins na decisão. Porém, no Super Bowl, foram atropelados pelo Dallas Cowboys por 52 a 17, perdendo a terceira das quatro decisões consecutivas.

Fonte: ESPN.com.br

Comentários

Não foram só os Falcons: confira as maiores viradas da história da NFL

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

Ela já jogou contra homens e foi a primeira mulher a treinar um time da NFL. Conheça a história de amor de Jen Welter com o futebol americano

Linha Ofensiva
Linha Ofensiva

Jen Welter treinando o time Texas Revolution, da liga profissional de Indoor Football
Jen Welter treinando o time Texas Revolution, da liga profissional de Indoor Football []

Uma forte corrente elétrica invadiu seus pés assim que que eles tocaram a arquibancada vibrante. O corpo arrepiado, os olhos cerrados, tentando se acostumar com as luzes. Quantas luzes! É sexta-feira. A pequena Jennifer havia esperado a semana toda por este momento. O clima agitado da geralmente pacata cidade de Vero Beach, na Flórida, já anunciava: era sexta-feira de futebol americano!

Assim começou a linda história de Jen Welter com o futebol americano. Cresceu com o esporte, como se não existisse outra forma possível de viver. O Vero Beach Football Indians, time da única escola local, era a grande sensação. Acompanhá-los era um estilo de vida.

“Desde muito pequena, eu sou apaixonada. Eu ia assistir aos jogos e era o maior evento, a cidade parava. O estádio parecia tão grande! Os caras eram como super-heróis para mim. Eu sempre quis jogar, mesmo não tendo oportunidade nenhuma na época”, contou Jen Welter ao Linha Ofensiva.

A tal oportunidade ainda demoraria para se apresentar, mas sua própria vida se desenvolveu como um jogo de futebol americano: com muitos tackles, diferentes rotas e cortes de direção.

A INFÂNCIA E OS ESPORTES

Quando criança, jogava tênis. Foi federada na Flórida e viajava muito para competir. Chegou a pensar que seu futuro estaria nas quadras, com uma raquete na mão, até que um treinador disse a ela que lhe faltava altura e força para que pudesse ser profissional.

Passou, então, a praticar esportes coletivos. Jogou futebol durante o high school e foi capitã do time por dois anos seguidos. Sonhava com uma bolsa para jogar na Universidade de Stanford, mas nunca recebeu a oferta. Então, trocou a bola redonda pela sua primeira oval, a de rugby, esporte que jogou durante toda a faculdade. Mas faltava alguma coisa, talvez uma costura na bola que carregava em suas mãos.

FINALMENTE, DENTRO DE CAMPO

Depois que se formou, Jen finalmente conheceu a Women’s Football Alliance, liga feminina de futebol americano fullpad (jogo com contato) dos Estados Unidos. Agora, ela vestia uma jersey com o nome WELTER estampado nas costas. Desde então, foram 14 anos jogando. Ganhou muitos títulos, prêmios e uma nova e enorme família. Passou a colecionar recordes de pioneirismo.

No dia 15 de fevereiro de 2014, se tornou a primeira running back mulher a jogar em uma liga profissional masculina, pelo Texas Revolution. Mas o início dessa nova etapa não foi nada fácil. Welter precisou, mais uma vez, provar que era capaz.

“Tinham muitos desafios, sabe? A parte física era um desafio todos os dias. Eu dei uma entrevista para o Michael Strahan esses dias e foi muito engraçado porque ele falava: ‘Jen, você jogou contra homens, seria como eu te dar tackles todos os dias. Como você fazia isso? ’. E eu não tinha outra resposta além de ‘eu reajo bem’”, nos contou Jen Welter.

Como um cheque de $ 12 mudou a vida de Jen Welter, primeira mulher a treinar um time da NFL

Mas o físico, apesar de ser um grande desafio, não foi o mais complicado.

“O mais difícil foi me tornar parte do time. Demonstrar para os caras que eu estava ali pelos motivos certos. E não só que eu pertencia ao time, mas que a gente poderia se dar bem. Para mim, esse foi o maior desafio e também o que fez tudo ser tão especial”, diz.

Depois de jogar o ano todo, Jen foi nomeada treinadora de linebackers e speacial teams da equipe, se tornando a primeira mulher a treinar um time masculino em uma liga profissional.

A ENTRADA NA NFL

O jogo mudou sua vida. Ou melhor, ela mudou toda a sua vida para se dedicar ao jogo. Conseguiu conciliar os treinamentos e campeonatos com as especializações: mestrado em psicologia do esporte e doutorado em psicologia. A agora Dra. Jen Welter alcançaria, então, um posto que jamais sequer sonhou.

Depois de uma conversa do técnico principal do Revolution com o técnico da NFL Bruce Arians, do Arizona Cardinals, Welter foi chamada para integrar a equipe de treinadores-assistentes da pré-temporada de 2015, sendo a responsável pelos inside linebackers. A assinatura do contrato a tornou a primeira mulher a treinar um time da NFL na história da liga.

Ao contrário do que se possa imaginar, ser mulher não foi um problema dentro do centro de treinamento.

“Não tinha nada relacionado ao gênero, além do fato de ser algo totalmente novo. Tinham muitas dúvidas do lado de fora sobre se os jogadores obedeceriam uma mulher. E uma das melhores coisas que resultaram dessa situação é que a resposta foi um enorme sim. Os caras foram fenomenais e acho que era até um ponto de orgulho para eles. Eram muito conscientes de que aquilo era a história sendo feita e ficavam orgulhosos de fazer parte dela. Foi muito especial."

Jen Welter participou dos jogos de pré-temporada dos Cardinals
Jen Welter participou dos jogos de pré-temporada dos Cardinals Getty

Depois de sair da NFL, Welter entendeu a proporção da sua conquista e se orgulha de ter aberto as portas da liga para que outras mulheres tivessem a oportunidade.

“Me perguntaram, esses dias, se algum dia a gente verá uma mulher ser treinadora principal na NFL. Claro que vamos, eventualmente. Mas é uma questão de tempo. Leva muito tempo para um homem ou mulher se desenvolver e se tornar um bom treinador de futebol e se tornar o técnico principal. Então, eu acho que a oportunidade está ali e a porta está aberta. Depende de cada mulher que entrar lá fazer o seu melhor e crescer como pessoa e como profissional e agarrar cada oportunidade que aparecer."

Ela entende que o principal fator que dificulta esse objetivo para as treinadoras é o atraso para entrar em contato com o futebol americano.

“A complexidade do jogo é um desafio que todo treinador tem, seja ele homem ou mulher. O problema para as mulheres, usando meu exemplo, é que comecei a jogar depois dos meus 22 anos, sabe? Enquanto os meninos começam a jogar com cinco, seis anos de idade. É um jogo complicado que requer anos de estudo para qualquer um, mas se você entra no jogo mais tarde que os outros, tem mais tempo de aprendizado pela frente”, explica.

Welter ainda identifica algumas oportunidades que não foram exploradas por nenhuma mulher e que são essenciais para o cargo de técnico principal: observação e recrutamento de jogadores.

“Para conseguir os melhores talentos, precisamos criar de uma rede extensa de contatos na qual podemos achar os jogadores. E precisamos saber avaliá-los pela perspectiva do draft. Isso é algo que as mulheres no nosso esporte ainda não fizeram ou tiveram que fazer”, diz a doutora.

MULHERES JOGANDO NA NFL

E quando o assunto é sobre mulheres jogarem na NFL, não pensa diferente. Para ela, isso também é uma questão de tempo.

“Não tem motivo algum, especialmente com as mulheres começando a jogar cada vez mais cedo, para que a gente não veja isso acontecer. Mas é tem que ser por mérito. A Becca (Longo) tem uma ótima oportunidade agora de liderar isso, por estar no sistema universitário e ter acesso aos melhores programas de treinamento e exercícios que estão disponíveis para que ela tenha sucesso. Só que vai levar um tempo."

LEVANDO O FUTEBOL AMERICANO PARA MULHERES DO MUNDO INTEIRO

Além de publicar o livro “Play Big: lições sobre viver sem limites da primeira mulher a treinar um time da NFL”, em que compartilha sua experiência para que possa inspirar cada vez mais pessoas, Jen Welter vive com uma agenda cheia de projetos. Desde 2015, ela se dedica a ensinar o futebol americano para meninas e mulheres do mundo inteiro. E, por enquanto, não tem planos de voltar para a NFL, mas confessa que se uma oportunidade surgisse seria muito difícil não se entregar.

Ano passado, rodou os Estados Unidos com o Camp GrrriDiron Girls, para meninas de 6 a 18 anos. Foram 12 cidades diferentes que reuniram milhares de jogadoras interessadas em aprender com sua maior referência.

Também criou o “A day in the NFL” (Um dia na NFL), no qual leva mulheres para o complexo de um time da liga para vivenciar uma rotina comum dos atletas. Ela comanda treinamentos, mostra filmes de jogadas, passa pelo playbook, entre outras atividades.

Jen ainda se juntou a Snoop Dog, em um projeto que ensina o futebol americano para crianças portadoras de todos os tipos de necessidades especiais.

Fora dos EUA, já comandou treinamentos no Canadá e na Austrália, onde passou meses treinando o primeiro time nacional feminino de futebol americano do país, para ajudá-las na preparação para uma competição internacional.

“O que eu vou fazer em seguida ainda é um trabalho de progresso”.


PARA O BRASIL, TALVEZ?

Durante a conversa com o Linha Ofensiva, Jen Welter explicou um pouco mais sobre as dificuldades que as jogadoras internacionais enfrentam. A partir de sua própria experiência treinando mulheres fora dos Estados Unidos, disse que a falta de imersão na cultura do jogo, o que acontece com todos os americanos desde criança, dificulta a prática dos fundamentos do jogo, por conta de sua complexidade.

“Vocês estão tentando ensinar a vocês mesmos o futebol americano com o que conseguem achar na internet. É um bom começo, mas o problema disso é a integração, ver como todos os elementos se juntam em uma coisa só!.”

Quando a convidei para vir ao Brasil, ela afirmou que adoraria essa oportunidade. Mas enquanto Welter não está em terras tupiniquins, ela deixou suas impressões e dicas de treinamento para nós, brasileiras! Quer saber tudo? Assiste aí!

Jen Welter conta sua experiência ensinando futebol americano fora dos Estados Unidos

E para fechar com chave de ouro, ela ainda mandou um recadinho para todas as leitoras do nosso blog:

Jen Welter manda recado para leitoras do Linha Ofensiva

Comentários

Ela já jogou contra homens e foi a primeira mulher a treinar um time da NFL. Conheça a história de amor de Jen Welter com o futebol americano

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

A NFL sem Odell

NFL na ESPN
NFL na ESPN

Odell deixou o campo chorando
Odell deixou o campo chorando Steven Ryan/Getty Images

Estava escrito no semblante de Odell Beckham Jr.. Ele não precisava dizer uma palavra. Seu tornozelo quebrado – na derrota por 27 a 22 para os Chargers, que deixou o decrépito NY Giants com 0-5 na temporada – iria precisar de cirurgia.

Beckham somava 97 jardas em cinco recepções e um touchdown antes de cair. Naquela que pode ser sua última imagem de 2017, o mais dinâmico dos talentos da liga estava sentado, desmoralizado, chorando na traseira do carrinho da maca.


A NFL tem muitas faces. O ajoelhar de Colin Kaepernick, a resistência dos proprietários ao impacto de Kaepernick, a excentricidade de Von Miller, o futuro de Ezekiel Elliott, o drama de Cam Newton, o domínio do New England Patriots, o silêncio de Marshawn Lynch.

 Mas Beckham é a cara da diversão em uma liga bilionária com muitos sérios – saúde mental, violência doméstica, a Primeira Emenda, encefalopatia traumática crônica – problemas.

A perda de Beckham tem impacto na cultura capitalista da liga. O jogador tem mais de US$ 10 milhões para ganhar em patrocínio.

A Nike não deve estar nada feliz: em maio, a companhia e Beckham chegaram a um acordo para o maior contrato de chuteiras na história da NFL – quase US$ 5 milhões por ano em um contrato de cinco anos. O guarda-roupas de Beckham, o equivalente ao de Russell Westbrook para o futebol americano, tem quase tanto destaque quanto suas arrancadas velozes, recepções acrobáticas com uma mão e rebuscadas comemorações na endzone, que poderiam passar por clipes musicais.


Em uma liga comandada por quarterbacks onde a lealdade dos fãs reside em grande parte com todo o time, Beckham é um caso raro, astro não-quarterback (como Randy Moss antes dele) cuja marca é tanto seu nome atrás da camisa (quarta mais vendida em 2016) quanto o logo do time em seu capacete.

A influência de Beckham nas redes sociais é imensa – ele é o mais seguido jogador da NFL no Instagram, com mais de 9 milhões de seguidores. Para contexto, Miller tem 1,2 milhão, J.J. Watt, 2,8 milhões, assim como Tom Brady, Russell Wilson é seguido por 3,1 milhões e Cam Newton aparece com 3,9 milhões de seguidores. Com 55% de todos os americanos entre 19 e 29 anos que estão no Instagram, o apelo de Beckham com os jovens o separa dos demais companheiros.

Odell é notícia dentro e fora de campo
Odell é notícia dentro e fora de campo Reprodução ESPN

 Em seus dias de folga, Beckham é um frequentemente visto em jogos da NBA. Ele é respeitado por LeBron James. Kaepernick também. Ele ganhou a adoração de Drake (e aparentemente uma copia das chaves de sua mansão). Ele até, supostamente, deixou Rihanna na “friend zone”. Ele troca mensagens com Michael Jordan. Ele tira selfies com Beyoncé e fica lado a lado com um Beckham ainda mais famoso – David. E as chuteiras de Beckham estão sempre calçadas. Ele muda a cultura dirigindo-a, e é por isso que sua lesão afeta a NFL bem além da redzone dos Giants.


A temporada dos Giants esteve a perigo por semanas. Mas a perda de Beckham significa a perda de um dos mais populares embaixadores do futebol americano enquanto o esporte mais popular da América está em meio ao debate social em que o presidente Trump o colocou.

Embora sua atitude seja vista por alguns como seu principal defeito, seu impacto é sentido em toda a liga. “Eu seria negligente se não reconhecesse quão engajado e profissional Odell foi durante toda a semana do Pro Bowl”, disse Troy Vincenti, vice-presidente executivo da NFL, em fevereiro. “Até agora ele representou o New York Giants e a NFL com muito equilíbrio, índole e profissionalismo”.

Conheça a criança que 'furou' jornalistas e informou Eli de uma das maiores trocas da história da NFL

O tornozelo fraturado de Beckham, o mesmo que ele havia lesionado na pré-temporada, encerra seu turbulento 2017. O ano que, é claro, começou com Beckham, Victor Cruz e outros jogadores dos Giants festejando em um iate em Miami, com Trey Songz.

A polêmica festa de Odell no barco
A polêmica festa de Odell no barco Reprodução/Instagram

A festa em alto mar de janeiro veio após a vitória sobre os Redskins que garantiu a classificação para os playoffs, e Odell foi vastamente culpado pela eliminação sem brilho na semana seguinte, contra o Green Bay Packers – e para piorar, como o Twitter não deixa esquecer, os Giants não venceram desde então.

Então, em julho, Odell, que chegou às 3,5 mil jardas mais rápido que qualquer recebedor da história da liga, declarou que ele não queria ser apenas o recebedor mais bem pago da liga, mas também o jogador mais bem pago, em geral.


No mês passado, durante jogo contra o Philadelphia Eagles, os críticos de Beckham salivaram febrilmente com a oportunidade de queimá-lo após uma comemoração de TD em que ele imitou um cachorro urinando na endzone. Ele revelou depois de que a comemoração era uma resposta ao “son of a bitch” (traduzido literalmente como “filho de uma cadela”) dito pelo presidente Donald Trump. Após seu segundo touchdown naquele jogo, menos comentado e debatido, ele levantou seu punho.

Exceto por Kaepernick, e talvez por Lynch, não existe personalidade mais polarizadora que Beckham. A discussão ao redor dele nunca cessa, apenas os temas mudam.

Em um movimento muito bem antecipado, o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, deixou o jogo entre Indianapolis Colts e San Francisco 49ers quando vários jogadores dos 49ers se ajoelharam durante o hino nacional. O dono do Dallas Cowboys, Jerry Jones, foi enfático ao garantir, após a derrota para os Packers, que qualquer membro da equipe que “desrespeitasse” a bandeira não deveria jogar.

A icônica recepção contra os Cowboys
A icônica recepção contra os Cowboys Getty Images

O coordenador de linha ofensiva do Miami Dolphins, Chris Foerster, foi visto inalando uma substância branca em um vídeo postado no Facebook pela mulher para qual Foerster estava se declarando. O Tennessee Titans negou um teste com Kaepernick após perder seu titular, Marcus Mariota, por lesão, preferindo ficar com o veterano Brandon Weeden.

O astro da defesa do Houston Texans, J.J. Watt, sofreu uma fratura na tíbia da perna esquerda, enquanto, após uma semana de um conflito criado por ele mesmo, Cam Newton, do Carolina Panthers, teve sua segunda performance digna de MVP seguida, com 355 jardas e três touchdowns contra o Detroit Lions.

Então: “Eu sabia que tinha sido feio”, disse o tight end Evan Engram sobre a lesão de Odell. “Feio” era um eufemismo. O tornozelo dele foi só o começo de um massacre no corpo de recebedores dos Giants, que poderia ter formado um dos melhores no futebol. Brandon Marshall e Sterling Shepard também foram tirados do segundo tempo dos jogos de domingo, sendo que o primeiro também deu adeus à 2017, como Dwayne Harris, que teve uma fratura no pé. O revés de domingo também destrói a busca de Odell pelo Pro Bowl e as mil jardas pela quarta temporada consecutiva, e naufraga o sonho de exorcizar os demônios do playoff passado. Isso complica a já nebulosa situação contratual também.

Além de seu melhor jogador de ataque, os Giants perdem seu principal rosto de marketing, com dois jogos de horário nobre ainda restando no calendário, em uma temporada que se encaminha para ser uma das piores comédias de erros na história do time.

Leva de contusões e 0% de aproveitamento: ESPN League analisa péssima fase dos Giants

Para a NFL, esta é uma temporada em que a maior manchete veio de fora do campo, e do Salão Oval. A temporada nem sequer está em sua metade e já está presa em dilemas morais, com a saga de Kaepernick para voltar dominando as discussões. E é por isso que a NFL sem Odell é um golpe difícil de aguentar. Não há um plano B para substituir um dos rostos mais reconhecíveis no mundo dentro do maior mercado midiático da liga. Não há como recriar aquela fórmula de rendimento, “swag” e polarização que vinham com o ex-jogador da LSU.

A NFL está em uma posição em que se tornou familiar demais nos últimos anos - embora a lesão de Beckham esteja, obviamente, além de seu controle -, atrás da bola oito.

Quando Beckham foi retirado de campo no domingo, com uma toalha sobre seu rosto para mascarar a dor, ele não precisou dizer uma palavra sequer. Um dos seus amigos famosos já tinha feito isso em uma música chamada “Do Not Disturb”: Eles me dizem que eu preciso de recuperação / Talvez voltar a minha vida regular me deixará humilde/ Eu voltarei em 2018 para lhe dar o resumo.

*Justin Tinsley é escritor de esporte e cultura do The Undefeated. 

**Tradução e adaptação de Rafael Belattini.

Fonte: Justin Tinsley, no The Undefeated* **

Comentários

A NFL sem Odell

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

Fogos, pizza, machado e até a flanela: na sexta-feira 13, veja as mais bizarras lesões da NFL

NFL na ESPN
NFL na ESPN

O ultimo final de semana foi de graves contusões na NFL. Odell Beckham Jr., Brandon Marshall,  J.J. Watt, entre outros, deram adeus à temporada com conta de lesões sofridas em seus jogos na semana 5.

Com a onda de azar para os grandes jogadores, aproveitamos esta sexta-feira 13 para listarmos as mais bizarras lesões da história da NFL.

Confira as 13 escolhidas e decida se foi apenas azar, ou mais do que isso.

  •  
  • Quem brinca com fogo…

Jason Pierre-Paul ganhou luvas 'especiais' após o caso
Jason Pierre-Paul ganhou luvas 'especiais' após o caso Cliff McBride/Getty Images Sport

No dia 4 de julho de 2015, Jason Pierre-Paul, defensive end do New York Giants, resolveu festejar a independência dos Estados Unidos com fogos de artifício. Um dos artefatos, contudo, acabou explodindo em sua mão direita. O membro ficou desfigurado, mas ele conseguiu voltar a jogar, e recuperou o grande contrato que havia perdido com a equipe de Nova York.

  • Fogo amigo

Geno Smith levou um soco no vestiário
Geno Smith levou um soco no vestiário Getty

No mesmo ano, também em Nova York, os Jets ficaram sem quarterback para o início da temporada. Isso porque o defensor IK Enemkpali acertou um soco na cara de Geno Smith em uma briga dentro do vestiário. O motivo seriam US$ 600 que o jogador da defesa acreditava que o quarteback devia a ele. Smith teve o maxilar quebrado pelo golpe, e acabou perdendo a posição de titular.

  • Tudo por uma pizza

Durante a temporada de 2013 o recebedor Nate Burleson, dos Lions, decidiu sair de noite para comprar uma pizza. Contudo, ele acabou batendo o carro e quebrando seu braço ao tentar impedir que a pizza caísse do banco do carona. Se teve que ficar fora de campo, ao menos ele ganhou um ano de pizza grátis e acabou comemorando um touchdown “servindo” a bola como se fosse tal iguaria

Everaldo Marques, sobre lesão de J.J. Watt: 'Não vou ficar chocado se a gente não vê-lo mais em campo'; Paulo Antunes discorda

  • Não tão literal, amigão!

Quando era técnico do Jacksonville Jaguars, Jack Del Rio (hoje nos Raiders) tinha como lema “Keep Chopping Wood” (continue a cortar a lenha). Para lembrar os jogadores, um machado foi colocado no vestiário, mas a ideia não foi nada boa. O punter Chris Hanson resolveu brincar com a ferramenta e acabou cortando seu pé (o de apoio), perdendo metade da temporada de 2003.

Chris Hanson em ação pelos Jaguars
Chris Hanson em ação pelos Jaguars Al Messerschmidt/Getty Images

  • Mas já?

Um jogo de NFL é repleto de lances perigosos, propícios para contusões. Em 1940, sem tantos equipamentos de proteção, a coisa era ainda pior, mas foi o cara ou coroa que acabou com a carreira do Tackle Turk Edwards, dos Giants. Após a moeda voar, ele virou-se rapidamente para voltar à lateral do campo, mas seu pé ficou preso no gramado e ele lesionou o joelho, tendo que pendurar a chuteira logo em seguida.

Leva de contusões e 0% de aproveitamento: ESPN League analisa péssima fase dos Giants

  • Está me ouvindo?

Chase Blackburn em ação pelos Giants
Chase Blackburn em ação pelos Giants Sporting News/Getty Images

E não é de hoje que as coisas não funcionam nos Giants. Em 2007, temporada que viria a conquistar o Super Bowl, o defensor Chase Blackburn quase perfurou o tímpano ao usar um cotonete no vestiário. Enquanto limpava a orelha, ele trombou em um repórter e caiu no chão sangrando e dizendo que havia perdido a audição. Com o passar do tempo, ele voltou a ouvir, e comemorou normalmente a épica conquista contra os Patriots.

  • Mas por que foi fazer isso?

Gus Frerotte no confronto contra os Giants
Gus Frerotte no confronto contra os Giants STEPHEN JAFFE/AFP/GETTY

Em 1997, o quarterback Gus Frerotte, então no Washington Redskins, invadiu a endzone com uma corrida de uma jarda para marcar um touchdown contra o rival New York Giants. Para comemorar, ele resolveu bater com a cabeça em uma parede acolchoada. A ação resultou em uma lesão no pescoço que o tirou do restante da partida e levou-o ao hospital. Ao menos seu time venceu.

  • Segura a emoção, fera!

Bill Gramatica em ação pelos Cardinals
Bill Gramatica em ação pelos Cardinals Tom Hauck /Allsport/Getty

O argentino Bill Gramatica não marcou seu nome na história da NFL, como o irmão campeão pelos Buccaneers, mas deixou ao menos uma lembrança. Em 2001, após acertar um field goal que dava a vantagem aos Cardinals em partida contra os Giants (de novo eles), a comemoração foi intensa e resultou em uma lesão no joelho que o tirou do restante da temporada.

  • Duas versões, nenhuma é boa

Two Minute Warning do ESPN League tem Jets x Giants, Cam Newton e mais

Fora da temporada 2017, Brandon Marshall já foi protagonista de uma história bizarra. Na verdade, de duas. Em 2009 ele teve um problema nos tendões do braço após atravessa-lo por uma TV. Isso mesmo! No começo a história era de que ele havia escorregado em uma embalagem do McDonalds e caído. Depois, ele afirmou que estava “brincando de luta” com algumas pessoas da família na hora do acidente.

  • Da fama para a cadeia

Plaxico Burress foi herói no SB XLII
Plaxico Burress foi herói no SB XLII Getty

Em fevereiro de 2008 Plaxico Burress recebeu o passe para o touchdown do título dos Giants no Super Bowl XLII, derrotando o até então invicto New England Patriots. No ano seguinte, ele foi suspenso após atirar na própria perna enquanto estava em uma boate. Para piorar, ele acabou preso por porte ilegal de armas.

  • Sono profundo

Conheça a criança que 'furou' jornalistas e informou Eli de uma das maiores trocas da história da NFL

O hábito de dormir na frente da televisão tirou Kendall Simmons, jogador de linha ofensiva dos Steelers, de um jogo na temporada 2006. Ele pegou no sono enquanto assistia um jogo do Monday Night Football, e acabou sofrendo uma “queimadura” no pé, já que dormiu com um saco de gelo químico no local. Com um ferimento nada bonito, ele foi poupado de colocar a chuteira por um tempo.

  • Karma instantâneo

Clássico é clássico, mas vale a pena pensar bem na hora de executar qualquer gesto. Em 2014, durante um confronto entre Lions e Packers, um defensor de Detroit resolveu comemorar seu sack em Aaron Rodgers imitando a tradicional comemoração do quarterback. O problema é que Stephen Tulloch acabou lesionando seriamente o joelho com o movimento, e ficou de fora do restante da temporada. Confira o gif abaixo:

[]
  • Até tu, juiz?

Orlando Brown pouco depois de levar a flanela no olho
Orlando Brown pouco depois de levar a flanela no olho George Gojkovich/Getty Images

Dentro de campo o jogador espera golpes de todos os lados, menos do árbitro. Pois foi um juiz quem complicou muito a vida de Orlando Brown, jogador de linha ofensiva do recém-recriado Cleveland Browns, em 1999.

Em dezembro, contra os Jaguars, ele foi atingido por uma flag lançada por Jeff Triplette para marcar uma falta. Na época, as flanelas traziam milho de pipoca dentro, para fazer peso. Irritado com o golpe, ele levou o árbitro ao chão e foi expulso de campo, sendo suspenso em seguida. Mas a suspensão foi retirada já que o caso era sério. Ele perdeu três temporadas enquanto recuperava a visão e processou a liga pelo incidente. Voltou a jogar apenas em 2003, pelos Ravens, e as flanelas passaram a ter areia no lugar do milho.

Fonte: ESPN.com.br

Comentários

Fogos, pizza, machado e até a flanela: na sexta-feira 13, veja as mais bizarras lesões da NFL

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

Kicker salva o dia para time colegial em jogada de 'rugby'; VEJA

NFL na ESPN
NFL na ESPN

Packers, Cowboys, Chiefs, Bills e mais: Everaldo Marques faz prévia da semana 5 da NFL na ESPN

Com o relógio próximo de zerar e o placar apertado é comum vermos times de futebol americano apelando para o "rugby", com passes laterais na tentativa desesperada de chegar à endzone adversária.


São raríssimas as vezes em que esta jogada da resultado, sendo que na maior parte das vezes o resultado é desastroso, como com os Redskins na última segunda-feira.

Por no futebol do high school, uma jogada dessas foi verdadeiramente inacreditável.

Parecia que o time de Lima Senior High School estava fadada a levar o touchdown da derrota, mas a salvação veio com um tackle de um jogador improvável: o kicker.


Com tantos kickers em má fase na NFL, ao menos na "base" os chutadores são protagonistas uma vez.

Fonte: ESPN.com.br

Comentários

Kicker salva o dia para time colegial em jogada de 'rugby'; VEJA

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

Você conhece todos os técnicos da NFL? Teste seus conhecimentos!

NFL na ESPN
NFL na ESPN

Por que amamos o esporte: tradição em estádio motiva crianças no hospital vizinho a lutarem pela vida

Chegamos à 5ª semana da temporada e você já sabe muito bem como seu time joga. 

Provavelmente já observou como os futuros adversários estão se saindo, mas será que conhece quem comanda as 32 franquias da NFL?

Bill Belichick (e seu característico bom humor) é conhecido pela maioria das pessoas que assistiram ao menos um jogo da liga. Mas e aqueles que estão tendo a primeira chance como a "cabeça" de uma franquia?

Será que você conhece todos os técnicos da NFL?

     
     
  •  

Fonte: ESPN.com.br

Comentários

Você conhece todos os técnicos da NFL? Teste seus conhecimentos!

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

Álbum de figurinhas da NFL de 2017 chegou! Veja fotos

NFL na ESPN
NFL na ESPN
Capa do álbum da NFL
Capa do álbum da NFL Divulgação

Depois do inédito lançamento em 2016, a Panini lançou o álbum de figurinhas da NFL novamente neste ano.  E o blog teve acesso ao conteúdo do livro ilustrado, assim como os cromos.

Brady no álbum da NFL
Brady no álbum da NFL Divulgação

O álbum traz uma ampla cobertura da  NFL dos EUA, destacando todos os 32 times e seus principais jogadores, os calouros mais cotados, além de seções especiais sobre o Super Bowl, o Pro Football Hall of Fame e o Pop Warner, em um total de 493 cromos adesivos, com 130 figurinhas especiais. O produto pode ser encontrado nas principais bancas e na loja online da Panini (www.lojapanini.com.br) com preço sugerido de R$6,90 para o livro ilustrado e R$ 1,50 para o envelope com 5 cromos.

Nas 72 páginas do álbum, estão contemplados os 32 times da NFL distribuídos entre as equipes da AFC e da NFC , com suas quatro divisões cada – norte, sul, leste e oeste. Cada time é representado em duas páginas do álbum caracterizadas nas cores oficiais da equipe, que reúnem 12 figurinhas de jogadores retratados em cenas de atuação em campo, além dos respectivos mascote e escudo.

 Uma seção especial destaca os melhores momentos do Super Bowl LI, marcado pela vitória do New England Patriots sobre o Atlanta Falcons no NRG Stadium, em Houston, com figurinhas de Tom Brady, O MVP do Super Bowl LI 51.  Aos quase 40 anos de idade, o camisa 12 acertou 43 dos 62 passes que tentou, para 466 jardas, um recorde no Super Bowl, dois touchdowns e uma interceptação.

 Entre os 493 cromos da coleção, estão retratados os maiores astros da NFL como Adrian Peterson, Odell Beckham Jr, Russell Wilson, J.J. Watt, Antonio Brown, Aaron Rodgers, Luke Kuechly, Julio Jones e Rob Gronkowski, entre outros. Um jogador de destaque em cada time é retratado em um cromo diferenciado, com efeito de desenho.

Cairo Santos estará no álbum
Cairo Santos estará no álbum Divulgação

 Quem também marca presença no álbum é o embaixador do esporte no Brasil, Cairo Santosúnico jogador brasileiro da NFL. Nascido em Limeira, interior de São Paulo, Cairo joga na posiçãde kicker pelo Kansas City Chiefs. O brasileiro já recebeu o prêmio Lou Groza para o melhor kicker universitário e na temporada de 2016 foi eleito o jogador do mês de novembro da Conferência Americana da NFL na categoria special teams.

Von Miller, LB dos Broncos
Von Miller, LB dos Broncos Divulgação

KITS PROMOCIONAIS

Acompanhando este aguardado lançamento, a PANINI preparou para o colecionador a opção de também adquirir kits de figurinhas com alguns cards oficiais da coleção americana da NFL lançada pela Panini América, que serão distribuídos aleatoriamente como brinde nos kits especiais disponíveis em quantidades limitadas na loja online oficial da editora (www.lojapanini.com.br)(Kit 1 R$ 156,90: 100 envelopes de figurinhas + álbum + 3 cards aleatórios grátis e Kit 2 R$ 51,90: 30 envelopes de figurinhas + álbum + 3 cards aleatórios grátis)*, este último também disponível em livrarias. Já nas bancas o colecionador poderá encontrar o Blister R$ 45,00: 30 envelopes de figurinhas + 3 cards aleatórios grátis.

 Os cards têm conteúdo bastante variado e poderão ser encontrados desde os mais comuns até os especiais e raros, como: cromados; com pedaços de tecido dos uniformes oficiais usados por jogadores; ou ainda com autógrafos autênticos, de próprio punho, de jogadores e fãs ilustres do esporte. Será uma grande oportunidade para o público degustar a cultura da modalidade.

* Os cards Panini NFL 2017 encontrados aleatoriamente nos kits promocionais são caracterizados como brindes e não fazem parte da coleção oficial de figurinhas NFL lançada pela Panini Brasil. Não será possível solicitar cards faltantes pelo serviço de atendimento ao colecionador Panini, somente figurinhas.


Fonte: Gustavo Faldon, do ESPN.com.br

Comentários

Álbum de figurinhas da NFL de 2017 chegou! Veja fotos

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

Quantos quilômetros seu time vai viajar nesta temporada da NFL?

NFL na ESPN
NFL na ESPN

Quarterback dos Texans faz surpresa e presenteia funcionárias do time vítimas do furacão Harvey

Preparem seus cartões de milhagem, jogadores da NFL!


A temporada ainda está só no começo, e tem time que vai rodar mais do que uma volta ao mundo.

O Pittsburgh Steelers, que tem rivais de divisão mais próximo, contou ainda com um calendário mais favorável neste ano, e não vai conseguir acumular muitas milhas.

Já os jogadores do Los Angeles Rams podem carregar a bateria dos videogames, tablets e computadores, pois terão horas e horas de viagem.

Confira quando cada um dos times irá rodar:

Fonte: ESPN.com.br

Comentários

Quantos quilômetros seu time vai viajar nesta temporada da NFL?

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

Sem medo de pancadas e field goal de 45 jardas: conheça a primeira mulher a receber uma bolsa para jogar futebol americano

Linha Ofensiva
Linha Ofensiva
Becca Longo é a primeira mulher a receber uma bolsa da NCAA
Becca Longo é a primeira mulher a receber uma bolsa da NCAA AAron Ontiveroz for ESPN

Se você ainda não ouviu falar dela, não deve demorar. Rebecca Longo, ou somente Becca Longo, entrou para a história em março deste ano ao se tornar a primeira mulher a receber uma bolsa de estudos de uma universidade da NCAA para jogar futebol americano. Isso mesmo, ela foi recrutada para jogar entre os homens do college football 

"Meu queixo caiu, não acreditei! Eu só lembro de estar sentada lá e o treinador dizer que eu era a primeira garota a fazer isso", conta. 

Além de Becca, existem documentos que mostram que cerca de 12 mulheres já atingiram este feito, mas nenhuma havia recebido uma bolsa do programa antes. 

Nascida em Chandler, no Arizona, Longo começou a jogar futebol americano ainda criança, junto com o irmão mais velho, Bobby. A grande inspiração veio, justamente, de uma companheira do time dele: Heidi Garret era a kicker da equipe e a fez perceber que seu sonho seria possível.  

Mas Becca só começou a competir no esporte no segundo ano do colegial, na Queen Creek HighAo passar pelo campo de futebol americano, percebeu que não tinha nenhuma mulher entre os jogadores. Lembrou de Heidi e pensou, por que não? Ela sabia que tinha um bom chute, pelos anos que praticou soccer (nosso futebol). No ano seguinte, avisou o diretor da atlética que participaria dos testes para o time de futebol americano e recebeu uma risada como resposta. 

Ele duvidou de mim. E ficou espantado quando eu entrei para o time!

Becca Longo, kicker dos Grizzlies
 

No seu primeiro ano como jogadora, foi treinada por Alex Zendejas, que comandou sete dos melhores kickers de Arizona e tem quatro familiares que já foram kickers da NFL. Para ele, Becca tem um talento natural. 

"Eu fiquei impressionado com a potência que Becca tem nas pernas. Senti que algo muito grande aconteceria se ela mantivesse o ritmo", confessa Zendejas. 

No ano seguinte, transferiu-se para a Basha High School e teve que ficar de fora dos jogos por conta das regras de transferência e de uma lesão nas costas. Lesão essa que quase a impediu de continuar a praticar esportes. 

"Os médicos me disseram que eu nunca mais poderia jogar, mas eu usei isso como motivação para provar que eles estavam errados. Amo demais os esportes que pratico e dediquei muito tempo, dinheiro e esforço para simplesmente desistir", disse em entrevista à ABC News. 

Becca Longo converteu 35 de 38 pontos-extra pelos Basha Bears
Becca Longo converteu 35 de 38 pontos-extra pelos Basha Bears Carlos Salcedo/Special to the Arizona Re

É justamente pela persistência e dedicação que coloca em tudo o que faz que Becca ficou conhecida. Nos treinamentos da pré-temporada de 2016, impressionou o treinador Gerald Todd ao acertar um field goal de 42 jardas e ganhou a vaga de titular

No último ano do colégio, foram 35 de 38 chutes de ponto-extra convertidos, além do único field goal de 30 jardas pelos Bears (time de Basha High School). Becca contou à ESPN que se sente à vontade em chutar field goals a partir das 45 jardas, mas seu time geralmente tentava a quarta descida já que contava com um dos melhores quarterbacks da competição. 

Em uma cerimônia da escola, o treinador Todd conta que quando decidiu que a vaga seria de Longo, foi buscar o conselho de seu irmão mais velho, que em 2003 treinou a primeira mulher a pontuar em um jogo de college football da Divisão I-A, Katie Hnida.  

"Eu perguntei como se treinava uma garota. Ele me respondeu que não sabe como se treina 'uma garota', só sabe treinar jogadores de futebol americano",  diz o treinador, que percebeu que o gênero não a impedia de ser tão boa quanto qualquer outro kicker. 

Becca Longo é a primeira mulher a receber uma bolsa da NCAA


A força de vontade e competitividade de Becca é algo que qualquer treinador deseja para um membro de seu time. Assim como o ex-quarterback da NFL, Timm Rosenbach, que hoje é técnico do Adams State Grizzlies, nova casa da atleta, que vai disputar a Divisão II da NCAA.

Eu a vejo como uma atleta que mereceu.Foicomo recrutar qualquer outro jogador!Não tenho nenhuma dúvida de que ela será competitiva. Ela tem uma perna forte e uma mira muito precisa

Timm Rosenbach, ex-QB dos Cardinals


Becca só decidiu que queria jogar futebol americano na faculdade no final do seu último ano de escola. Foi quando entrou em contato com a Adams State para enviar seus vídeos e manifestar interesse. Depois do fim do campeonato, a universidade a procurou. 

"O coordenador ofensivo Josh Blankenship disse que queria que eu fosse visitá-los. Eu me apaixonei pelo lugar", disse Becca Longo à ESPN. 

Ela participou das seletivas da universidade e terminou com 23 de 25 tentativas de chute. Um desempenho sensacional para qualquer um, menos para ela, que se irritou muito com os dois chutes perdidos. 

"Ela coloca mais pressão em si mesma do que nós poderíamos um dia colocar", disse Ross Brunelle, coordenador do special teams dos Grizzlies. 

Becca Longo treinando com os companheiros de Grizzlies
Becca Longo treinando com os companheiros de Grizzlies AAron Ontiveroz for ESPN

Becca Longo disputa a vaga de kicker com Montana Gomez, titular da equipe. Nesta temporada, o time já jogou quatro jogos, sendo duas vitórias e duas derrotas. Mas a caloura ainda não fez sua estreia. Enquanto isso, se dedica aos treinos e, segundo o seu atual quarterback, trabalho pesado não é um problema para a atleta. 

"Ela treina como todos nós. Ela não está aqui só para fazer parte do time, ela está aqui para jogar", disse Jorge Hernandez, quarterback veterano dos Grizzlies 

A pergunta que sempre surge quando Becca é entrevistada é a possibilidade de levar um tackle. Mas ela não tem medo, confia nos bloqueios dos seus companheiros, os quais chama de irmãos.

"Em todos os times que joguei, eu formei grandes famílias. Confio neles", conta.  

Becca Longo treina pesado na musculação
Becca Longo treina pesado na musculação AAron Ontiveroz for ESPN

E se o tackle vier, ela encara! Quando jogava no high school, foi atingida por um oponente que escapou da linha pela direita, depois de um chute de ponto-extra. Becca o empurrou de volta e lembra que ele ficou espantado ao perceber que ela era uma garota. 

E tem outro oponente que Longo precisa sempre superar, o machismo que assombra a sociedade ao ver uma mulher se destacar em um esporte dominado por homens. Desde que começou a jogar, ela ouve comentários de que não conseguiria jogar futebol americano e de que a jersey que veste é a do namorado. Um cenário agressivo, que sempre tende a afastar meninas do ambiente.  

Mas dessa vez encontraram uma oponente que não se deixa controlar facilmente. "Sempre duvidaram de mim em tudo o que eu fiz. Ter a mentalidade forte é o único mecanismo de defesa que tenho". Hoje, ela tem a chance de inspirar outras meninas, assim como foi inspirada na infância pela kicker do time do seu irmão! A mãe dela conta que essa é a parte favorita da atleta. 

"Tantas garotinhas seguindo ela, comentando e reconhecendo que podem fazer o mesmo. 'Ela fez isso. Se ela fez, eu posso também'", disse a mãe em entrevista ao espnW. 

Entre as várias mensagens no Instagram de Beccapodemos ler frases como "vou jogar futebol americano, assim como você!" e "minhas filhas se espelham em você!" 

Jogando entre homens, Becca Longo bate recorde no futebol americano universitário

E a história de Longo não deve parar por aí. Para muitos, Becca tem potencial para ser a primeira mulher a jogar na NFL. Ela já domina chutes de 45 jardas nos treinamentos, mas para atrair o interesse das franquias da liga, precisaria fortalecer ainda mais sua perna. O recorde de chute feminino mais longo em um jogo oficial é justamente da mulher que a inspirou a ser kickerHeidi Garret, colega de time do seu irmão, que em 2004 converteu um field goal de 48 jardas. Distância essa que Becca já atingiu em alguns treinos. 

Para se ter uma noção da potência do chute dela, a média da atual temporada da NFL dos field goals mais longos dos kickers é 46.42 jardas. O maior de 2017 aconteceu na última rodada, no jogo entre Philadelphia Eagles e New York Giants, quando o calouro Jake Elliott converteu um field goal de 61 jardas para fechar o jogo e garantir a vitória para Philly 

Mas Becca quer manter o foco e deixa a NFL para o futuro. Afinal, ela tem pelo menos três anos para se firmar na NCAA.  

"Se a oportunidade surgir, eu com certeza vou aproveitar! Mas agora só estou tentando lidar com tudo o que está acontecendo", desabafa a atleta. 

E se a oportunidade não vier, Becca também vai jogar basquete pela Adams State,  no time feminino. A certeza é de que, dos esportes, ela não sai! 

Comentários

Sem medo de pancadas e field goal de 45 jardas: conheça a primeira mulher a receber uma bolsa para jogar futebol americano

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

Semana 4 da NFL terá 7 jogos nos canais ESPN

NFL na ESPN
NFL na ESPN

Veja todas as estatísticas da vitória dos Rams sobre o 49ers por 41 a 39 pela NFL

O futebol americano da NFL da temporada 2017 continua na próxima semana com sete jogos, quatro deles no domingo (1º de outubro).  Chicago Bears e Green Bay Packer abrem a rodada no dia 28 de setembro. Já o New England Patriots, do quarterback Tom Brady, encara fora de casa o Carolina Panthers. Já o Kansas City Chiefs, do brasileiro Cairo Santos, visitará o Washington Redskins.

Veja abaixo todas as partidas que serão transmitidas, com exclusividade, pelos canais ESPN na semana 4 da NFL (horários de Brasília):

28 de setembro - 21h15 - Chicago Bears x Green Bay Packers - ESPN e WatchESPN

1º outubro - 10h30 - New Orleans Saints x Miami Dolphins (LONDRES) - ESPN e WatchESPN

1º outubro - 14h00 - Carolina Panthers x New England Patriots - ESPN e WatchESPN

1º outubro - 14h00 - Pittsburgh Steelers x Baltimore Ravens - ESPN EXTRA e WatchESPN

1º outubro  - 17h25 - Oakland Raiders x Denver Broncos - ESPN e WatchESPN

1º outubro  - 21h15 - Indianapolis Colts x Seattle Seahawks - ESPN e WatchESPN

2 de outubro - 21:15 - Washington Redskins x Kansas City Chiefs - ESPN e WatchESPN

Fonte: ESPN.com.br

Comentários

Semana 4 da NFL terá 7 jogos nos canais ESPN

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

Cochilar, jogar basquete, pular corda e servir tacos: as melhores formas de comemorar da NFL

NFL na ESPN
NFL na ESPN

Kareem Hunt 'tirou um cochilo' após mais um TD
Kareem Hunt 'tirou um cochilo' após mais um TD Icon Sportswire/Getty

A NFL resolveu aliviar suas regras relacionadas as comemorações dos jogadores e, em apenas duas semanas, já dá para perceber que foi um grande acerto.

Com a festa liberada, os jogadores estão demonstrando muita criatividade para comemorar, seja um touchdown ou um sack contra o rival. 

Separamos algumas das melhores performances neste começo de temporada, e esperamos por mais grandes momentos como estes.

  • Da bola oval para a laranja

A nova casa do Atlanta Falcons também recebe jogos do futebol da bola redonda. Mas para o running back Devonta Freeman, talvez fosse bom ter também uma quadra de basquete.

Devonta freeman -

Quem já havia demonstrado um bom balanço para o arremesso foi Demetrius Harris, dos Chiefs, na vitória contra os Patriots

Afinal, um touchdown nada mais é do que duas cestas de três com mais um lance de bonificação, certo?

  • Jogando dados com os 'parças'

Nos Steelers, Martavis Bryant invadiu a endzone e promoveu uma brincadeira de dados com os colegar de time 


Quem ganhou?

  • Ping pong?

Os Lions não se destacam apenas pela campanha de duas vitórias, mas também pelas comemorações.

 

E o Marvin Jones Jr. (11) já avisou que vai dar um jeito de incluir o Graham Glasgow (60) na próxima.

  • Brincadeira de criança

Além de jogar ping pong, Marvin Jones Jr. também resolveu pular corda. 

Grande desempenho na brincadeira com duas cordas, apesar de um deles ter saído no meio.

  • Ele não dorme no ponto. Ou dorme?

E o calouro Kareem Hunt está tão íntimo que já se sente em casa na endzone.

 

O "cochilo" foi para alertar os jogadores de fantasy que o deixaram no banco, sem confiança de que ele era "bom mesmo".

  • Está servido?

Você se chama Taco e acaba de derrubar o quarterback rival. Como você comemora?

[]

Servindo tacos, é claro!

Fonte: ESPN.com.br

Comentários

Cochilar, jogar basquete, pular corda e servir tacos: as melhores formas de comemorar da NFL

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

De repórter a cartola e árbitra: conheça cinco mulheres pioneiras na história da NFL

Linha Ofensiva
Linha Ofensiva

Sarah Thomas, a primeira árbitra da NFL
Sarah Thomas, a primeira árbitra da NFL Getty

Na semana passada, falamos muito sobre Beth Mowins, a primeira mulher a narrar um jogo de NFL em rede nacional. Também falamos de Paula Ivoglo, que comandou os comentários do Monday Night Football na transmissão aqui do Brasil, ao lado de Antony Curti. Mas você sabe quais são os outros grandes nomes femininos relacionados à NFL? Hoje, o Linha Ofensiva conta um pouco sobe cinco mulheres que fazem parte da história da liga. 

  • PHYLLIS GEORGE 

Phyllis George foi uma das primeiras mulheres a cobrir a NFL
Phyllis George foi uma das primeiras mulheres a cobrir a NFL Getty

Em 1975, uma mulher já bem conhecida nos Estados Unidos invadiu os estúdios do The NFL Today, na CBS. O programa era comandado pelo âncora Brent Musburguer e pelo ex-jogador Irv Cross, como analista, e passou, então, a contar com a participação da Miss América de 1971, Phyllis George, como repórter e comentarista. Ela foi uma das primeiras mulheres a cobrir NFL e, no ano em que, estreou, o programa ganhou 13 prêmios do Emmy. Phyllis, aliás, era extremamente versátil e já fez quase tudo nessa vida: foi empresária, atriz, primeira-dama de Kentucky e repórter esportiva. Ela ficou fora do programa entre 1978 e 1980, quando retornou e permaneceu por mais três anos. 

  • MICHELLE TAFOYA

Michelle Tafoya na cobertura do Orange Bowl de 2011
Michelle Tafoya na cobertura do Orange Bowl de 2011 Getty

Ao falar em repórteres, não podemos nos esquecer de Michele Tafoya. Ela entrou no mundo dos esportes no começo da década de 90, ao cobrir o Minnesota Vikings para a KFAN-AM, uma rádio local de Minneapolis. 

Mas não foi só na NFL que ela fez história. Depois de sair de Minnesota, se mudou para Charllote e se tornou a primeira mulher a comentar o basquete masculino da Universidade da Carolina do Norte. O currículo é extenso: cobriu o Minnesota Timberwolves para o Midwest Sports Channel, foi comentarista das transmissões da elite universitária de basquete e volleybol femininos e foi repórter e âncora de esportes na TV WCCO, da CBS de Minneapolis.  

Isso alavancou a carreira da jornalista, que entrou para a CBS Sports, onde ficou por 5 anos. Em 1996, se tornou a primeira mulher a comentar uma transmissão da NCAA. Ela também foi repórter e apresentadora de programas como CBS Sports Spetacular e At the Half, cobriu basquete e futebol americano universitários, tênis profissional e até os Jogos Olímpicos de 1996. 

Firmou sua presença na NFL quando foi para a ESPN, onde trabalhou por mais de dez anos. Ela foi a repórter oficial do Monday Night Football por anos e cobriu o Super Bowl XL, em Detroit, para a emissora. Depois, trabalhando pela NBC, passou a ser a repórter oficial do Sunday Night Football. 

Tafoya foi protagonista de um episódio curioso que acabou marcando a sua carreira. Enquanto acompanhava, como torcedora, um jogo de futebol americano universitário entre Minnesota Golden Gophers  e University of Michigan Wolverines, ela se irritou com dois torcedores do time rival que estavam no andar de baixo e lhes deu um banho de cerveja. O assunto rendeu muito espaço na imprensa, Tafoya se desculpou e disse que estava muito arrependida por ter perdido a cabeça.

  • KATHERINE BLACKBURN

Katie Blackburn é a vice presidente do Cincinnati Bengals
Katie Blackburn é a vice presidente do Cincinnati Bengals GETTY

Da imprensa para os escritórios. Katherine Blackburn, ou Katie, é a vice-presidente executiva do Cincinnati Bengals e tem mais de 20 anos de experiência no cargo. Formada em direito, chegou ao clube em 1991, após ganhar a confiança do dono da franquia, Mike Brown, que também é seu pai. 

Ela foi a primeira e, por muito tempo, única mulher na NFL a trabalhar com negociação de contratos dos jogadores, tendo toda a estrutura de teto salarial da NFL como parte do seu domínio. Katie sempre preferiu se esconder das câmeras, mesmo tomando conta da TV e do rádio dos Bengals e conectando franquia e comunidade por meio de ações pontuais com os principais jogadores. É, com certeza, uma das mulheres mais poderosas da liga! 

Katie começou o caminho que muitas mulheres seguiram! A partir de 91, o número de cargos executivos ocupados por mulheres nas franquias aumentou constantemente. Vimos por aí Kelly Flanagan  (Jaguars) , Jeanne M. Bonk (Chargers), Cipora Herman (49ers), Jenneen Kaufman (Titans), Marilan Logan (Texans), Allison Maki (Lions), Karen Murphy (Bears), Christine Procops (Giants) e Karen Spencer (Seahawks). 

  • AMY TRASK

Amy Trask, a primeira CEO de uma franquia da NFL
Amy Trask, a primeira CEO de uma franquia da NFL Getty

No meio da avalanche de mulheres tomando conta dos clubes na NFL, uma foi além. Conhecida como a Princesa das trevas pelos torcedores dos Raiders, ela se tornou a primeira presidente da franquia, tendo ocupado o cargo de 1997 até 2013. E não foi nada fácil chegar até lá! Trask entrou na franquia como estagiária, depois de ligar para o escritório do clube dizendo que trabalharia para eles até de graça. 

Hoje, Trask trabalha como analista na CBS Sports, com presença constante no That Other Pregame Show e no The NFL Today. Ela é uma das veteranas do programa de esportes comandado só por mulheres, o We need to talk (A gente precisa conversar) e também escreveu um livro chamado You negotiate like a girl (Você negocia como uma garota), que conta sua experiência como executiva na NFL.  

No livro, ela fala sobre a primeira reunião de presidentes da NFL da qual participou. Um dos donos de franquia, sem saber que Trask respresentava os Raiders, pediu que ela buscasse café para ele. Sem entender o que estava acontecendo, ela olhou ao seu redor e percebeu que era a única mulher na sala. 

  • SARAH THOMAS

Sarah Thomas, a primeira árbitra da história da NFL
Sarah Thomas, a primeira árbitra da história da NFL Getty

Quem aqui gosta das zebras? Ninguém, né? Mas tem uma que a gente precisa aplaudir. Sarah Thomas foi a primeira mulher a apitar um jogo da NFL. Thomas começou a apitar jogos de ensino fundamental e depois passou para o ensino médio, onde o futebol americano já é bem competitivo. 

Em 2007, depois de uma entrevista de 45 minutos pelo telefone, recebeu a notícia de que apitaria o college football. Essa já era uma grande conquista: ela se tornou a primeira mulher a apitar jogos importantes do futebol americano universitário, a primeira a apitar um Bowl do college football. Mas Thomas queria mais. 

Em 2013 e 2014, participou do programa de desenvolvimento da NFL, apitou jogos de pré-temporada e fechou seu contrato com a liga no dia 02 de abril de 2015. Assim, se tornou a primeira mulher a ser uma das zebras da NFL no dia 13 de setembro do mesmo ano, entrando para sempre na história do futebol americano profissional! 

Gostou? Pode esperar que vem mais! 

O Linha Ofensiva sempre trará novos nomes de mulheres que ajudam a liga a evoluir. Pode acreditar, temos muitas outras para apresentar a vocês!

Comentários

De repórter a cartola e árbitra: conheça cinco mulheres pioneiras na história da NFL

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

Confundido com xará dos Giants, defensor dos Broncos se diverte com críticas no Twitter

NFL na ESPN
NFL na ESPN

Recuperação de Brady, dança de Lynch e show dos Broncos; veja o resumo da rodada da NFL

Na noite desta segunda feira, Brandon Marshall teve apenas uma recepção para 17 jardas na derrota dos Giants contra o Detroit Lions.


Bem distante disso, no Colorado, Brandon Marshall se divertia respondendo comentários raivosos que chegavam para ele no Twitter.

É isso mesmo!

Tudo porque enquanto o recebedor dos Giants (@BMarshall) tinha uma noite para esquecer, o linebacker do Denver Broncos (@BMarshh54) descansava após o atropelamento sobre os Cowboys.

Questionado sobre como ele podia “dropar” passes e escrever ao mesmo tempo, ele foi direto: “Pois eu consigo fazer as duas coisas”.

O defensor até “marcou” uma briga no estacionamento com um torcedor que insistia em reclamar de “sua atuação”

E cobrou que outro fizesse críticas frente a frente.

Na terceira semana da temporada, o Brandon Marshall dos Broncos vai encarar o Buffalo Bills, enquanto o Brandon Marshall dos Giants tenta a recuperação do Philadelphia Eagles.

Fonte: ESPN.com.br

Comentários

Confundido com xará dos Giants, defensor dos Broncos se diverte com críticas no Twitter

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

Restaurante em San Diego dá tacos de graça a clientes para cada derrota dos Chargers

NFL na ESPN
NFL na ESPN

As duas primeiras clientes que ganharam tacos pela derrota dos Chargers
As duas primeiras clientes que ganharam tacos pela derrota dos Chargers Reprodução - Facebook

Após 55 anos em San Diego, os Chargers voltaram para Los Angeles, cidade do primeiro ano da existência da franquia, em 1960.

A "traição", porém, não foi perdoada pelos torcedores do município abandonado.

Apresentador da nova edição do ESPN Agora, Everaldo Marques mostra os bastidores da transmissão na NFL

Um restaurante mexicano em San Diego, por sinal, está celebrando as duas derrotas que o LA Chargers sofreu neste início de temporada da NFL.

Como diz aquele comercial de TV, "quem ganha o presente é você".

O El Pollo Grill, localizado em Bonita Road na interestadual I-805, vai dar um taco de graça a seus clientes para cada derrota da franquia.

Veja lances de Los Angeles Chargers 17 x 19 Miami Dolphins

"Meu principal propósito é que percam", afirmou o dono do restaurante, Victor Lopez, ao canal ABC Ch. 10. "Se perdem 16 vezes, isso significa que você poderá vir a comer um taco grátis 16 vezes, e isso está bom para mim".

A iguaria ganhou um nome, Spanos Taco, em "honra" ao dono dos Chargers, Dean Spanos.

Professora explica a pronúncia correta de Koo, o kicker coreano do Los Angeles Chargers

A mudança para Los Angeles, anunciada em janeiro, causou revolta na comunidade hispânica que vive na Califórnia e também no México.

Fonte: ESPN.com.br

Comentários

Restaurante em San Diego dá tacos de graça a clientes para cada derrota dos Chargers

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

De homenagem ao Texas a Mayweather e Batman, veja as chuteiras mais 'descoladas' da NFL

NFL na ESPN
NFL na ESPN
NFL: TJ Watt bebendo da fonte, Russell Wilson desprotegido e show de Ezekiel Elliott no resumo da rodada do final de semana

Por se jogar a maior parte do tempo com as mãos, o futebol americano quase nunca tem a atenção dos telespectadores voltados para os pés dos jogadores. Quando muito, no kicker em um movimento que dura alguns segundos apenas.

Mesmo assim, o espaço para inovação nas chuteiras dos atletas da NFL, a maior liga de futebol americano do mundo, é imenso.

E em 2017 é mais uma prova - ou melhor, várias - de que às vezes não há limite para a criatividade. De menções à super-heróis à homenagens por tragédias naturais, os jogadores da NFL têm inovado na escolha das chuteiras.

Seja Nike, Under Armour ou outra marca, definitivamente existem "pisantes" para todos os gostos na NFL. Veja abaixo os 10 mais curiosos deste início de temporada.


  • A "simples"

DJ Swearinger, do Washington Redskins, gosta de chuteiras 'cheguei'
DJ Swearinger, do Washington Redskins, gosta de chuteiras 'cheguei' Getty
  • A colorida

DeSean Jackson, do Tampa Bay Buccaneers, também gosta de chuteiras coloridas
DeSean Jackson, do Tampa Bay Buccaneers, também gosta de chuteiras coloridas Getty
  • A que honra o time

Randall Cobb, do Green Bay Packers, usa chuteiras das cores do time
Randall Cobb, do Green Bay Packers, usa chuteiras das cores do time Getty
  • A que homenageia

JJ Watt, dos Texans, usou chuteira para homenagear o Texas com a bandeira do estado
JJ Watt, dos Texans, usou chuteira para homenagear o Texas com a bandeira do estado Getty
  • A chamativa

Odell Beckham, dos Giants, aposta nas chuteiras douradas
Odell Beckham, dos Giants, aposta nas chuteiras douradas Getty
  • A atual I

George Johnson, do Tampa Bay Buccaneers, e sua chuteira em homenagem a Conor McGregor
George Johnson, do Tampa Bay Buccaneers, e sua chuteira em homenagem a Conor McGregor Getty
  • A atual II

Mas George Johnson também tem uma de Floyd Mayweather...
Mas George Johnson também tem uma de Floyd Mayweather... Getty
  • A do bem

Gerald McCoy, do Tampa Bay Buccaneers, tem um pisante personalizado do Batman
Gerald McCoy, do Tampa Bay Buccaneers, tem um pisante personalizado do Batman Getty
  • A do mal

Mas McCoy também tem uma chuteira do Coringa
Mas McCoy também tem uma chuteira do Coringa Getty
  • A dos desenhos animados

Trae Elston, do Buffalo Bills, tem Stewie, personagem do desenho animado Family Guy, em sua chuteira
Trae Elston, do Buffalo Bills, tem Stewie, personagem do desenho animado Family Guy, em sua chuteira Getty

Fonte: ESPN.com.br

Comentários

De homenagem ao Texas a Mayweather e Batman, veja as chuteiras mais 'descoladas' da NFL

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

Calma?! Beth Mowins revela 'arrepios' de nervoso antes do Monday Night

Linha Ofensiva
Linha Ofensiva

[]

O primeiro Monday Night Football da temporada foi para lá de especial.  Não somente pela quase virada espetacular do Los Angeles Chargers para cima do Denver Broncos, que só não aconteceu pelo bloqueio sensacional de Shelby Harris no chute que levaria a partida para a prorrogação! Não. Pela primeira vez na história da NFL, uma mulher narrou o jogo do horário nobre em rede nacional.

Beth Mowins, jornalista e narradora da ESPN, comandou o microfone da partida ao lado de Rex Ryan, ex-técnico do New York Jets. Ao contrário de Ryan, que nunca havia participado de uma transmissão ao vivo de jogos de futebol americano, Mowins já sabia exatamente o que fazer. 

Desde sua entrada na emissora, em 1994, ela tem narrado uma grande variedade de esportes, e só no futebol americano são mais de 10 anos de experiência: ela é uma das vozes do College Football desde 2005 e dos jogos de pré-temporada do Oakland Raiders há dois anos. Mowins só precisava de uma oportunidade para provar seu domínio sobre a narração do esporte. Não falhou. Também pudera, ela se preparou a vida inteira para este momento.

A melhor para o cargo: americana se torna primeira mulher da história a narrar o Monday Night Football e vira inspiração

“Eu sabia desde muito jovem que queria entrar para a transmissão de esportes. Eu amava jogar e falar sobre esportes durante a minha adolescência. E percebi, mesmo sendo muito nova, que a narração lance a lance era a direção que eu queria seguir. Eu sabia que não tinham muitas outras mulheres fazendo isso, então se eu fosse muito boa, isso poderia ser uma porta de entrada em vários lugares”, disse em entrevista à ESPN Brasil.

Apesar de ser uma oportunidade para as pioneiras, a ausência de vozes femininas nas narrações das grandes ligas profissionais acaba por afastar jovens garotas da possibilidade de trabalhar no ramo. E já de cara, a escalação de uma mulher para narrar o Monday Night surtiu efeito em uma pequena torcedora do Denver Broncos: Avery levou um cartaz ao estádio, pedindo um estágio na ESPN para trabalhar com Beth Mowins.

Mowins já deixa uma dica para todas as meninas que, assim como Avery, sonham em entrar para a narração da NFL. Foco! Ela sempre soube que a prática a levaria à perfeição. “Eu faço narrações lance a lance há décadas, seja por conta própria ou sendo paga por isso. Quando eu entrei na ESPN, em 1994, eu estava disposta a ser versátil e fazer outras coisas, trabalhar dentro do estúdio ou estar nas laterais dos campos, se fosse preciso. Mas eu sempre estive muito focada na arte da narração lance a lance”.

Todo esse foco a levou ao Colorado na última segunda-feira, dia 11 de setembro, para ser a primeira mulher a narrar um jogo da NFL em 30 anos. E a primeiríssima a fazê-lo em rede nacional.

“Foi fantástico fazer parte do Monday Night Football. Eu assisto aos jogos do Monday Night desde criancinha. Você pode ver os grandes nomes da narração nesses jogos. Então, me juntar à restrita lista de pessoas que narram o MNF foi um grande prazer e uma enorme honra”, declarou.

Quem assistiu à narração de Mowins, não imagina que ela tenha ficado nervosa em momento algum. Só que não foi bem assim. “Para ser honesta com vocês, tive alguns arrepios antes do jogo! Mas quando começa o jogo, a sua preparação toma conta, sua zona de conforto aparece e a sua competitividade fala mais alto e você quer fazer um bom trabalho”.

Ela mandou até um oi pro Linha Ofensiva, olha aí:

Antes de Mowins, Gayle Sierens já havia narrado um jogo da NFL em 1987, mas era uma transmissão regional entre Seattle Seahawks e Kansas City Chiefs, válido pela última rodada da temporada regular. Já aqui no Brasil, seguimos no mesmo caminho. Nós convidamos a Paula, do NFL de Bolsa, para comentar o Monday Night conosco! E ela mandou muito bem. Você pode conferir tudo sobre a trajetória dela até os nossos estúdios aqui.

O próximo compromisso de Beth Mowins com a NFL será uma transmissão regional do jogo Cleveland Browns x Indianapolis Colts, no dia 24 de setembro.

Fonte: Cacau Custódio

Comentários

Calma?! Beth Mowins revela 'arrepios' de nervoso antes do Monday Night

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

Quem são os 10 (100?) favoritos a melhor da temporada 2017 da NFL

NFL na ESPN
NFL na ESPN

Foi dado o pontapé inicial para a temporada 2017 da NFL, e a bola oval já voltou a voar. A temporada começa, mais uma vez, com vários candidatos a fazerem a diferença, prontos para serem eleitos os melhores do ano. Mas quem são os principais? O que os torna tão especiais?

A ESPN consultou 53 de seus especialistas, pedindo que classificasse os jogadores sobre o quão bem eles serão em 2017. Nada do que foi feito no passado deve ser considerado, com o olhar apenas neste ano. Uma avaliação 100 significaria que o desempenho seria histórico, enquanto o 90 seria um grande nível, e o 80 uma performance muito boa, considerada até mesmo de elite.

Veja quem são os 10 favoritos ao papel de protagonista da temporada que você acompanha na tela dos Canais ESPN. E se quiser ver os 100, clique aqui!

*Tradução de Rafael Belattini. O conteúdo original, em inglês, pode ser acessado em "NFL RANK: Predicting the NFL’s 100 best players in 2017".

Fonte: ESPN.com.br*

Comentários

Quem são os 10 (100?) favoritos a melhor da temporada 2017 da NFL

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

28 a 3 eterno? Antes do início da temporada, Patriots "relembram" virada sobre os Falcons

NFL na ESPN
NFL na ESPN

Ao estilo 'Game of Thrones', ilustrador faz arte incrível de Tom Brady sentado no ‘trono de capacetes’

Se o 7 a 1 da Alemanha jamais será esquecido pelos torcedores brasileiros, imagine a dor do torcedor de Atlanta quando alguém fala "28 a 3" para eles.

Se os Falcons querem se esquecer da vantagem que desperdiçaram no último Super Bowl, os Patriots jamais querem tirar isso de suas memórias.

A prova disso foi registrada horas antes do pontapé inicial da temporada, quando usaram o último instante de vantagem de 25 pontos dos Falcons para testar os placares eletrônicos no Gillette Stadium.


A bola voa em Foxboro às 21h30 (de Brasília), com a partida entre New England Patriots e Kansas City Chiefs.

Fonte: ESPN.com.br

Comentários

28 a 3 eterno? Antes do início da temporada, Patriots "relembram" virada sobre os Falcons

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

Semana 1 da NFL começa com OITO jogos nos canais ESPN

NFL na ESPN
NFL na ESPN
Na pré-temporada da NFL, calouro dos Lions escapa de sete tackles e faz TD digno de ‘beast mode’

Depois de quase sete longos meses, o futebol americano da NFL chega para valer na próxima semana com a abertura da temporada 2017 da liga. O duelo entre New England Patriots e Kansas City Chiefs, do brasileiro Cairo Santos, no dia 7 de setembro será apenas o primeiro de oito jogos a serem transmitidos pelos canais ESPN na semana 1.

Veja abaixo todas as partidas que serão transmitidas, com exclusividade, pelos canais ESPN na semana 1 da NFL (horários de Brasília):

7-Set - 21:15 - New England Patriots x Kansas City Chiefs x - ESPN e WatchESPN
10-Set - 14:00 - Washington Redskins x Philadelphia Eagles - ESPN e WatchESPN
10-Set - 14:00 - Tennessee Titans x Oakland Raiders  - ESPN+ e WatchESPN
10-Set - 17:25 - Green Bay Packers x Seattle Seahawks - ESPN+ e WatchESPN
10-Set - 17:25 - San Francisco 49ers x Carolina Panthers - ESPN EXTRA e WatchESPN
10-Set - 21:15 - Dallas Cowboys x New York Giants - ESPN e WatchESPN
11-Set - 20:00 - Minnesota Vikings x New Orleans Saints - ESPN e WatchESPN
11-Set - 23:15 - Denver Broncos x Los Angeles Chargers - ESPN e WatchESPN


Fonte: ESPN.com.br

Comentários

Semana 1 da NFL começa com OITO jogos nos canais ESPN

COMENTÁRIOS

Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.

mais postsLoading